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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Meu Marido Bebeu de Mais e Não Conseguiu evitar.

Meu marido bebeu demais e nao consegui evitar...

Sou casada, tenho 28 anos ainda nao tenho filhos, me chamo Neuza,sou morena cabelos curtos, olhos castanhos, 1,72, 55k, meu marido tem 30 anos é muito bonito e sensual se chama Carlos, ele é muito ciumento e somos muito intensos na cama onde acho que nos completamos bem, ele diz q tenho a bunda q ele sempre sonhou. O que vou contar nunca imaginei que poderia acontecer comigo. Tudo aconteceu em janeiro desse ano qdo fomos a festa de aniversario de um amigo nosso, onde encontramos muitos conhecidos, amigos de infancia e ficamos bastante a vontade. Como o clima estava quente, eu fui com um vestido estampado floral pouco acima dos joelhos q me refrescava, por baixo um conjunto de renda azul marinho com a calcinha cavada e o sutiã pequenino do jeito q meu marido gosta de me ver, estava cheia de boas intensoes para o final da festa com ele. Tudo ia as mil maravilhas, meu marido se juntou numa roda com velhos amigos e eu fiquei noutra com as respectivas esposas. A noite foi passando e o papo foi girando por todos os assuntos, até q surgiu os comentarios das paqueras, as meninas diziam q eu estava linda e q estava chamando muito a atençãon dos homens da festa, mas eu desconversava, dizia q era impressao, e ficou nisso e mais algumas amenidades. Mas passei a observar depois disso q realmente eu estava chamando a atencao, ate percebi numa outra rodinha eles me apontando com os olhos e me comendo de cima embaixo. Até aí tudo bem, só olhares nao arrancam pedacos, e fiquei foi mais feliz com isso, só meu maridinho não podia perceber, senão iriamos embora na hora. E a festa foi rolando e a hora passando, eu bebericando uma cervejinha e meu marido na outra roda tb bebendo as dele, de vez em quando vinha ate mim e perguntava se estava precisando de algo, me cobrindo de atenções como sempre. Pedi a ele pra ficar ao meu lado um pouco mas disse q ia terminar um assunto com os amigos. E foi nessa a noite quase toda, veio umas tres vezes e ficou comigo e logo saia, mas isso eram todos, estavamos entre amigos. Mas com o passar do tempo fui percebendo que estavamos ficando por ultimo na festa, entao chamei meu marido pra irmos embora, e ele estava num papo acirrado com o dono da casa, um velho amigo, com os seus 40 e poucos anos, se chama Aroldo, e o mesmo insistia para que ficassemos mais, e eu recusando querendo ir embora. Foi qdo percebi que só restávamos nos na festa entao intimei meu marido a irmos embora. Aí caí na real q ele ja estava bastante alterado e talvez nem desse conta de dirigir. Nosso amigo e sua esposa que ja demonstrva bastante cansaço foram nos levar ate a porta qdo meu marido trocou pernas. Aí o Aroldo percebendo e parece q ele nao tinha bebido nada, interveio nos oferecendo para passar a noite na casa deles e depois com a nosssa negativa se oferecendo pra nos levar em casa. Mostrando chamou a atenção do Carlos aceitamos, onde ele guardou nosso carro em sua garagem e nos levou no seu carro, sua esposa dizendo-se cansada preferiu ficar afirmando q seu marido voltaria logo. Qdo entramos no carro meu marido entrou no banco de trás pra ficar mais a vontade e sentei-me na frente com o Aroldo que conversou um pouco com meu marido q mal respondeu lá atrás se deitando. Nesse papo foi q percebi Aroldo olhando minhas pernas enquanto se virava pra falar com meu marido. Fiquei vermelha, tentei disfarçar mas gostei e ate me subiu um calafrio, e mais a frente qdo ele passava marcha esbarrou de leve no meu joelho. Aí o calafrio subiu mesmo pela minha espinha e recolhi a perna rápido e ele pediu desculpas me olhando daquele jeito maroto. Respondi meio sem jeito mas fiquei na minha.Ele se virou nessa hora pra ver o Carlos e se voltou pra olhar gulosamente pras minhas pernas. Fiquei meio q assustada e com tesao, pois nunca tinha sentido aquilo antes. No resto do trajeto ele esbarrou masi umas tres vezes na minha perna e pude perceber q era de propósito mesmo, mas fui deixando minha perna lá, apesar do medo q Carlos percebesse algo, aí seria o fim da picada. O medo pedia pra q a viagem acabasse logo e eu pudesse correr pra minha casa e me preoteger, por outro lado o tesao estava tomando conta de mim e pedia pra viagem continuar por mais tempo, pois ele apesar de me bolinar discretamente nao era direto tb, tentava disfarçar. Me assustei qdo ele freou o carro e avisou, "chegamos". Aí chamei meu marido e ele só resmungou, chamei dinovo e ele meio q acordado e dormindo resmungou novamente. Aroldo disse então q seria melhor ajuda-lo a entrar e dar-lhe um banho frio pra ver se ele melhorava. Entao entrou no banco de tras chamou meu marido e veio puxando ele e colocando ele em pé com muita dificuldade, tentei ajuda-lo tb e sorri daquela situação, nao era a primeira vez q meu maridinho exagerava daquele jeito apesar de nao ser sempre. Entao ele colocou o braço do meu marido sobre seu ombro e foi levando ele pra dentro, corri na frente pra abrir a porta quando ouvi meu marido resmungar: "Estou bem, pode deixar q entro sozinho". Aroldo sorriu e pediu pra ele ficar tranquilo, que iria dar lhe um banho frio. Meu amrido resistiu e disse que nao, nao precisava de banho, queria ir direto pra cama. Relutamos mas nao conseguimos convencelo, entao pediu para ajudalo a subir para o quarto. E lá fomos nós dinovo, corri na frente da escada enquanto ele vinha trazendo meu mardio apoiado no ombro de cabeca baixa. Foi qdo estava no meio da escada e resolvi olhar pra tras pra ver se tava tudo bem e vi Aroldo parado segurando meu marido olhando pra cima. Imaginei o q ele deveria estar olhando, com meu vestido nao muito curto, mas q naquela posicao estava dando pra ele uma privilegiada visao, visão essa q é o maior motivo de ciumes do meu maridinho. Voltei a sentir calafrios dinovo e não sabia se voltava se continuava a subir, entao resolvi e continuei a subida e de vez em qdo olhava pra tras e via a cara dele vindo num esforco heroico pela escada acima. Entrei no quarto acendi a luz e indiquei a cama. Ele levou meu marido ate lá ainda resmungando q estava bem. Concordamos e ajudei ele a ajeita-lo na cama, foi qdo dinovo o surpreendi encarando meu decote, aí estavamos bem perto um do outro e nossos olhares se cruzaram. Fiquei arrepiada dinovo desviei o olhar com vergonha e medo, apesar de ja naquele momento estar toda molhada. Ele entao despediuse de meu marido q só resmungou e dirigiu-se a porta do quarto e eu o acompanhei depois de ajeitar o Carlos na cama. Descemos as escadas e ofereci-lhe agua e ele aceitou, pedindo depois pra trocar por uma cervejnha gelada, afirmando q acabou nao bebendo quase nada na sua casa pra dar atencao aos convidados. Trouxe duas latinhas e quando fui lhe entregar ele segurou minha mao junto com a lata e me olhou nos olhos, tentei puxar mas ele segurou firme e se aproximou mais de mim, ele é mais alto que eu e fiquei meio q hipnotizada, nao sei se foi devido as cervejas da festinha ou se pelo calor q comecei a sentir, voltei a forcar pra soltar minha mao e ele nao soltava, pensei em meu marido no quarto de cima e que ele podeira acordar e descer, mas ele segurava firme minha mao e foi se encostando mais em mim. Qdo estava quase colado levou a outra mao pela minha cintura, foi me puxando sem fazer forca, pois eu continuava hipnotizada e tentava esbocar reação mas já nao conseguia e fui atraida pra junto dele e recebi um beijo na boca suave e ardente, e seu braço ja me enlaçava mais firme e me puxava, correspondi aquele bejijo de olhos fechados e já ofegando, ele me beijou e me juntou a ele com tanta firmeza que num instante de lucidez tentei argumentar dizendo q era errado, que nunca tinha traido o Carlos, mas ele só me deu esta oporutnidade, voltou a me beijar novamente desta vez mais ofegante ainda, no que instintivamente correspondi loucamente, e ele sentiu q era dono da situação soltou a lata que estava na sua mao, me fez soltar a minha e me abraçou de vez me juntando a ele, foi qdo senti pela primeira vez o volume em suas calças precionarem minha xaninha, fiquei ofegante, ele comecou a beijar meu pescoco, de um lado e de outro, voltava na minha boca. Estavamos ate entao de pe na sala no meio dos sofás. Eu nao tinha coragem de abracalo, nao sei se medo ou o que, fiquei entregue aos caprichos dele. Ele percebendo continuou a me beijar e a me lamber o pescoco e foi descendo e mordiscando meus ombros por cima da alca do vestido, me soltou sem tirar as maos da minha cintura e foi dando a volta sem parar de beijar meu pescoco, ficou por tras de mim e levantou meus curtos cabelos e comecou a mordiscar minha nuca o que enclinei minha cabeca para o lado facilitando, descia nos ombros e subia lambendo e mordiscando me deixando arrepiada e molhada, suas maos acariciavam minha barriga foram subindo e seguraram meus peitos, um em cada uma e comecou a apertalos suavemente, depois comecou a brincar com os mamilos que já estavam espetando quase furamdo a peça. Nisso ele esfregava seu volume na minha bunda, e eu ja comecava a me arrebitar pra sentir melhor suas roçadas. Sentia a respiração ofegante dele no meu pescoço. Foi qdo ele afastou uma alça e depois a outra e fez meu vestido cair suvemente pelos meus ombros até chegar aos meus quadris onde ficou preso, ele deixou lá e levou suas maos aos meus seios novamente comecou a bolinar meus mamilos, hora bolinava um hora apertava os dois, depois puxou o sutia de lado ate aparecer meu biquinho, e ele sem sair de trás continuou acariciando e mexeu neles como se estivesse sintonizando um rádio, torcendo os biquinhos e deixando eles mais durinhos ainda. Sussurrou no meu ouvido que eram os peitos mais lindos que ja tinha visto, e foi me virando e segurando os dois levou sua boca e primeiro lambeu um de cada vez, fui as nuvens e voltei só pra ver mais, depois comecou a chupar passando alingua com volupia mas muito carinhoso, aquilo fez descer um rio nas minhas pernas, estava toda lambuzada e eu já segurava sua cabeca enquanto ele mamava nos meus biquinhos. entao ele foi descendo beijando minha barriga e tescendo elogios, achou lindo minha barriga ficar toda arrepiada quando ele lambeu e beijou, beijou, lambeu meu umbigunho e continuou descendo, chegou na cintura deparou com o vestido ainda ali, me pediu pra virar de costas, no que obedeci hipnotizada. Ele comecou a puxar o vestido e a medida que ia descendo ele ia beijando as partes que apareciam. Qdo apareceu a calcinha ele fez questao de desviar e descer somente vestido deixando a calcinha, fazendo cair no chao onde acabei de tirar. Nisso ele ja estava beijando minha bunda lambendo e dando beijinhos e mordidinhas, não pude evitar e me arrebitei pra facilitar suas caricias. Depois de beijar e mordiscar minha bundinha toda se levantou me segurou pela cintura e me virou me dando um delicioso beijo na boca e acabou de tirar meu sutia. Como eu nao tomei ate aquele momento a iniciativa ele comecou a tirar sua camisa, nesse momento ainda aproveitei pra dar uma conferida no alto da escada pra ver se estava tudo bem, e voltei pro ambiente da sala, ele acabou de tirar a camisa e comecou a desabotoar o cinto, aí resolvi tomar a iniciativa e terminei de desabotoar a calça e fui abrindo o ziper, como agarrou um pouco pelo volume, me sentei pra facilitar o resto e fui abrindo, mas o volume que formava atrapalahva um pouco, foi qdo ele me ajudou baixando as calcas e ficando só de cuecas, foi qdo pude ver o volume era enorme. Fiquei olhando e ele puxou