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sexta-feira, 19 de agosto de 2016


USADA NA CADEIA


Meu nome é Rita, tenho 36 anos, sou morena clara, 1,60m, peitos grandes e naturais, com bicos rosados, bunda grande, pele delicada, cabelos abaixo do ombro e lisos, olhos castanhos. Sou casada com Roberto há mais de 10 anos, temos uma filha e até dois anos atrás vivíamos como uma família normal.
Roberto era vendedor em uma agência de automóveis, eu sou professora de matemática no ensino médio, e minha filha tem 8 anos e estuda. Minha mãe ajuda a cuidar dela durante o período em que ela esta em casa e nós trabalhando.
Estava tudo caminhando bem, tínhamos nossos planos, nossos objetivos. Queriamos uma casa melhor, um carro mais novo, viagem ao exterior...coisas corriqueiras, ambições de família de classe média.
Roberto no entanto parece que não queria esperar tanto, e começou a se envolver em um esquema para esquentar a documentação de carros roubados, sem meu conhecimento. Um belo dia a quadrilha foi desmantelada pela polícia e Roberto foi preso. Contratei um advogado de renome para defende-lo mas nem assim conseguimos a liberdade dele. Está preso aguardando julgamento em um CDP em São Paulo.
No inicio fiquei possessa, não queria nem vê-lo tamanha a besteira que tinha feito. Com o tempo e a intermediação do advogado, acabei concordando em ir visita-lo. Nunca havia frequentado um lugar desses, não fazia idéia nem do que deveria vestir. A conselho do advogado fui com uma roupa discreta: calça jeans, sapatilha baixa, camisa de botão e cabelo preso.
Cheguei no local havia uma fila imensa na porta...ia desistir, mas pensei que já que estava no inferno não custava abraçar do diabo... fui ficando...conversando com umas senhoras que iam visitar os filhos. Depois de umas duas horas de fila cheguei na entrada do recinto... fui recebida por agentes entediados e bem estúpidos... mandaram deixar a bolsa, grampos de cabelo, relógio, metais...tudo em uma caixa que ali ficaria. Soltei o cabelo e um deles já me olhou diferente acho que gostando do que viu... realmente sou elogiada quando meu rosto fica emoldurado pelos meus cabelos... mas não estava nem aí pra isso..na verdade queria resolver logo essa visita e sumir dali.
Em outra sala, duas agentes femininas mandaram eu tirar minha roupa e ficar só de lingerie. Fiquei indignada, mas se não o fizesse voltaria sem visitar. Como só estávamos nos obedeci e elas me vistoriaram, colocaram um sensor de metais na minha xana, atrás... só encostaram... e me liberaram...coloquei minha roupa rapidamente, deixando inclusive alguns botões de cima por abotoar deixando um pequeno decote... no meu caso qualquer decote chama atenção.
O encontro era no páteo...fui por ali procurando Roberto. Era uma quadra, e havia pessoas nas arquibancadas e no meio da quadra. Homens sentados nos últimos assentos em cima observavam tudo...mal encarados...em turma... Gente com feição nordestina, negros, alguns com poucos dentes na boca, bigodes e cabelos mal feitos... bem bruscos. Eu fui observando quando Roberto me encontrou, me abraçou chorando e pedindo perdão, dizendo que só estava pensando em acelerar nossos sonhos, que não tinha ideia da seriedade daquilo, que estava arrependido...que vivia um inferno ali, mas o maior castigo era minha rejeição...etc etc etc... enquanto ele falava eu ficava olhando dos lados, vendo aqueles homens em cima me fitando, louca pra sair logo dali... me olhavam e sorriam...um chegou a mandar um beijo... eu desviei o olhar... disse a meu marido que estava tudo bem...que agora deveríamos nos concentrar em nos livrar dessa situação...e que ele fizesse tudo o que o advogado orientasse... e já fui me despedindo...ele entendeu que não queria estar ali e facilitou... mas ficou muito aliviado com minha presença o que me causou certo conforto também.
Fui embora horrorizada, me sentindo humilhada...jurando que não pisaria mais naquele lugar...muito menos para visitas íntimas como as mulheres da fila comentavam. Ele que se virasse na punheta até sair dali...
Depois de uns dois dias da visita estava na escola quando meu celular tocou...no meio da aula...não atendi, e desliguei. No intervalo liguei e vi que era um numero desconhecido. Não dei importância; de repente novamente o mesmo numero ligando. Eu atendi curiosa, e era Roberto... estava ofegante, parecia desesperado... me pus a um canto onde ninguém poderia me ouvir e perguntei o que havia acontecido...como estava me ligando se não é permitido celular no presídio...
