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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Fodendo a Tia e a Sobrinha



Fodendo a Tia e a Sobrinha


O que vou contar aqui, acho que é o sonho de todo homem, transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Quando fazia faculdade conheci duas amigas que pelos comentários de alguns elas seriam lésbicas, comentários maldosos por sinal, simplesmente por que andavam sempre juntas e nunca se misturava com a turma principalmente homens. 
Eu que sempre tive uma vida sexual muito ativa e tinha como fantasia matar o desejo o tesão de duas lésbicas na hora H, aquela hora que as duas parecem suplicar pelo membro masculino na sua vagina, claro que é minha fantasia pois nem sei se elas tem esse desejo, mesmo assim procurei fazer amizade com as duas e não foi difícil, após alguns encontro na lanchonete da faculdade e descobrir que as duas iam de ônibus e como tinha carro ofereci para leva-las, para minha surpresa, não eram lésbicas e sim tia e sobrinha que moravam sozinhas desde que a tia Eloisa havia mudado do interior para fazer faculdade em São Paulo e para não ficar sozinha trouxe sua sobrinha Bruna.
Após alguns dias dando carona, as vezes parávamos em um lugar para tomar alguma coisa. Porém dessa vez a Bruna, falou com sua tia que iria pedir pizza e que estava convidado e prontamente aceitei.
Bruna era a sobrinha preferida da Eloisa, que a tinha criado desde que nascera devido sua mãe ser viúva e tinha q trabalhar fora. Bruna, nos seus 18 anos, era muito linda. Com 1,65 e 58 quilos, cabelos castanhos lisos e finos a cair nos ombros, no seu bumbum arrebitado e seios grandes para a idade, nos seus olhos verdes como esmeraldas, causava sensação por onde passava. A Eloisa, 28 anos,1,70 de altura e 65 quilos, seios pequenos e de bicos pontudos, boca carnuda, bunda bem saliente pela qual eu já estava louco. Bem, nesse dia nada aconteceu mas eu sabia não ia demorar para eu pegar aquelas duas de jeito, tudo acabou em pizza mesmo.
No outro dia encontrei a Eloisa sozinha na faculdade, ela me disse que Bruna tinha ficado em casa pois iria vê um emprego. Como sempre no final da aula encontrávamos no estacionamento e nesse dia levei somente a Eloisa e ao chegarmos ela me mandou entrar e pra minha surpresa ela pediu para entrar em silêncio, a principio não entendi mas logo se ouve uns gemido que vem do quarto da Bruna. Ela me diz:
- Bruna começou namorar um rapaz e está com ele no quarto
- Ela sempre deixa a porta meio aberta pra escutar quando eu chego.