minha cabeca de encontro, exitei um pouco mas com a incistencia da mao dele na minha nuca me aproximei e beijei por cima da cueca. Qdo beijei dinovo ele segurou minha cabeca colada nele e senti o cheiro dele, que foi com um elixir, não resisti e abri a boca e comecei a fazer caricias por cima da cueca, ele continuou me segurando, mas como fui diminuindo a resistencia ele me soltou e eu ja acariciava espontaneamente passando a boca em toda a estensao por cima da cueca, pois nao tinha a intensao de fazer diretamente, estava ainda cheia de pudores, mas qto mais acariciava e percebia a cara de tesao dele mais excitada ficava, aí ele veio e enfiou a mao dentro da cueca e comecou a tirar pra fora, como nao me afastei, pois fiquei hipnotizada pelo tamanho do pau que foi saindo pra fora da cueca, ele ficou balancando aquilo na miha frente, era muito maior que o do meu marido, tinha a cabeca grande e vermelha, era reto e nao torto como o do Carlos. Então Aroldo foi esfregando aquele mastro no meu rosto, passou na minha buchecha de um lado e de outro. Não conseguia sair de perto entao ele se posicionou meio q de lado e colocou ele de lado e esfregou na minha boca fazendo vai e vem. Não resistindo coloquei a lingua pra fora onde ele deslizou num vai e vem lateral, nao aguentando mais sentir ele de lado e o cheiro gostoso que exalava dele, me afastei devido ao tamanho pra cabeca ficar de frenta pra mim. Então Beijei a cabeca e fiz como meu maridinho me ensinou, fui lambendo molhando ela depois fui engolindo como se fosse um sorvete e voltava sugando novamente, fazendo vai e vem suave, comecava a engolir e quando pensava que ia caber encostava na minha garganta ficando um tanto ainda pra fora, e acho isso ruim pois me incomoda, entao me dediquei so na cabecona e lambendo o pau todo de lado, fui lambendo e sugando ate a base, quando comecei a fazer movimento de vai e vem dinovo na cabecona, senti ela comecar a pulsar e ele foi fazendo movimentos com os quadris pra ajudar, senti q iria gozar, entao pensei q se caisse no chao poderia manchar o tapete, nao teve outro jeito, nao daria tempo parar e apesar de nem com meu maridinho ter feito isso, ele gemeu forte e veio o primeiro jato na minha boca no que e ngoli rapidinho, e veio outro e mais outro e outro e segurei na base daquele pauzao e e fui mamando tudo sem deixar uma gota cair no chao e ele se contorcendo e gemendo abafado pra nao alardiar, ajudou segurando minha cabeca pra nao me afastar. Depois de sua ultima contração ele me puxou pra ficar de pé e me beijou na boca ardentemente e disse que foi uma loucura, que ja havia alguns dias q nao transava com sua mulher e por isso acabou rapido, e me beijou dinovo e me susurrou no ouvido: "Agora é sua vez minha delicia, vem q vou te retribuir tudinho, cada lambida". E foi beijando meu pescoço e descendo parou nos meus peitos que ja doiam de tesao e mamou em cada um alternadamente, alisando minha barriguinha foi descendo cheirou minha chaninha por cima da calcinha e passou a mão nela e me mostrando como eu estava melada, tanto que vazava por ela, se abaixou beijou por cima da calcinha e me pediu pra virar de costas novamente e me empurrou de encontro ao sofá, onde fiquei ajoelhada no assento e me apoiei no encosto, tudo isso guiada por ele, foi entao que veio por trás, disse que era uma bunda maravilhosa, contei q meu marido morria de ciumes e comentava q os homens nao tiravam os olhos dela, ele confirmou e comecou a beijar minhas coxa embaixo e veio subindo, lambendo e beijando, eu fiquei louca de tesao, quando chegou na minha bunda ele passou a lingua em toda ela, me arrebitei e ele gemeu de tesão, "que linda, deixa assim arrebitada safadinha". Lambeu minha xaninha por cima da calcinha, beijou minha bundinha toda e nao parava de elogiar, eu ate entao estava de olhos fechados resolvi olhar pra tras, ele lambendo e beijando e se posicionou para tirar minha calcinha, foi quando vi que seu pau ja estava novamente duro e latejando e parecia maior q antes, ajoelhado atrás de mim ele foi puxando a calcinha e fazendo ela descer por minhas pernas e levou ate os joelhos dobrados deixando lá, enfiou a mão no meio das minhas pernas e levou o polegar na minha rachinha e passou em toda sua extensao de cima pra baixo, quase gozei arfando de tesão, desceu ate meu grelinho q tava inchado como uma uva e parou nele e comecou a massagear de leve, continuei delirando e olhando aquela cena e sentindocalafrios e minha xaninha se contraindo , quando ele veio com seu rosto se aproximando e sem tirar o dedo e parar a massagem beijou minha xaninha e comecou a esfregar os labios nela e a cheirar e me chamar de gostosa tesuda, que era a bunda mais cheirosa que ele ja lambeu e comecou a passar a lingua de leve na rachinha, pra cima e pra baixo devagar, e o danado do polegar continuava me fustigando meu grelo, e lambia, e massageava meu grelo e só tirava o dedo dele pra poder substituir pela lingua, fiquei louca e lambia pra cima e subiu mais e descia e chegava com a lambida pertinho do meu cuzinho e voltava lambendo minha chana e subia, ate q num momento subiu e comecou a lamber em volta do meu cuzinho devagar e foi lambendo e se aproximando, minha bucetinha comecou ate a doer de tesão, aquilo foi me dando um tesao tao grande que minhas pernas estavam ficando bamba e eu quase caindo do sofá, mas ele nao parava e quando estava ja lambendo bem na portinha do meu aninhos ele parou e desceu pra rachinha e fooi subindo devagar novamente, só q dessa vez nao parou, sua lingua passou pelo meu aninhos todo de um lado para o outro e parou nele lambendo ele todo, e sem parar o dedinho no meu grelo levou a outra mão e comecou a massagear meu aninhos com o indicador, e revesava lambendo e passando o dedo, depois posicionou a pontinha da sua lingua no meu aninhos e comecou a forcar a entrada, e a medida que forcava aumentava a masssagem no meu gerlinho, me deixando fora de mim, depois substituiu a lingua pelo dedo e foi forcando devagar e fui sentindo ele fazendo vai vem com o dedo que entrou macio no meu rabinho que estava todo lambido e babado, fui me descontrolando e comecei a sentir as contracoes chegando, a unica reação que tive foi abafar meus gemidos no sofá, arrebitei meu rabinho o mais que pude na cara dele e sentindo seu dedo no meu rabinho e o outro no grelo senti meu grelinho inchando e pulsando, rebolei gozando na cara dele, e em movimentos rapidos ele descia lambendo e enfiando a lingua na minha rachinha, senti meu gozo descer pelas pernas e ele lambendo. Antes de acabar minhas contrações percebi ele se posicionando em pé atrás de mim e segurar aquele pauzão enorme apontando pra minha bundinha arrebitada, nao tinha forças para reagir pois estava me contraindo ainda pelo primeiro gozo que parecia nao querer acabar, só espereisentir a estocada, mas ele veio delicado esfregou a cabecona na minha rachinha de cima abaixo, repetiu mais uma vez, e posicionou na entrada e comecou a empurrar, não quis entrar de primeira, enlouqueci, queria ele dentro, ele forcou dinovo e eu rebolei me ajeitando nela, quando entrou a cabeca, senti me preenchendo toda e o resto começou a deslizar atrás e ele comecou a enfiar devagarinho, as contracoes que estavam quase parando foram voltando, e antes dele acabar de enfiar aquele pau em mim, quando comecou a puxar pra segunda estocada entrei em parafusos e veio meu segundo orgasmo ou o primeiro que nem tinha acabado, e ele sentiu minha bucetinha mordendo seu pau comecou a cadenciar o movimento do pecado e veio metendo aquele pauzão dinovo e fui gozando, gozaaaaando, gozaaaaaaando, parece q o safado sabia que adoro ser fodida devagar, ele nao socou forte, metia tudo na minha bucetinha e tirava cadenciado e devagar, e fui gozaaaaaaanddooo, não queria para de gozar e morder o pau dele com a rachinha, aí fui relaxando dinovo voltando a respiracao ao normal e o safado me perguntou se gozei gostoso? Não respondi, mas adorei a pergunta. Ele continuou dentro de mim sem gozar desta vez e ficou metendo e tirando, olhando pra minha bunda tarado, entao ele metendo levou seu polegar no meu aninhos e acariciou, depois trocou pelo indicador e enfiou devagar, adorei, e eu olhava pra ele e ja adivinhando o q ele queria, fiquei com medo mas sabia que pediria, foi qdo ele tirou pra fora todo e fez escorregar melado do meu gozo no meu rego, e ficou escorregando aquela varona me fustigando, fazendo ele escorregar bem no meu cuzinho como fez na minha boca no comeco, isso tava uma delicia, podia ver aquele pauzão escorregando entre minhas nádegas e me arrebitei provocando ele, mas se ele quisesse entrar nele... nao deu outra, ele segurou com a mao na base e pincelou na minha raxinha e entrou todo nela, tirou e entrou dinovo, depois tirou, ficou olhando minha bunda um instante e veio com ele e posicionou a cabeca na entrada do meu cuzinho. Eu tava olhando pra ele e ele acenou com a cabeca como quem pedia permissão, eu meio receiosa sem dizer uma palavra acenei tb com a cabeca concedendo o q ele me pedia, ele então posicionou nele e comecou a forcar, eu fiz careta pedindo cuidado, entao ele atendeu, ai veio forcando dinovo, senti a pressao mas segurei firme, e senti ela passando, senti dor fechei os olhos, mas ele tirou rápido pra meu alívio, aí comecou a colocar novamente e a tirar somente a cabeca e fui me acostumando e me arrebitando pra ele, a medida que ele tirava e colocava ele deixava ir um pouco mais fundo, aquilo lubrificado pelo meu gozo foi num crescente e ele ainda segurando na base foi tirando e colocando até que sentiu que eu estava relachada soltou a base dele e foi so nos movimentos de quadris, entrando e saindo, olhei pra trás vitoriosa pois ele ja entrava todo no meu aninhos e saia macio, segurou minha cintura e me chamou de potranca e que era meu cavalao e que ia comer meu cuzinho gostoso, e comecou a socar mais fundo e tirando e socando senti sua pelvis bater na minha bunda, se inclinou um pouco e enfiou a mao direita nas minhas pernas e comecou a massagear meu clitóris, aí fui ao delírio, comecei a sentir muito tesao e ele me chamando de cadela de potranca, pedia pra eu arrebitar mais meu cuzinho pra ele, eu obedecia prontamente, nem com meu marido tinha sido tao gostoso e sem dor como estava sendo, apesar de ser menor. Entao ele foi ficando mais agitado e comecou a socar mais forte com mais vigor e continiuava masssageando meu grelo e fui sentindo meu grelinho inchar novamente, e meu cuzinho preenchido, ele avisou que ia gozar no meu cuzinho, aquilo foi como um choque elétrico no meu grelinho, comecei a sentir espasmos novamente quando ouvi ele comecando a arfar no meu ouvido avisando que ia encher meu rabinho de leite quente, e comecei a gozar dinovo, gozei gostoso espetada por tras como nem meu maridinho fez comigo antes e senti ele derramando em golfadas seu leitinho quentinho dentro meu cuzinho, arfou e estocou fundo me enchendo toda e eu sentindo meu cuzinho ordenhando aquele pauzao e minha xannha se contraindo junto me deixando louca. Quando acabou deitei no sofá e ele caiu de lado um pouco com seu pauzão todo ordenhado e melado, mas levantou se logo e disse que precisava ir, concordei plenamente, ele me beijou se vestiu e se foi. Me levantei tb, conferi o estado da sala pra ver se nao ficou vestijos, entrei no chuveiro me lavei satisfeita e fui deitar do lado do meu maridinho que perguntou o que aconteceu e eu disse que ele nao quis ir tomar banho que eu fui em seu lugar, pois estava muito calor, e ele nem notou, dormimos agaradinhos e tranquilos. Isso nunca mais se repetiu.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