Ele chorava desesperadamente, me pedia perdão... eu dizia que estava tudo bem, que já o havia perdoado, e ele se desesperava mais ainda... num momento mais calmo ele disse que não era isso... que uma coisa muito grave estava acontecendo e que se ele soubesse disso jamais teria pedido para que eu fosse visita-lo... disse que poderia não sair vivo dali, que havia apanhado muito e que aquele celular era de um amigo de cela. Disse que me amava, amava nossa filha, e que havia seguro disso e daquilo para que nosso futuro fosse garantido. Era um telefonema de despedida mesmo...
Aí fui eu quem se desesperou...pedi pelo amor de Deus que me contasse o que estava acontecendo...que eu iria ligar na direção do presidio, que alguma coisa tinha que ser feita... ele dizia que não adiantava..que já vira outros morrerem na mesma situação... e que ele também iria morrer... disse que me amava muito e desligou chorando.
Era 10hs da manhã mais ou menos... liguei para Dr. Paulo, o Advogado, desesperada...contei o que tinha acontecido. Solicitamente ele se dispôs a ir ao presidio ver o que estava acontecendo. Fiquei em pânico, quando umas 3h da tarde Dr. Paulo me ligou e pediu que eu fosse ao seu escritório.
Chegando lá a secretária já foi me oferecendo água com açúcar... um calmante se eu pudesse tomar... tamanho meu desespero...aceitei tudo. Dr. Paulo me atendeu e começou a rodear: que essa era uma situação difícil, inesperada, mas que o caso guardava uma seriedade muito grande... eu já levantava a voz implorando para que ele fosse direto ao assunto...quem e por que iriam matar meu marido...
Ele então me explicou que na cadeia existe uma lei própria, uma hierarquia diferente entre os presos, e que era um outro mundo... primitivo, violento, e cruel, uma verdadeira selva de animais irracionais, criminosos perigosos mesmo...e meu marido estava preso entre eles. Eu estava em desespero...não sabia onde ele ia chegar...
Ele finalmente chegou ao ponto... disse que por ocasião de minha visita alguns presos, tipo chefões dessas facções criminosas, olharam para mim e gostaram de mim... agora mandaram meu marido me “entregar” pra eles se divertirem... se eu não fosse, se ele não me trouxesse ateh eles ele ia morrer.
Eu fiquei atônita... olhei para Dr Paulo e não vi mais nada... só lembro de um médico do consultório no mesmo prédio me examinando... me chamando... colocando algo em meu nariz... enfim... me acordando do desmaio. Aos poucos fui lembrando da situação e comecei a chorar... me desesperar... Dr. Paulo não sabia o que dizer... disse que essas coisas são horríveis e que ele ia ver se conseguia conversar com o diretor do presídio... mas que não sabia se daria tempo de alguma providência...eles queriam a resposta ate aquela noite... meu marido já havia recusado e estava jurado para não acordar no dia seguinte.
Depois de algum tempo...algumas ligações... Dr. Paulo veio com a notícia de que o diretor do presídio disse que não poderia se envolver nisso, porque era caso corriqueiro e que havia um pseudo acordo entre a direção e as facções para que tivesse liberdade de agir dessa forma em alguns casos... e que ele não ia quebrar isso agora e tal...
Não havia saída...ou me entregava para esses homens ou meu marido morria aquela noite. Maldita hora que fui fazer aquela visita. Disse a Dr. Paulo que arranjasse tudo...que fizesse chegar até eles que eu iria... não iria deixar meu marido morrer e me sentir culpada pro resto da vida.
Fiquei muito mal, chorava a todo tempo...todos repararam meu desespero, mas não podia contar nada a ninguém, tamanho o constrangimento que iria passar. Dr. Paulo trouxe a data em que deveria ir... não era dia de visita, e os agentes facilitariam minha entrada, e seria recebida num quarto no prédio da administração do presídio. Deveria usar a mesma roupa que usava no dia da visita, cabelos soltos, e corpo bem perfumado. Se quisesse que levasse camisinha e KY... era horrível ouvir isso... perguntei quem iria “fazer o serviço”... o Advogado baixou a cabeça...disse que a liderança tinha uns 5 membros... não sabia como eles iriam fazer ou decidir isso... eu olhei, ele ficou cabisbaixo... perguntei quantas camisinhas deveria levar... ele não respondeu... disse que fez tudo o que podia...
Entendi que agora era comigo... me senti muito mal, desesperada... chorava muito... mas chegou uma hora que a agonia era tão grande que não via a hora que isso passasse de uma vez.