FUDI MINHA CUNHADA POR ENGANO,MINHA MULHER AO LADO

FUDI MINHA CUNHADA POR ENGANO,MINHA MULHER AO LADO


Esse relato foi verídico. Todos os anos no são joão no mês de junho, a família de minha esposa se reúne para ir para o interior onde os pais dela mora. a casa tem 3 quartos onde se acomoda geralmente mais 4 famílias de irmãos dela. Meu cunhado tem uma esposa que tem uma senhora bunda. É de chamar a atenção por ser empinada e tem uma cintura fina. Ele já me pegou varias vezes olhando a bunda dela e fazia aquela carinha de safada. Mas eu respeitava por ser minha co-cunhada e não tinha nenhuma intenção nela. Mas certa noite, saímos todos para dançar forro e quando chegamos lá para as 3 da matina todo mundo melado de licor e cerveja e preparamos as camas para dormir. Nesta época lá faz muito frio e tem muito pernilongo, que faz com que quando vamos dormir temos que cobrir o corpo todo e a cabeça. Quando fui deitar no quarto onde estava os dois filhos dela e o marido...(Eram três camas de casal e a do meio era só o colchão no chão.Eu e minha esposa dormiamos do lado direito da parede e eles dormiam no centro no chão.) O marido dela de tão bêbado que chegou se jogou na cama onde eu dormia mas minha esposa. Chamei ele varias vezes para ele ir para baixo mas ele estava anestesiado de cachaça. Então eu resolvi deixar ele lá mesmo e deitei no colchão do chão e cobri ele com o lençol e me cobri também. As mulheres ficaram na cozinha terminando de arrumar as coisas. passado algum tempo elas vinharem e se deitaram. só que minha mulher deitou na cama do lado direito e a mulher do meu cunhado deitou no chão ao meu lado. eu estava também meio tonto e sonolento. Eu só ouvia s conversa delas como um zum zum zum, sem entender o que falavam. passado algum tempo ficaram em silêncio e provavelmente minha esposa pegou no sono. De repente eu sinto uma uma bunda se esfregando em meu cassete como minha esposa sempre faz quando quer trepar. Eu pensei que era minha esposa e prontamente botei o pau pra fora pelo lado do calção e deixei ela se ajeitar com a bunda no que o pau ficou durão e latejando, como sempre faço passei a mão pela frente dela e meti a mão na buceta para lambuzar os lábios e facilitar a entrada. Mas achei meio estranho o volume da buceta e mesmo assim prossegui sem saber de nada. fiquei dedilhando o pinguelo dela e metendo um pouco o dedo dentro do buraquinho e tirando. Isso tudo sem fazer barulho. Eu estava achando muito exitante minha esposa fazer isso com pessoas do lado.Achei meio esquisito da parte dela, mas como havia bebido muito na noite, achei que era loucura mesmo. Então resolvi abaixar a calcinha dela e ela levantou um pouco de forma que a calcinha ficou no meio das coxas dela. ela começou a esfregar a bunda quente em meu pau que latejava mais que vara verde na fogueira. Eu peguei o cassete e segurei firme e esperei ela se posicionar na cabela, ele começou a se espetar em meu pau que ficou só a cabecinha dentro, ela começou a se mexer para frente e para traz só na cabecinha entrando e saindo. eu não aguentei de tanta tesão e segurei nas ancas dela e puxei para traz.Foi ao que senti algo diferente e percebi que não era minha esposa, uma porque a cintura era muito fina e outra era a buceta bem apertada e entrava com certa dificuldade.Quando entrou toda ficamos se esfregando e mengando. Já tinha certeza que não era minha esposa. e ela eu não sabia se sabia que eu não era o marido dela. foi quando eu comecei a meter e tirar com mais velocidade até o pau sair por completo e enfiava de novo, começou a fazer um barulho de sexo e a respiração começou a ficar ofegante e passamos a suar em baixo do lençol. ela sentindo tanta tesão passou a lubrificar mais a buceta e fazia barulho se choque choque. quando fazia alto demais, parávamos um pouquinho e ficava com o pau latejando dentro, depois começávamos outra vez devagarzinho até aumentar e assim ficamos um bom tempo. Eu não sei se quem estava do lado estava ouvindo ou percebendo algo. mas que era uma tesão saber que tinha gente do lado era. Ela começou a perceber que eu não era o marido dela e ficou parada por algum tempo sem dizer nada. e o pau dentro latejando e querendo amolecer, quando ela percebeu que estava amolecendo ela começou a mexer outra vez de forma mais gostosa ainda. ela deu um jeito de virar a mão para traz dela e passou a mão no meu rosto e em minha boca. foi ai que ela percebeu que era eu pois eu usava barba. Ela ficou para da mais uns instante como que tivesse pensando e o pau latejando a cabeça dentro e eu fudendo bem lento pra dentro e pra fora o pau estava tão duro que parecia uma pedra, a essa altura ela já sabia que não era o marido dela a assumiu o controle da situação. ela apertava com força a s pernas e sugava meu pau com a bunda, ela esticava as pernas e pressionava a bunda para dentro e para fora apertando meu pau de forma que sugava para dentro. quando o galo começou a cantar eu sem gozar ainda e ela toda lambuzada do parópio gozo dela, de repente o pau escapuliu da buceta e bateu em minha barriga com força e fez barulho.ficamos mais uma vez quetinho se se mexer e tornei a pegar o pau todo melado e direcionei na bunda dela e deixei ela se colocar. mas pra minha surpresa eu tentava colocar o pau na buceta e ela se espremia e tirava e subia para direcionar no cuzinho. eu sentia com a ponta do pau o cuzinho dela piscando abrindo e fechando mas sem o pau entrar, mais uma vez eu tentei enfiar na buceta e ela suspendia a anca e posicionava no cuzinho. eu segurei firme o meio do pau e deixei ela fazer o que queria. ela abriu o cuzinho prendendo a respiração e a cabeça do pau pulou dentro e ficamos parados pou uns minutos, ela começou a se mexer pra frente e para traz e o pau começou a deslizar para dentro e para fora, eu sentia o cuzinho dela estrangulando o meio do meu pau e a cabeça achava um vazio dentro. senti uma quentura na cabeça do pau e ela apertava quando saia e folgava quando entrava eu estava revirando os olhos de tanto prazer parece que eu gozei no cu dela sem ejacular, foi um prazer inédito em minha experiência sexual. já me sentia exausto e o pau parecia que estava sangrando de tanto meter, o xeiro de fezes começou a exalar em baixo do lençol e o cuzinho dela ficou tão lubrificado que até pensei que ela tinha defecado. ela parecia que tinha gozado pelo cu, e resolvemos acelerar a entrada e a saída de forma que o barulho e o odor aumentou tanto que não ligamos mais pra nada que estava ao nosso redor e com a boca e os dentes travados esporrei dentro do cu dela com o pau todo enterrado. Foi varias ejaculadas que dei, acho que foi mais de oito, ficamos um pouco parados e quieto ouvindo o galo cantar e o dia clarear, resolvi retirar o lençol da cabeça e olhar para os lados das camas, mas não dava pra ver ninguém pois eles estavam mais alto que nós e nos recompomos e fomos dormir. Sabíamos que não poderíamos trocar de cama e ficamos ali mesmo e ela trocou a posição indo colocar a cabeça contraria a minha e apagou. Lá pela 11 horas da manhã quando acordamos estavam todos na mesa tomando café e curtindo um com a cara do outro da bebedeira da noite e meu cunhado então falou. -O negócio foi tão bom que eu nem me lembro que hora cheguei, apaguei e não vi mais nada. Então eu suspirei e disse - ainda bem que ele não viu. Mas minha esposa olhando pra mim me perguntou como é que eu fui parar no colhão do chão se eu estava na cama? Eu disse pra ela que o irmão dela estava lá e ele não queria descer. então eu dormir em baixo mesmo. Ela então falou.- ainda bem que estava todo mundo bêbado porque se não tivesse o bicho ia pegar. Só que ela não sabe que o bicho pegou mesmo

sábado, 20 de agosto de 2016

Eu,minha esposa, a prima e o marido

      

Eu,minha esposa, a prima e o marido


Eu e minha esposa somos um casal na faixa de 45 anos, ela loira baixinha, porem com corpo bem definidos e pernas grossas apesar da idade um tesão, e eu moreno com um 1,80 m. Essa história começa quando recebemos a prima dela e o marido em nossa casa no Rio de janeiro, eles vindos de São Paulo.
Numa sexta feira a tarde eles chegaram para passar uns dias no Rio, um casal novo, ela uma loirinha pequena magra com um belo corpo e ele moreno alto e forte, os dois na faixa de 24 anos.
Chegamos em casa depois de pegá-los no aeroporto, e os dois foram tomar banho e arrumar as malas. Depois de um tempo aparece na sala a raquel de surpresa com um short minusculo, aparacendo metade da bunda e com uma camisa transparente marcando a silhueta dos seios, olho para silvia minha esposa e demos um sorriso diante da cena sensual, depois apareceu o carlos o maridão de sunga para completar o visual dos dois. Aquela sena deixou-nos um pouco agitados pois a muito tempo não tinhamos visitas semi-nuas em casa, e ainda mais com um penis de baixo da sunga que deixou silvia meio sem graça.
Mais tarde demos um passeio pela cidade e voltamos para casa onde fomos direto para o banho e depois para a cama, já que aquela cena da tarde não saiu da minha cabeça, a raquel praticamente nua. Comecei a beijar minha esposa e ela correspondeu imediatamente, e eu fui tirando sua roupa ao mesmo tempo que ela tirou minha cueca e abocanhou meu pau como nunca tinha feito, que delícia. Ao mesmo tempo notamos que a porta estava aberta e ouvimos barulho na porta do quarto, não demos muita bola e continuamos a nossa distração.
De manhã cedo acordamos e fomos para a praia com o casal visitante, Raquel usava um biquini fio dental de parar o transito, era dificil não olhar, ao mesmo tempo reparei que o Carlos dava umas olhadas para minha esposa e seu penis dava sinais de vida, bom fiz-me de inocente.
Passamos o dia e voltamos para casa, passando antes no mercado para comprar vinho, pois combinamos um vinho com queijo a noite. Á noite minha esposa arrumou a mesa e chamou a galera, carlos e raquel aparareceram com roupas sumarias ela de mini vestido, ele de short e camisa, minha esposa com uma miniblusa e uma mini saia que eu não conhecia. Todos se seviram e começamos a conversar sobre vários assuntos inclusive sobre sexo que devido ao consumo de um vinhozinho agradou a todo mundo. Raquel disse que só pensava em sexo e que na noite anterior eles tinham nos visto nus transando. Ela se levantou e disse que ia fazer um strep tease já que nos vira nus antes, perguntando ao marido e a nós se concordávamos, todos concordaram inclusive minha esposa para minha surpresa. Ela começou a dançar e rebolar comecei a ficar excitado, o volume na bermuda cresceu o que Silvia notou mas não falou nada. Raquel continuou tirando a roupa, ficando só de calcinha, que maravilha. Chamou carlos e começou a dançar com ele, depois de um tempo se abaixou e tirou seu short ficando com o pau dele na mão, minha esposa ficou olhando aquela cena com agua na boca e eu rindo. Naquele instante carlos veio e puxou minha esposa pelo braço e começou a dançar com ela, Raquel fez o mesmo comigo, de repente se abaixa e começa a tirar eu short pegando meu pau e colocando na boca, olho para o lado e vejo minha esposa nua chupando o pau do carlos como eu nunca tinha visto antes. Cento no sofá e Raquel monta no meu pau totalmente, enquanto que o carlos começou a enfiar seu cacete na buceta da minha mulher, nunca a vi gemer tanto. Acabamos todos na cama cada um com a esposa alheia, realmente uma noite fora de serie e foi assim durante 5 dias carlos comendo minha mulher e eu a dele. Estamos ansiosos para experimentar novamente.

Estrupada na balada

estuprada na balada


olá meu nome é vanessa tenho 23 anos sou de sao paulo. sou brankinha magrinha tudo no lugar cabelos pretos sou patricinha cara de santinha, sou formada em veterinaria vamos ao que interessa entao namoro um rapaz fazem 8 anos ele é bonzinho amoroso mais de uns 3 anos pra ca logo no segundo ano de faculdade comecei a trair ele, se tornou um vicio.No fim do ano passado fui no aniversario de uma miga numa balada no centro fomos eu e meu namorado,a festa era a fantasia era totalmente open bar portanto bebemos bastante ele ate d+ fui vestida de branca de neve com a sainha curta daquelas rodadas e meia calça branca fomos para pista dançamos bastante em um momento da noite estava indo ao banheiro um rapaz me cerco ele devia ter 190m negao linda rs... eu disse que eu estava com meu namorado ele riu e disse que sabia e meu namorado tinha cara de troxa e falow no meu ouvido se quiser um homem estarei no segundo andar da balada me esperando ! fingi que nao me interessava e fui pra perto do meu namorado que estava sentado emburrado pq estava cansado e bebado sentei com ele, mais aquele negao nao saia da minha cabeça entao pedi para o meu namorado deixar eu ir no segundo andar para pegar uma caipirinha ja que so la servia ele disse que tudo bem que ele nao ia sair dali pois se nao perderia mos o lugar, entao subi la em cima era um puta lugar escuro cheio de sofas e sem musica fui ate o bar da caipirinhas quanda um cara me pega pela cintura por tras e fala no meu ouvido " sabia que queria um homem de vrdade" ai disse a ele que eu tinha medo pois meu namorado estava la em baixo, entao ele me levou a outro ambiente era um lugar cheio de poutronas individuais e beeeeem escuro ! ele me encosto na parede e nos beijamos ele estava fantasiado de um super heroi nao sei qual rs... mais ele estava com aquelas calças bem justas tipo leg da para sentir o volume devia ter uns 22cm nunca tinha visto daquele tamanho fikei com tesao entao ele colocou a mao por baixo da minha saia e passou a mao na minha buceta por cima da meia calça dei um pulo e falei que tinha que ir la ver meu namorado e sai desci fui ver meu namorado que estava roncando na cadeira fikei puta da vida subi de novo voltei ate o negao ele estava sentado em uma poutrona ele me puxou e eu sentei no colo dele nos beijamos peguei no pau dele por cima da calça ele abriu minhas pernas em seu colo meteu a por baixo da saia e começo a me dedar sem do gozei nos dedos dele mais eu queria mais me abaixei tirei o pau dele para fora e paguei um boquete para ele bem ali nao tinha mt gente na parte que estavamos mais uns 15 pessoas viram rs... chupei ele sem dó por uns 15 min ate ele gozar na minha boca ! fui ate o banheiro cuspi a porra dele na pia quando sai do banheiro o negao estava me esperando com um amigo eles estavam cada um com um copinho de tequila na mao bebemos um bebemos 2 bebemos 3 rs... eu ja estava trançando as pernas ele me puxou para a parte escura denovo ele me encosto na parede abaixou minha meia calça levanto minhas perna em volta de sa cintura e começo a bombar como eu estava bebada nao esitei mt lembro dter aberto o olho e ver que a sala onde estava mos estava vazia eie me solto de novo e me sento na poltrona e ajoelho na minha frente e abriu minhas pernas e começo a me comer eu so sentiu minha buceta arde e pica dele batendo no meu utero ele boto meu pes no seu ombro e bombava forte nao me lembro de mt coisa so dele falando que ia gozar na minha buceta e gozou ! eu durmi ali na poltrona uns 10 min sozinha acordei nao tinha niguem fui levanta estava mt bebada nao consegui ai alguns min depois apaguei denovo acordei com ele e o amigo dele me chamando ele me falow alguma coisa que nao entendi ai o amigo dele enfio a mao por baixo da minha saia eu estava deitada de lado o amigo dele se ajoelhou tirou o pau pra fora e disse vou tira as pregas ai ele disse ai é sacanagem botou o pinto na entrada do meu cuziho e começo a força eu lutei um pouco pq estava doendo mt mais o negao seguro meus braços e o amigo colocou o peso do corpo em cima de mim fiko uns 10 min tentando e nada eu cu ja estava queimando ate que entro a cabeça e eu gritei nunca tinha sentido um dor tao grande em toda minha vida pedi por favor para ele me soltar mais no adianto ele bombava cada vez mais forte lembro que olhei para porta tinha duas meninas e um menino rindo ele bombo uns 10 minu qando ele ia gozar ele tiro pau do meu cu e gozou em cima de mim e eu apaguei fui acordada as 6 da manha pelo segurança da balada fikei uma semana sem sentar