Chegou o dia...fui com a roupa que mandaram...já era noite e fui de carro. Ao chegar aos portões parece que os agentes já sabiam do que se tratava. Foram ao carro e confirmaram que era eu e que eu estava só. Entrei e estacionei, peguei minha bolsa, e novamente fui revistada, mas não precisei tirar minhas roupas... só viram minha bolsa que estava guarnecida com camisinhas e ky como haviam me recomendado.
Fui conduzida a uma sala que tinha uma cama junto da parede, sem janelas...acho que era uma solitária. Esperei uns 20 minutos, sentada na cama. Já estava exausta, aquela espera era angustiante. Finalmente o barulho da porta e quando se abriu entrou um moço, sozinho, bem apessoado, vestindo uniforme do presídio; aparentava seus vinte e tantos anos, ou trinta no máximo... Muito calmo, aparentemente simpático, sorridente, me cumprimentou com um aperto leve de mão e sentou-se ao meu lado. Se identificou como Johnny.
Disse primeiramente que sentia muito eu estar passando por aquela situação, que às vezes as coisas fugiam ao controle e que ali era um mundo diferente; que as pessoas não tinham muito escrúpulo e não mediam esforços para saciar suas necessidades. Ele pessoalmente não era favorável àquilo, mas tinha que se encaixar no sistema, já que fazia parte da chefia de uma irmandade muito importante, e para permanecer naquela posição precisava se enquadrar num certo perfil, mas no que dependesse dele iria ainda tentar dissuadir seus colegas, ou pelo menos que tudo ocorresse da forma mais tranquila e menos gravosa possível...
Nossa, foi uma situação totalmente diferente daquela que eu imaginei... fiquei até mesmo com esperança de que ele me livrasse daquilo. Me senti confiante naquele rapaz, que era muito amável, gentil e bonito.
Ele então bateu na porta... saiu...e esperei mais uns vinte minutos...Era horrível esse tempo. Novamente a porta se abriu e meu amigo entrou sorridente... disse que havia falado com seus companheiros, explicado minha situação... e que eles iam decidir...e continuamos a conversar...ele foi me contando da sua situação...que era formado em Direito e que se envolveu com um cartel, que eles chamam de irmandade... que na verdade ele estava dentro do presídio para coordenar as coisas ali, mas que não apreciava a truculência dos colegas. Na verdade ele não estava no dia em que me viram, mas que agora entende por que eles ficaram tão deslumbrados... que eu era realmente muito atraente... que meus lábios eram muito convidativos...meu cheiro... meu corpo ... aquilo tudo começou a mexer comigo...senti uma leve contração na vagina... percebi que já estava ficando molhada.
Ele continuou a conversa, eu falei um pouco de mim... da situação toda... do meu marido...ele disse que ia procurar protege-lo ateh que conseguíssemos resolver aquilo... eu fiquei grata...ele então disse que faria o que fosse preciso para me ver sorrindo...sorri pra ele... e ele afagou de leve meu cabelo... passou a mão pelo meu rosto... eu fui me deixando levar... como um carinho de amigo... mas meu corpo se arrepiou...os mamilos estavam eretos...
Ele disse que estava reconhecendo meu perfume...mas que precisava ter certeza...se aproximando em tom de brincadeira para cheirar meu pescoço... sorri e ele encostou o nariz...e sua proximidade me amoleceu..ele percebendo me segurou... e quando vi estava beijando minha boca... um beijo maravilhoso... firme, mas doce...carinhoso... eu correspondi e ficamos assim por uns momentos... ele então foi beijando meu pescoço... meu ouvido...disse que me desejou desde o primeiro segundo que me viu aqui... e eu, confusa, sem entender meus sentimentos, fui me envolvendo...me entregando para aquele homem másculo...forte... um líder....mas gentil e meigo...
Ele então foi afagando meu corpo... acariciando.. beijando meu rosto...boca...pescoço...eu já gemia em seus braços... ele foi abrindo minha camisa... beijando meu colo... elogiando... tirou minha camisa... aos poucos foi abrindo minha calça... me desfiz dos sapatos e ele a tirou...fiquei ali de calcinha e sutiã sendo apreciada por aquele homem na solitária do presidio...isso me excitava...
Ele então foi beijando meu corpo... afastou de leve o sutiã e beijou um mamilo... depois o outro... eu gemia... estava já jorrando meu liquido pela vagina... ele colocou o sutian no lugar...me causava espasmos beijando minha barriga... depois minhas coxas... pernas... lambeu meus pés... voltou por dentro das pernas... afastou minha calcinha e chupou meu grelinho... gozei assim que ele encostou a língua.. meu corpo estava descontrolado... perdi a respiração e estremeci como que convulcionando... ateh quase desfalecer...