Ficha do Conto

Escritor:
 quemsoueu

Nome do conto:
estuprada na balada 

Codigo do conto:
39393

Categoria:
Traição/Corno

Data do Envio:
08/12/2013

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
1

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Foto 1 do Conto erotico: estuprada na balada

sexta-feira, 19 de agosto de 2016


USADA NA CADEIA


Meu nome é Rita, tenho 36 anos, sou morena clara, 1,60m, peitos grandes e naturais, com bicos rosados, bunda grande, pele delicada, cabelos abaixo do ombro e lisos, olhos castanhos. Sou casada com Roberto há mais de 10 anos, temos uma filha e até dois anos atrás vivíamos como uma família normal.
Roberto era vendedor em uma agência de automóveis, eu sou professora de matemática no ensino médio, e minha filha tem 8 anos e estuda. Minha mãe ajuda a cuidar dela durante o período em que ela esta em casa e nós trabalhando.
Estava tudo caminhando bem, tínhamos nossos planos, nossos objetivos. Queriamos uma casa melhor, um carro mais novo, viagem ao exterior...coisas corriqueiras, ambições de família de classe média.
Roberto no entanto parece que não queria esperar tanto, e começou a se envolver em um esquema para esquentar a documentação de carros roubados, sem meu conhecimento. Um belo dia a quadrilha foi desmantelada pela polícia e Roberto foi preso. Contratei um advogado de renome para defende-lo mas nem assim conseguimos a liberdade dele. Está preso aguardando julgamento em um CDP em São Paulo.
No inicio fiquei possessa, não queria nem vê-lo tamanha a besteira que tinha feito. Com o tempo e a intermediação do advogado, acabei concordando em ir visita-lo. Nunca havia frequentado um lugar desses, não fazia idéia nem do que deveria vestir. A conselho do advogado fui com uma roupa discreta: calça jeans, sapatilha baixa, camisa de botão e cabelo preso.
Cheguei no local havia uma fila imensa na porta...ia desistir, mas pensei que já que estava no inferno não custava abraçar do diabo... fui ficando...conversando com umas senhoras que iam visitar os filhos. Depois de umas duas horas de fila cheguei na entrada do recinto... fui recebida por agentes entediados e bem estúpidos... mandaram deixar a bolsa, grampos de cabelo, relógio, metais...tudo em uma caixa que ali ficaria. Soltei o cabelo e um deles já me olhou diferente acho que gostando do que viu... realmente sou elogiada quando meu rosto fica emoldurado pelos meus cabelos... mas não estava nem aí pra isso..na verdade queria resolver logo essa visita e sumir dali.
Em outra sala, duas agentes femininas mandaram eu tirar minha roupa e ficar só de lingerie. Fiquei indignada, mas se não o fizesse voltaria sem visitar. Como só estávamos nos obedeci e elas me vistoriaram, colocaram um sensor de metais na minha xana, atrás... só encostaram... e me liberaram...coloquei minha roupa rapidamente, deixando inclusive alguns botões de cima por abotoar deixando um pequeno decote... no meu caso qualquer decote chama atenção.
O encontro era no páteo...fui por ali procurando Roberto. Era uma quadra, e havia pessoas nas arquibancadas e no meio da quadra. Homens sentados nos últimos assentos em cima observavam tudo...mal encarados...em turma... Gente com feição nordestina, negros, alguns com poucos dentes na boca, bigodes e cabelos mal feitos... bem bruscos. Eu fui observando quando Roberto me encontrou, me abraçou chorando e pedindo perdão, dizendo que só estava pensando em acelerar nossos sonhos, que não tinha ideia da seriedade daquilo, que estava arrependido...que vivia um inferno ali, mas o maior castigo era minha rejeição...etc etc etc... enquanto ele falava eu ficava olhando dos lados, vendo aqueles homens em cima me fitando, louca pra sair logo dali... me olhavam e sorriam...um chegou a mandar um beijo... eu desviei o olhar... disse a meu marido que estava tudo bem...que agora deveríamos nos concentrar em nos livrar dessa situação...e que ele fizesse tudo o que o advogado orientasse... e já fui me despedindo...ele entendeu que não queria estar ali e facilitou... mas ficou muito aliviado com minha presença o que me causou certo conforto também.
Fui embora horrorizada, me sentindo humilhada...jurando que não pisaria mais naquele lugar...muito menos para visitas íntimas como as mulheres da fila comentavam. Ele que se virasse na punheta até sair dali...
Depois de uns dois dias da visita estava na escola quando meu celular tocou...no meio da aula...não atendi, e desliguei. No intervalo liguei e vi que era um numero desconhecido. Não dei importância; de repente novamente o mesmo numero ligando. Eu atendi curiosa, e era Roberto... estava ofegante, parecia desesperado... me pus a um canto onde ninguém poderia me ouvir e perguntei o que havia acontecido...como estava me ligando se não é permitido celular no presídio...
Ele chorava desesperadamente, me pedia perdão... eu dizia que estava tudo bem, que já o havia perdoado, e ele se desesperava mais ainda... num momento mais calmo ele disse que não era isso... que uma coisa muito grave estava acontecendo e que se ele soubesse disso jamais teria pedido para que eu fosse visita-lo... disse que poderia não sair vivo dali, que havia apanhado muito e que aquele celular era de um amigo de cela. Disse que me amava, amava nossa filha, e que havia seguro disso e daquilo para que nosso futuro fosse garantido. Era um telefonema de despedida mesmo...
Aí fui eu quem se desesperou...pedi pelo amor de Deus que me contasse o que estava acontecendo...que eu iria ligar na direção do presidio, que alguma coisa tinha que ser feita... ele dizia que não adiantava..que já vira outros morrerem na mesma situação... e que ele também iria morrer... disse que me amava muito e desligou chorando.
Era 10hs da manhã mais ou menos... liguei para Dr. Paulo, o Advogado, desesperada...contei o que tinha acontecido. Solicitamente ele se dispôs a ir ao presidio ver o que estava acontecendo. Fiquei em pânico, quando umas 3h da tarde Dr. Paulo me ligou e pediu que eu fosse ao seu escritório.
Chegando lá a secretária já foi me oferecendo água com açúcar... um calmante se eu pudesse tomar... tamanho meu desespero...aceitei tudo. Dr. Paulo me atendeu e começou a rodear: que essa era uma situação difícil, inesperada, mas que o caso guardava uma seriedade muito grande... eu já levantava a voz implorando para que ele fosse direto ao assunto...quem e por que iriam matar meu marido...
Ele então me explicou que na cadeia existe uma lei própria, uma hierarquia diferente entre os presos, e que era um outro mundo... primitivo, violento, e cruel, uma verdadeira selva de animais irracionais, criminosos perigosos mesmo...e meu marido estava preso entre eles. Eu estava em desespero...não sabia onde ele ia chegar...
Ele finalmente chegou ao ponto... disse que por ocasião de minha visita alguns presos, tipo chefões dessas facções criminosas, olharam para mim e gostaram de mim... agora mandaram meu marido me “entregar” pra eles se divertirem... se eu não fosse, se ele não me trouxesse ateh eles ele ia morrer.
Eu fiquei atônita... olhei para Dr Paulo e não vi mais nada... só lembro de um médico do consultório no mesmo prédio me examinando... me chamando... colocando algo em meu nariz... enfim... me acordando do desmaio. Aos poucos fui lembrando da situação e comecei a chorar... me desesperar... Dr. Paulo não sabia o que dizer... disse que essas coisas são horríveis e que ele ia ver se conseguia conversar com o diretor do presídio... mas que não sabia se daria tempo de alguma providência...eles queriam a resposta ate aquela noite... meu marido já havia recusado e estava jurado para não acordar no dia seguinte.
Depois de algum tempo...algumas ligações... Dr. Paulo veio com a notícia de que o diretor do presídio disse que não poderia se envolver nisso, porque era caso corriqueiro e que havia um pseudo acordo entre a direção e as facções para que tivesse liberdade de agir dessa forma em alguns casos... e que ele não ia quebrar isso agora e tal...
Não havia saída...ou me entregava para esses homens ou meu marido morria aquela noite. Maldita hora que fui fazer aquela visita. Disse a Dr. Paulo que arranjasse tudo...que fizesse chegar até eles que eu iria... não iria deixar meu marido morrer e me sentir culpada pro resto da vida.
Fiquei muito mal, chorava a todo tempo...todos repararam meu desespero, mas não podia contar nada a ninguém, tamanho o constrangimento que iria passar. Dr. Paulo trouxe a data em que deveria ir... não era dia de visita, e os agentes facilitariam minha entrada, e seria recebida num quarto no prédio da administração do presídio. Deveria usar a mesma roupa que usava no dia da visita, cabelos soltos, e corpo bem perfumado. Se quisesse que levasse camisinha e KY... era horrível ouvir isso... perguntei quem iria “fazer o serviço”... o Advogado baixou a cabeça...disse que a liderança tinha uns 5 membros... não sabia como eles iriam fazer ou decidir isso... eu olhei, ele ficou cabisbaixo... perguntei quantas camisinhas deveria levar... ele não respondeu... disse que fez tudo o que podia...
Entendi que agora era comigo... me senti muito mal, desesperada... chorava muito... mas chegou uma hora que a agonia era tão grande que não via a hora que isso passasse de uma vez.
Chegou o dia...fui com a roupa que mandaram...já era noite e fui de carro. Ao chegar aos portões parece que os agentes já sabiam do que se tratava. Foram ao carro e confirmaram que era eu e que eu estava só. Entrei e estacionei, peguei minha bolsa, e novamente fui revistada, mas não precisei tirar minhas roupas... só viram minha bolsa que estava guarnecida com camisinhas e ky como haviam me recomendado.
Fui conduzida a uma sala que tinha uma cama junto da parede, sem janelas...acho que era uma solitária. Esperei uns 20 minutos, sentada na cama. Já estava exausta, aquela espera era angustiante. Finalmente o barulho da porta e quando se abriu entrou um moço, sozinho, bem apessoado, vestindo uniforme do presídio; aparentava seus vinte e tantos anos, ou trinta no máximo... Muito calmo, aparentemente simpático, sorridente, me cumprimentou com um aperto leve de mão e sentou-se ao meu lado. Se identificou como Johnny.
Disse primeiramente que sentia muito eu estar passando por aquela situação, que às vezes as coisas fugiam ao controle e que ali era um mundo diferente; que as pessoas não tinham muito escrúpulo e não mediam esforços para saciar suas necessidades. Ele pessoalmente não era favorável àquilo, mas tinha que se encaixar no sistema, já que fazia parte da chefia de uma irmandade muito importante, e para permanecer naquela posição precisava se enquadrar num certo perfil, mas no que dependesse dele iria ainda tentar dissuadir seus colegas, ou pelo menos que tudo ocorresse da forma mais tranquila e menos gravosa possível...
Nossa, foi uma situação totalmente diferente daquela que eu imaginei... fiquei até mesmo com esperança de que ele me livrasse daquilo. Me senti confiante naquele rapaz, que era muito amável, gentil e bonito.
Ele então bateu na porta... saiu...e esperei mais uns vinte minutos...Era horrível esse tempo. Novamente a porta se abriu e meu amigo entrou sorridente... disse que havia falado com seus companheiros, explicado minha situação... e que eles iam decidir...e continuamos a conversar...ele foi me contando da sua situação...que era formado em Direito e que se envolveu com um cartel, que eles chamam de irmandade... que na verdade ele estava dentro do presídio para coordenar as coisas ali, mas que não apreciava a truculência dos colegas. Na verdade ele não estava no dia em que me viram, mas que agora entende por que eles ficaram tão deslumbrados... que eu era realmente muito atraente... que meus lábios eram muito convidativos...meu cheiro... meu corpo ... aquilo tudo começou a mexer comigo...senti uma leve contração na vagina... percebi que já estava ficando molhada.
Ele continuou a conversa, eu falei um pouco de mim... da situação toda... do meu marido...ele disse que ia procurar protege-lo ateh que conseguíssemos resolver aquilo... eu fiquei grata...ele então disse que faria o que fosse preciso para me ver sorrindo...sorri pra ele... e ele afagou de leve meu cabelo... passou a mão pelo meu rosto... eu fui me deixando levar... como um carinho de amigo... mas meu corpo se arrepiou...os mamilos estavam eretos...
Ele disse que estava reconhecendo meu perfume...mas que precisava ter certeza...se aproximando em tom de brincadeira para cheirar meu pescoço... sorri e ele encostou o nariz...e sua proximidade me amoleceu..ele percebendo me segurou... e quando vi estava beijando minha boca... um beijo maravilhoso... firme, mas doce...carinhoso... eu correspondi e ficamos assim por uns momentos... ele então foi beijando meu pescoço... meu ouvido...disse que me desejou desde o primeiro segundo que me viu aqui... e eu, confusa, sem entender meus sentimentos, fui me envolvendo...me entregando para aquele homem másculo...forte... um líder....mas gentil e meigo...
Ele então foi afagando meu corpo... acariciando.. beijando meu rosto...boca...pescoço...eu já gemia em seus braços... ele foi abrindo minha camisa... beijando meu colo... elogiando... tirou minha camisa... aos poucos foi abrindo minha calça... me desfiz dos sapatos e ele a tirou...fiquei ali de calcinha e sutiã sendo apreciada por aquele homem na solitária do presidio...isso me excitava...
Ele então foi beijando meu corpo... afastou de leve o sutiã e beijou um mamilo... depois o outro... eu gemia... estava já jorrando meu liquido pela vagina... ele colocou o sutian no lugar...me causava espasmos beijando minha barriga... depois minhas coxas... pernas... lambeu meus pés... voltou por dentro das pernas... afastou minha calcinha e chupou meu grelinho... gozei assim que ele encostou a língua.. meu corpo estava descontrolado... perdi a respiração e estremeci como que convulcionando... ateh quase desfalecer...
Ele sorriu...recompos a calcinha... nesse momento ouvi a porta... ainda meio sem noção por causa da intensidade daquele gozo percebi que ela se abriu.... e então me dei conta que entraram mais quatro pessoas... logo reconheci...eram aqueles homens que me fitaram na quadra...
Olhei pra ele e ele sorriu e disse debochando: e , parece que não os convenci... ante que eu pudesse pensar os cinco vieram pra cima de mim... um beijando minha boca...outro chupando minhas coxas... outro na barriga... eu tentava me debater mas eles me seguravam...me imobilizavam... e as mãos começaram a percorrer meu corpo... me causava nojo e desespero aquilo... uma boca desdentada veio e me beijou... sua língua explorava minha boca... pareciam inúmeras línguas sugando meu corpo... riam... se deleitavam por estarem com uma gostosa como eu, nas palavras deles....
Antes que eu pudesse me restabelecer do beijo veio um pau duro entrando na minha boca... era Johnny rindo e dizendo: vai puta, chupa logo essa rola sua vagabunda... como eu resistia ele desferiu um tapa na minha cara que eu fiquei tonta... nisso ele enfiou aquele pau na minha boca e eu comeceu a chupar...
O desdentado (era o Rato) começou a lamber alucinadamente minha boceta... e um homem negro (Fumaça) chupava e mordia meus seios... os outros dois iam me chupando onde sobrou... me viraram e quatro... o negro foi por baixo de mim....sempre com todos me segurando... o pau de Johnny na minha boca... eu já estava alucinada de tanto tesão...minha mente repugnava mas meu corpo estava em espasmos... Fumaça me sentou em seu enorme pau... senti ele entrando violentamente na minha boceta... a dor foi imensa...mas aquela situação me fez gozar de novo... Rico, um homem de feição mexicana com cabelos compridos e rabo de cavalo me segurou pelo cabelo...olhou nos meus olhos e disse: eu sabia que ia te comer cadela... e beijou minha boca...
O outro cara eu não sei o nome...mas era bem mais velho.. barba por fazer... e negro também... só ria e chupava meu corpo... de repente esse ultimo começou a chupar meu cuzinho ... eu estava sendo penetrada, chupando o mexicano e sendo chupada no cuzinho pelo velho... gozei de novo... quase desfalecendo... eles já faziam de mim o que queriam.
De repente o velho que me chupava se afastou... e apontou seu pau pro meu cuzinho...eu implorei que não fizesse isso... ele nem me ouviu...penetrou em meu orifício até então virgem... cheguei a perder os sentidos de tanta dor... mas fui logo reanimada com um tapa na cara do mexicano... e aquele movimento do negro na boceta e do velho no cuzinho me fizeram gozar....perdi as forças... me viraram e Johnny meteu junto com o mexicano enquanto o negro me fazia chupar seu pau e o velho chupava meus seios... eu gozava..gozava....gozava... até que desmaiei de novo...       
Aos poucos recobrando a consciência sentia meu corpo invadido pelos machos de verdade que me comiam incansavelmente... perdi noção de tempo e espaço... só via paus e bocas devastando meu corpo e minha dignidade... ate que senti um jorro forte no meu cuzinho... o mexicano se acabou de gozar ali... Johnny tirou seu caralho de dentro de mim e começou uma espanhola nos meus seios...ateh gozar e lambuza-los todos... o negrão gozou dentro de minha boca me fazendo engolir toda sua porra... o velhinho gozou nos meus pés... e o ultimo nas minhas coxas...
Fiquei ali, desfalecida, exausta e extasiada com aquilo que me aconteceu e que estava além de qualquer fantasia que um dia tive. Johnny veio até mim, bem pertinho, e disse que ele adorou aquilo, e que provavelmente eu seria a cadelinha deles quando eles quisessem se aliviar... me senti usada, violada...mas aquilo me excitava muito...
Hoje meu marido continua preso... e eu já fiz algumas visitas íntimas aos meus machos na cadeia... meu marido até hoje não sabe como se livrou da morte e como ele deixou de ser perseguido na prisão...e não sabe também que uma ação de divorcio o espera aqui fora......abraço a todos...