Ele sorriu...recompos a calcinha... nesse momento ouvi a porta... ainda meio sem noção por causa da intensidade daquele gozo percebi que ela se abriu.... e então me dei conta que entraram mais quatro pessoas... logo reconheci...eram aqueles homens que me fitaram na quadra...
Olhei pra ele e ele sorriu e disse debochando: e , parece que não os convenci... ante que eu pudesse pensar os cinco vieram pra cima de mim... um beijando minha boca...outro chupando minhas coxas... outro na barriga... eu tentava me debater mas eles me seguravam...me imobilizavam... e as mãos começaram a percorrer meu corpo... me causava nojo e desespero aquilo... uma boca desdentada veio e me beijou... sua língua explorava minha boca... pareciam inúmeras línguas sugando meu corpo... riam... se deleitavam por estarem com uma gostosa como eu, nas palavras deles....
Antes que eu pudesse me restabelecer do beijo veio um pau duro entrando na minha boca... era Johnny rindo e dizendo: vai puta, chupa logo essa rola sua vagabunda... como eu resistia ele desferiu um tapa na minha cara que eu fiquei tonta... nisso ele enfiou aquele pau na minha boca e eu comeceu a chupar...
O desdentado (era o Rato) começou a lamber alucinadamente minha boceta... e um homem negro (Fumaça) chupava e mordia meus seios... os outros dois iam me chupando onde sobrou... me viraram e quatro... o negro foi por baixo de mim....sempre com todos me segurando... o pau de Johnny na minha boca... eu já estava alucinada de tanto tesão...minha mente repugnava mas meu corpo estava em espasmos... Fumaça me sentou em seu enorme pau... senti ele entrando violentamente na minha boceta... a dor foi imensa...mas aquela situação me fez gozar de novo... Rico, um homem de feição mexicana com cabelos compridos e rabo de cavalo me segurou pelo cabelo...olhou nos meus olhos e disse: eu sabia que ia te comer cadela... e beijou minha boca...
O outro cara eu não sei o nome...mas era bem mais velho.. barba por fazer... e negro também... só ria e chupava meu corpo... de repente esse ultimo começou a chupar meu cuzinho ... eu estava sendo penetrada, chupando o mexicano e sendo chupada no cuzinho pelo velho... gozei de novo... quase desfalecendo... eles já faziam de mim o que queriam.
De repente o velho que me chupava se afastou... e apontou seu pau pro meu cuzinho...eu implorei que não fizesse isso... ele nem me ouviu...penetrou em meu orifício até então virgem... cheguei a perder os sentidos de tanta dor... mas fui logo reanimada com um tapa na cara do mexicano... e aquele movimento do negro na boceta e do velho no cuzinho me fizeram gozar....perdi as forças... me viraram e Johnny meteu junto com o mexicano enquanto o negro me fazia chupar seu pau e o velho chupava meus seios... eu gozava..gozava....gozava... até que desmaiei de novo...       
Aos poucos recobrando a consciência sentia meu corpo invadido pelos machos de verdade que me comiam incansavelmente... perdi noção de tempo e espaço... só via paus e bocas devastando meu corpo e minha dignidade... ate que senti um jorro forte no meu cuzinho... o mexicano se acabou de gozar ali... Johnny tirou seu caralho de dentro de mim e começou uma espanhola nos meus seios...ateh gozar e lambuza-los todos... o negrão gozou dentro de minha boca me fazendo engolir toda sua porra... o velhinho gozou nos meus pés... e o ultimo nas minhas coxas...
Fiquei ali, desfalecida, exausta e extasiada com aquilo que me aconteceu e que estava além de qualquer fantasia que um dia tive. Johnny veio até mim, bem pertinho, e disse que ele adorou aquilo, e que provavelmente eu seria a cadelinha deles quando eles quisessem se aliviar... me senti usada, violada...mas aquilo me excitava muito...
Hoje meu marido continua preso... e eu já fiz algumas visitas íntimas aos meus machos na cadeia... meu marido até hoje não sabe como se livrou da morte e como ele deixou de ser perseguido na prisão...e não sabe também que uma ação de divorcio o espera aqui fora......abraço a todos...

Um comentário:

  1. Boa tarde sou casado e estou a procura de casais onde o esposo gosta de ser corno ou que goste de tomar Leitinho na frente da sua esposa meu zap é 062985003599

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