Meu marido trouxe meu sogro pra morar em casa.

Eu não era muito chegada a essa coisa de erotismo, e achava tudo uma pornografia só. Eu nunca tinha lido um conto erótico. Mas passei a me interessar por isso depois que uma amiga me incentivou.
Assim, acabei me entusiasmando com as pseudo experiências dos leitores e resolvi contar algo que aconteceu comigo, e que não posso contar a ninguém da minha família, e nem mesmo para as amigas mais próximas.
A situação que aconteceu comigo foi muito constrangedora. Confesso que hoje sinto um pouco de tesão ao relembrar, mas é algo que eu não gostaria de experimentar novamente. Só vou contar aqui porque eu penso que poderei encontrar mulheres que já passaram pela mesma situação e, talvez, possam me ajudar a superá-la.
Meu nome é Carla (fictício), tenho 26 anos e sou casada com o Caio (também fictício). Sou muito bem resolvida, e sei o que quero da vida. Sou enfermeira, morena, bonita, e sem filhos. Até esta situação acontecer eu nunca tinha traído meu marido, e não o traí desde então.
Há uns dois anos meu sogro me perguntou se ele poderia morar uns tempos comigo e com meu marido. Meu sogro tinha ficado viúvo há uns seis meses e estava se sentindo muito sozinho. Como meu marido era o filho mais velho e não tinha como negar isso ao meu sogro, eu acabei concordando também.
Além disso, minha casa era muito grande e pensei que meu sogro não ia nos importunar, já que ele ainda estava forte, cheio de saúde, e podia se cuidar sozinho. Ficou combinado que ele teria o seu próprio quarto. O único problema era o banheiro, que teríamos que dividir, já que a casa só tinha um. Mas acabei me acostumando com isso.
A princípio tudo estava indo bem. Meu sogro, que se chama Itamar (fictício), ficava quase o tempo todo em seu quarto, recluso. Ele gostava muito de ler e assistir filmes. Ele só saía de lá pra almoçar e jantar comigo e meu marido.
E foi aí que ocorreu uma situação extremamente constrangedora. Eu estava no meu quarto me trocando para ir à academia e, sem avisar, meu sogro abriu a porta e entrou, me pegando completamente nua. Deus do céu! Minha cara rachou de vergonha. Eu estava com minha calcinha na mão e ele me olhando, sem saber o que dizer.
- Oh! Carla, me desculpe! Pensei que era o Caio que estava aqui! - meu sogro falou, demonstrando também estar incomodado com aquilo. No entanto, ele não tirava os olhos da minha buceta. Percebi o seu olhar de desejo, mesmo sendo meu sogro.
Quando consegui me recuperar do susto eu me enrolei em uma toalha e conversei com ele. Falei sobre a importância de bater na porta do meu quarto antes de entrar, etc e tal. Ele novamente se desculpou e saiu do meu quarto.
Me deitei na cama e fiquei lá por um bom tempo, pensativa. Meu sogro tinha acabado de me ver nua. Ele tinha visto meus seios, minha buceta, e a tatuagem que eu tenho na virilha. E o pior de tudo: ele tinha gostado do que viu. Na hora passou pela minha cabeça a imagem do meu sogro batendo punheta pensando em mim.
Achei melhor não contar nada pra ninguém, nem mesmo para o meu marido. Achei que aquilo tinha sido um fato isolado e que não haveria maior repercussão. Mas eu estava enganada. Nos dias seguintes meu sogro passou a agir de forma diferente.
Comecei a perceber certas atitudes dele e olhares que até então não existiam. Ele passou a me olhar com desejo mesmo. Quando eu saia ou chegava da academia, ele olhava fixamente para o volume da minha xoxota, que aparecia nas minhas calças legging. Aquilo me incomodava muito.
Outras vezes ele ficava só esperando eu me abaixar pra ficar olhando minha bunda, sem contar as inúmeras vezes que ele fazia o impossível pra ver meus fundos quando eu me sentava ou levantava do sofá da sala. Mesmo assim continuei quieta, torcendo para aquilo passar logo.
Os dias foram passando e a coisa complicou um pouco mais. Meu sogro passou a tomar o banho dele logo após eu terminar o meu. E antes isso não acontecia. Fiquei intrigada com aquilo e logo descobri que ele mexia nas minhas calcinhas usadas, que eu sempre deixava no cesto de roupas sujas.
Como eu estava desconfiada, contratei um rapaz de informática para instalar uma micro câmera espiã que consegui comprar na internet. Ela era bem pequena, e se parecia com um termômetro. O rapaz a colocou em uma posição bem escondida mesmo, onde nem meu marido nem meu sogro pudessem descobrí-la.
Hoje eu sei que agi de forma errada em espionar meu sogro, mas eu estava tão intrigada com aquilo que eu precisava ver com meus próprios olhos. Então, quando meu sogro entrou no banheiro logo após eu sair, eu fiquei só esperando.
Assim que ele terminou seu banho eu esperei as coisas se acalmarem um pouco e fui lá. Retirei o cartão de memória da câmera e fui para o meu quarto. Eu estava ansiosa pra ver se minhas suspeitas se confirmariam.
Assim que coloquei o cartão de memória no meu notebook e comecei a assistir, eu fiquei pasma. Meu sogro estava fazendo algo que eu nunca imaginei que ele faria. Ele fuçava o cesto de roupas sujas, pegava minhas calcinhas, olhava para o fundinho delas, e depois começava a cheirar e lamber. Deus do céu! Aquilo era demais pra mim.
Logo em seguida ele começava a se masturbar, e chegava a gozar nelas. Depois, sem sequer ter a preocupação de lavá-las, ele as colocava de volta no cesto. À princípio eu achei aquilo um absurdo. Era algo que não entrava na minha mente.
Meu sogro cheirando minhas calcinhas daquele jeito, era a mesma coisa de ele estar cheirando minha buceta e meu cú. De certo modo me senti violada. Mas mesmo assim eu não estava com raiva dele. Sinceramente eu não sabia o que fazer.
Imaginei ter uma conversa séria com ele. Depois pensei se não seria melhor deixar pra lá e fingir que aquilo não estava acontecendo, ignorando completamente. O fato é que eu tinha receio da situação, por ele ser meu sogro. O que eu diria ao meu marido?
Outra coisa que me incomodava era a nossa diarista. Era ela quem lavava todas as nossas roupas, inclusive minhas calcinhas, já que eu odiava fazer isso. Agora, com meu sogro gozando nas minhas calcinhas, bem na região em que a calcinha cobre a perereca, eu tive que inventar uma desculpa para a diarista.
Falei para ela que eu estava com um pequeno corrimento e tal. À princípio ela entendeu. Mas eu ficava pensando que, pela constância da coisa, ela poderia acabar não acreditando ou até desconfiando de algo. Mas que droga!
A melhor saída seria conversar com ele, pedir pra ele parar com aquilo. Mas, por outro lado, eu tinha receio de ofendê-lo. Com certeza ele negaria. Aí eu teria que mostrar as provas, e isso seria constrangedor. E ele poderia até dizer que era de outra pessoa, até do meu marido.
Nossaaaa!! Eu estava ficando tão agoniada. E para complicar ainda mais, meu sogro começou a me assediar com comentários indecentes, falando que eu era muito bonita, que a roupa da academia me deixava muito provocante, que tinha vontade de comprar calcinhas pra mim, etc.
É claro que eu me fazia de desentendida e não dava muita corda para os comentários dele. Mas eu sentia que ele estava batendo punheta pensando em mim. Não tendo com quem desabafar, recorri a uma amigona, super amiga, confidente, que eu considerava mais que uma irmã.
Ela me falou que o meu sogro sentia tesão por mim, e que tinha muita vontade de ter algo comigo. Mas, por ser meu sogro, ele tinha medo de tomar qualquer iniciativa, e o fato dele cheirar minhas calcinhas e se masturbar, foi a solução que ele encontrou para, ainda que indiretamente, sentir o cheiro da minha buceta.
Eu não sabia se o homem realmente pensa dessa forma quando está a fim de uma mulher e não vê a possibilidade de algo concreto. E essa minha amiga era meio louca. A verdade é que ela me aconselhou a ficar mais à vontade com meu sogro quando meu marido não estivesse em casa, só pra provocá-lo um pouco e ver sua reação.
Não sei se fui inocente ou uma idiota para aceitar o conselho dela. Induzida pelo que ela disse, eu acabei cometendo um erro fatal. Um dia meu marido viajou para ficar uns dois dias fora, e eu fiquei sozinha em casa com o meu sogro.
Coloquei um shorts bem atrevido que eu tinha, e que raramente eu usava, justamente porque ele era bem justinho, ao ponto de entrar no meio da racha da minha perereca. Ele era umas dez vezes mais indecente que as minhas calças legging da academia.
Depois de colocar aquele shorts atrevido eu comecei a fazer as tarefas de casa. Quando meu sogro me viu daquele jeito ele ficou simplesmente alucinado, e não sabia para onde olhar. Contudo, ele não tomou nenhuma iniciativa, e ficava só me comendo com os olhos.
Passei a tarde toda com aquela roupa bem provocante, e ele não saiu de perto de mim, sempre solícito o dia todo. Por várias vezes ele conseguiu se esfregar em mim disfarçadamente, mas eu percebi. E continuei provocando, mostrando também parte dos meus seios, pois caprichei no decote da blusa também.
O mais estranho de tudo é que eu comecei a ficar excitada também. Eu não achava certo estar excitada, porque isso era sinal de que eu estava desejando outro homem, e pior, esse outro homem era meu sogro. Engraçado como uma situação que à princípio era constrangedora, começou a ficar excitante.
A verdade é que logo minha buceta começou a ficar tão assanhada que já molhava o fundinho da minha calcinha. Cada olhada do meu sogro na minha bunda fazia meu corpo tremer dos pés à cabeça. Minhas pernas ficavam bambas e eu tinha que me sentar várias vezes, pra disfarçar o meu desejo. Eu não acreditava que eu estava com vontade de dar pra ele.
- Carla, minha filha! Seu eu fosse uns 20 anos mais moço... hummmm...! - meu sogro falou em um determinado momento, abertamente.
- O que o senhor faria? - perguntei, bem sacana mesmo.
- Nem te conto, menina! - ele respondeu, olhando fixamente pra minha xoxota, rachada ao meio pelo meu shorts.
- Ué! Me fala, seu Itamar... o que o senhor faria? - insisti mais um vez. Eu estava com tanto tesão e, nesse jogo de perguntas e respostas, ele falou abertamente:
- Carla, você é uma mulher do tipo gostosa mesmo... me perdoe pela expressão... será que meu filho dá conta na cama desse material todo?
Fiquei ruborizada na hora, e tentei mudar a conversa. Mas ele se animou.
- Se eu fosse 20 anos mais novo, mesmo você sendo minha nora eu ia te pegar! - ele falou, caindo na risada.
- Mas precisaria ser 20 anos mais jovem, seu Itamar? - caí na besteira de brincar com ele. - Já tá entregando os pontos?
- De jeito nenhum, minha filha! Aqui ainda tem muita lenha pra queimar! Quer ver? - ele respondeu e passou a mão em seu pau, por cima de sua bermuda. Nessa hora pude ver o volume de sua rola.
Por que eu fui falar aquilo? Com isso eu o encorajei a tomar aquela atitude, que ele não tinha coragem até então. Com um movimento rápido meu sogro me abraçou por trás, bem forte, de forma que eu sentia o seu pau roçando as minhas nádegas, por cima do fino tecido do meu shorts.
"Estou ferrada! O que eu vou fazer?", pensei comigo. Ele não me largava de jeito nenhum.
- Seu Itamar... por favor... me solta... eu vou gritar!! - falei desesperada, tentando me livrar dele.
Pensei em gritar ou arranhar ele, mas também pensei nos vizinhos. Se alguém soubesse daquilo, com certeza a notícia ia chegar no ouvido do meu marido e a coisa ia ficar feia. Me debati, procurando fazer o mínimo de barulho, e meu sogro ali, me segurando forte por trás.
- Ohhhh... Seu Itamar... não faz isso.. por favor... o Caio vai ficar sabendo! - falei quando ele colocou as mãos nos meus seios e os apertou firmemente.
- Ele não vai saber, Carla! Só se você contar! - meu sogro falou, realmente decidido a me foder.
- Não posso, Seu Itamar... a gente não pode fazer isso!! - falei, sentindo o pau dele ficar cada vez mais duro na minha bunda.
- Pode sim, Carla... você é minha nora... mas vou transar com você, mesmo com todas as consequências... custe o que custar! Você é muita tentação, menina... eu tô tarado por você... não adianta... eu vou te comer hoje!
Naquele momento eu pensei na idéia estúpida da minha amiga. Ela ia me pagar por aquilo. Eu provoquei meu sogro e agora estava numa situação muito complicada. Ou eu me entregaria conformada e transaria com meu sogro e guardaria segredo, ou eu teria que contar tudo ao meu marido.
Mas o pior era que, se eu decidisse contar para o meu marido, eu o faria depois que meu sogro já tinha me comido, porque naquele momento ele não estava disposto a parar, ele ia me comer de qualquer jeito. Sua pica estava muito dura, só esperando a hora de engatar na minha buceta.
Meu sogro me subjugou, mas eu não estava disposta a me entregar tão fácil, tanto que tentei me livrar daquele assédio, sem fazer muito barulho, é claro.
- Seu Itamar... não podemos... sou sua nora... sou mulher do seu filho!
- Que se foda meu filho, Carla! Eu vou comer sua buceta... e vai ser agora! - meu sogro falou e me senti sem chão naquele momento. Ele não era um velho nojento e acabado. Pelo contrário, apesar da idade, meu sogro estava em plena forma física, tanto que eu não conseguia me desvencilhar dele.
Ainda me segurando por trás, meu sogro foi me conduzindo facilmente até o meu quarto, onde ele me forçou a me deitar na minha própria cama. Eu já não tinha forças para lutar. Na verdade eu já estava com vontade de sentir o pau dele dentro de mim.
- Seu Itamar... a gente não... - tentei falar mas ele já estava tirando meu shorts justinho. Em seguida vi minha calcinha sair do meu corpo em um piscar de olhos. Meu sogro nem se preocupou em tirar minha blusa, e veio rapidamente pra cima de mim como um touro enfurecido.
Enquanto me prendia na cama, ele tirou sua bermuda e cueca e seu pau saltou pra fora, já procurando a entrada da minha xaninha. Nessa hora eu me entreguei. Não ia adiantar muito mesmo. Abri minhas pernas e deixei a pica dele roçar os lábios da minha perereca, procurando a entrada.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh... devagarrrrrr... meu deussssss...!! - gemi quando o pau entrou e meu sogro soltou o peso dele em cima de mim. Só me restava me conformar e resignar-me com o fato de que eu estava sendo fodida por meu próprio sogro.
Ainda me debati mais um pouquinho, só que eu estava muito excitada também, e aos poucos fui deixando ele me penetrar como um homem faminto, sedento de sexo. Provavelmente ele estava na seca há muito tempo. Mas por que justamente eu teria que saciar aquela fome toda?
Meu sogro logo me virou de bruços e se deitou em cima de mim novamente. Gemi quando o pau entrou de novo, atolado na minha xoxota, dessa vez por trás.
- Carla... como eu queria te comer, sua gostosaaaaa... Que nora mais gostosaaaaa que eu tenho!! - meu sogro falava no meu ouvido.
No meio daquela adrenalina toda, acabei permitindo mais um erro. Ele me pegou pelo braço e talvez por sempre cheirar minhas calcinhas e gozar nela, deve ter criado alguma fantasia naquela cabeça doente. Ele me arrastou para o banheiro. Com toda certeza sua grande tara seria me comer ali mesmo, onde cheirava minhas roupas intimas... O problema é que eu esqueci completamente da câmera que eu havia mandado instalar, e quando dei por mim, eu já estava de quatro sendo pega com força por ele. E tudo estava sendo filmado..
Meteu em mim por quase 40 minutos. Confesso que gozei duas vezes, bem quietinha, sem deixar ele perceber. Eu sei que eu não devia ter gozado, pois foi meio forçado. Mas estava tão gostoso que não resisti. Quando ele finalmente gozou eu senti minha buceta ficar inundada de porra. Sim, a idiota aqui deixou ele meter sem camisinha.
Depois que meu sogro gozou e me soltou, me levantei e fui imediatamente me lavar, e tirar toda aquela porra da minha perereca. Eu me sentia uma imunda por ter deixado aquilo acontecer. Fui para o meu quarto e desabei na cama. Chorei um pouquinho e finalmente caí no sono.
- Carla... me perdoe... acho que fiz algo que eu não deveria... não conte ao meu filho! - meu sogro me falou mais tarde, quando o encontrei na sala.
- Seu Itamar, não foi certo o que o senhor fez... mas foi a primeira e única vez... se o senhor tentar de novo eu vou contar para o Caio! - falei, toda envergonhada.
Meu sogro concordou com a cabeça e foi para o seu quarto. Depois desse acontecido ele nunca mais me assediou, mas continuou a mexer nas minhas calcinhas. Para evitar confusão com a diarista, eu mesma passei a lavá-las. Sim, já experimentei não deixá-las no banheiro, mas o tarado pega elas na secadora, mesmo estando limpas.
No fundo, no fundo, eu tenho até dó do meu sogro, e poderia ficar dando pra ele e para o meu marido. Mas não posso ser mulher de dois homens ao mesmo tempo. Não há buceta que agüente.

Festa na chácara corno manso


Bom como já sabem meu nome é Jose Carlos, e só pra relembrar minha esposa e a Mari. Nunca falei como Mari é, vou descreve-la tem seios medios, uma bela bunda, olhos pretos e uma vagina linda muito bem cuidada. Sempre fomos um casal conservador, eu sempre muito ciumento. Certo dia fomos convidados para uma festa que meus amigos organizaram em uma chácara qui na cidade mesmo. Conhecia todos há muito tempo então convidei Mari para ir. Ela muito tímida relutou, mas acabou cedendo. Chegando no lugar apresentei ela a todos, tinha cerca de uns 20 amigos, a maioria estava em casal. Chegamos por volta das 11 da manhã e já começamos a clássica bebedeira de galera de sítio. Lá pelas 15 estávamos todos alegres. Eu e Mari colocamos roupa de banho e entramos na piscina seguidos por alguns amigos. De repente, um de meus amigos, Juliano surpreende a todos. O cara aparece peladão no trampolim da piscina. impressionava era o tamanho da baita rola dele . Todos riram falando que ele estava bêbado inclusive a namorada dele, mas reparei que minha Mari não estava rindo, ela estava de boca aberta parecendo hipnotizada por aquela rola. Juliano pulou na água e começamos a brincar de bobinho com uma bola.
Não sei se eu tinha bebido pouco, ou se só eu reparei, mas a rola do Juliano estava dura por debaixo da água e ele estava roçando em todas as meninas inclusive as com namorados, mas ninguém fazia nada, ele chegou a encostar na bunda da Mari umas 3 vezes, mas não quis fazer cena e fiquei de boa.
A noite chegava e a galera começava a sair da piscina, ficamos Juliano e sua namorada eu e Mari, conversamos um pouco e Juliano e sua namorada começaram a se beijar. E nós ficamos em um canto da piscina foi quando vimos que a namorada de Juliano batia uma punheta pro namorado debaixo da água. Mari não tirava o olho e eu perguntei “Gostou do que tá vendo?” ela disse “Só fiquei com vontade de fazer com você também” e começou a me punhetar. O pessoal acabou se aproximando da piscina e rindo disseram pra gente sair da piscina pra não gozar na água. Saimos da piscina e fomos beber. Mari saiu pra buscar um drink e acabou encontrando a namorada de Juliano. as duas começaram a conversar. Elas coxixavam, olham pra mim e riam. Achei tudo muito estranho.
Mari voltou toda sorridente e começou a me servir drinks após drinks… eu já estava muito alto quando a mari disse, “Vem comigo”…
ai Mari me levou pro fundo do sítio longe da galera.
– Nossa amor , tô com um fogo na bucetinha!
Ela disse e começou a acariciar meu pau por fora da calça. Ela me beijava, lambia meu pescoço, socou meu pau pra fora e começou a massagear minhas bolas e bater uma punheta deliciosa. Então ela parou e disse
– Quero fazer uma coisa bem safada, deixa eu amarrar suas mãos.
Mari então amarrou minhas mãos em um pilastra no fundo do sítio me impossibilitando de usar as mãos… ela ajoelhou e começou a lamber minhas bolas e fazer um boquete bem molhado, lambendo todo meu pau até que ela parou, deu uma risadinha e disse:
– Agora tenho uma surpresa!
Juliano e sua namorada apareceram de trás da casa , pareciam estar escondidos lá.
Falei:
– Que porra é essa?
Juliano disse:
– Minha namorada contou que sua esposinha ficou fascinada no meu pau, então a gente combinou de deixar ela olhar bem de perto.
Pode olhar Mari!
Juliano sacou sua rola enorme e dura pra fora!
Eu fiquei puto, mandei eles pararem, mas Mari disse:
– Desculpa amor! Eu preciso experimentar essa rola!!! Olha como é grande amor! Não cabe nas minhas mãos.
Mari começou a punhetar Juliano com as duas mãos olhando pra mim com cara de puta enquanto a namorada dele ria com a situação.
Mari tirou a roupa. Ela era mais baixa que Juliano, entao ela abraçou aquela rola enorme que ficava no meio do seus peitos e iam até sua boca.
Então eu vi minha esposa, até então fiel batendo uma espanhola e ao mesmo tempo lambendo aquela rola como se tivesse possuída. Ela pegava o pau, batia na cara. esfregava ela na cara toda olhando pra mim com carinha de putinha.
Apesar da raiva que eu tava sentindo, meu pau ignorando totalmente o que eu sentia começou a ficar duro, duro que nem pedra! A namorada de Juliano reparou, começou a rir!
– Hahaha olha só! O maridão tá com tesão de corno!!! Olha como o pau dele tá duro! Tá adorando ver a esposinha chupar outra rola, né?
Mandei ela se foder e ela disse “Foder é o que o Juliano vai fazeer com sua esposinha, não é Mari?
Mari olhou pra mim e disse:
– Desculpa, amor, mas eu preciso sentar nessa rola! Eu não tô aguentando, você vai ter que ser corninho amor, só hoje, só hoje você vai ter que ser meu corninho!
Juliano deitou no chão com aquele caralho enorme pra cima e Mari começou a sentar, só esfregando a bucetinha na ponta da pinha com os olhos fechados, curtindo a esfregação… aos poucos ela foi sentando e eu fui vendo aquela rola toda sumindo dentro da bucetinha da minha esposa amada. Juliano apertava os peitos dela, passava a língua nos mamílos e dizia:
– Porra, Carlão, que bucetinha gostosa tua esposa tem velho, que puta gostosa!
Mari se empolgou e começou a gemer e dizer!
– Isso eu sou puta! Eu sou putinha e o Carlos e corninho, olha essa rola fodendo a puta, Carlos, olha essa rola fodendo sua esposinha puta!
A namorada de Juliano então olhou pra mim e disse:
– Pode parar de fingir que não tá gostando, Carlos… olha essa rola dura… vou fazer você gozar! Vou fazer você gozar vendo meu namorado comendo sua namorada.
A namorada do Juliano cuspiu na mão e começou a bater uma punheta forte em mim, ela batinha e fazia carinho nas minhas bolas no mesmo rítimo que a rola do namorado dela ia fodendo a buceta rosa da minha esposa. Juliano então começou a enfiar um dedo no cu de Mari enquanto fodida ela o que só deixou ela mais doida!
– Isso! Quero dedo no cu! Deda meu cuzinho e fode a buceta da puta! Fode pro corno ver que esposa puta ele tem!
Vendo isso a namorada do Juliano falou:
– Quer igual corninho? Quer iver a esposinha puta galopar?–
Mari começou a pular mais forte na rola de Juliano.
– Vou gozar! Vou gozar nesse caralho! Ahhh to gozando! To gozando que nem cadela! Olha corninho! Olha a putinha gozar! Nunca gozei assim com você.
Juliano então tirou a rola de dentro da Mari e fez ela abaixar, começou a punhetar rápido, sua namorada também aumentou o rítimo da punheta que batia pra mim. Então Juliano começou a soltar vários jatos de porra na cara e nas tetas da minha esposa, que gemia, punha a língua pra fora e se deliciava com aquele monte de porra. Vendo aquela cena não aguentei e gozei forte, minha porra acabou voando na cara da namorada do Juliano que ria.
Juliano limpou o resto de porra na cara da minha namorada, deu um beijo na namorada dele, deu dois tapinhas nas minhas costas e foi embora junto com a puta da namorada dele.
Mari ficou me encarando com um sorriso de putinha toda coberta de porra.
Ela soltou minhas mãos e disse:
– Carlinhos, me perdoa foi só dessa vez… Juro! Foi só dessa vez meu amor! Eu amo você! Só você!
Fiquei quieto, confuso, disse que depois conversaríamos. No outro dia ninguém tocou no assunto, nem Juliano nem a namorada, fingiram que nada aconteceu. Perdoei mari dizendo que perdoava se ela prometesse que aquela seria a primeira, única e última vez. Ela prometeu… mas claro… não foi bem assim que rolou, depois disso já rolou muito mais coisa, beijos a todos.