Sem que eles percebessem ficamos olhando pela porta entre aberta, quanto a Bruna era atrevida. O rapaz era tímido e foi aos poucos perdendo essa timidez devido aos avanços da Bruna.
Eu e Eloisa, na porta, ficávamos vendo tudo. Nosso tesão aumentava quando a ela pegou o pau do rapaz e começou a chupar com vontade. Quando conseguiu levar ele a chupar a bucetinha dela. Aos poucos, até o dia em que ela conseguiu fazer o namorado faturar a sua xoxota. Eu e Eloisa fomos testemunhas escondidas de tudo varias vezes. Depois, a gente ia pra cama e trepar como dois loucos. Até o dia em que eu não aguentei e perguntei para a Eloisa:
- Não seria ótimo que a Bruna estivesse aqui na cama com a gente?
Ela riu e respondeu:
- Eu tinha pensado a mesma coisa.
A Bruna já sabia que eu estava comendo a sua tia sempre que levava em casa. Assim, numa noite, logo depois que o namorado foi embora a Bruna entrou na sala e nos viu a ver um vídeo pornô onde duas mulheres transavam com um homem. Olhamos para ela e ela estava de olhos arregalados vendo tudo, pois a Eloisa nesse instante chupava o meu cacete com vontade.
- O que foi, meu bem? Assustou-se? perguntei.
- Nada, nada, desculpe. Eu não sabia que vocês estavam...
- Tudo bem, querida disse a Eloisa,
- não fique chateada não.
Eu, porém, fui mais além:
- Por que não fica junto com a gente e curte o momento. Você sabe que é gostoso, não sabe?
Ela saiu correndo para o quarto, como se estivesse com medo. Eloisa me olhou e disse:
- Acho que você assustou ela.
Levantou-se e foi atrás e não demorou muito as duas retornaram abraçadas e sorridentes. Eloisa olhou para ela e apontou para mim dizendo:
- Vá lá comprovar, querida. Vá lá.
Bruna veio até junto de mim e pegou no meu cacete, já completamente enrijecido e começou a acariciá-lo, beijou bem na pontinha, no buraquinho e depois começou a lamber ele. Com carinho colocou meu pau na boca e começou a chupá-lo como se chupa um picolé. Fiquei louco.
- Espera, espera”, disse e tirei logo toda minha roupa. A Eloisa fez o mesmo, ajudando a Bruna a ficar nua também. Meu tesão aumentou. Era uma visão linda, as duas, juntas, nuas como deusas. A Bruna com uma bucetinha peludinha e a Eloisa depilada como uma neném. Me deitei no chão da sala e puxei a Bruna pelas coxas e ela colocou a bucetinha na minha boca e eu comecei a chupa e a lamber aquela gruta deliciosa toda encharcada de gozo.
Enquanto eu fazia tudo isso, a Eloisa mamava os seios da sobrinha gostosa e ela gemia baixinho.
- Ai, ai, que gostoso, ai...aiii... han han han han
As coxas dela eram lindas. Eloisa se levantou, acendeu a luz da sala e na iluminação forte eu pude ver tudo da garota. A bucetinha rosada e peludinha toda melada do gozo dela. Consegui separar as nádegas e vi o cuzinho escurinho e cinzento a piscar para mim. Lambi e lambi e lambi com vontade.
- Também quero, pediu a Eloisa.
- Agora é sua vez
- Começo a lamber e a enfiar minha língua na xoxota da Eloisa. Eu vi a buceta da Bruna arreganhada e fui por trás me enfiando dentro dela com toda vontade. Encodtei a cabeça do meu na entradinha e comecei a bombar com força:
-Toma...toma.. toma. Aaiiiiiiii toma .. toma a pica do teu macho. toma cachorra...sente a rola de teu macho la dentro de você.. aaiiiiiiiiiiiiiiii delicia.
Continuei dando bombadas com forças e cada vez mais rápido eu podia sentir que ela já estava de pernas bambas. Quando senti que iria gozar saí e ofereci meu pau para a Eloisa que gulosa recebeu meus jatos de porra enchendo sua boca. A Bruna não perdeu tempo e colou sua boca na da Eloisa e ambas aproveitaram todo o meu suco.
- Gostei tanto”, disse Bruna.
- Você quer mais?”, perguntou a Eloisa.
- Claro. Quero!”, respondeu Bruna.
- Ele vai foder teu cuzinho.
- Eu sei que ele quer isso.
- Não sei. Tenho medo, disse Bruna.
- Não tenha medo. A gente prepara você, respondeu Eloisa e tomou logo a atitude, cuspindo naquele lindo cu virgem, enfiando o dedo indicador, cuspindo mais, enfiando mais dois dedos, para depois ao ver que tudo estava ido bem me chamou.
Meu pau já estava duro como um pedaço de cano de ferro. Me posicionei por trás da Bruna e ajudado por Eloisa comecei a enfiar. No começo a Bruna até que aceitou, mas quando eu forcei o pau dentro daquele buraquinho ela soltou um berro e escapuliu.
- Não tô preparada, não tô preparada, disse, correndo para o quarto e lá se trancando. Um tanto frustrado, olhei para a Eloisa, mas ela apenas sorriu e disse:
- Fica pra outra vez. Fode o meu.
Claro que atendi ao seu pedido. Coloquei ela de 4 comecei a socar a bem devagar, fui aumentando os movimentos bem rápidos , com forças e dava umas paradinhas e ela urrava, gritava e pedia:
- Não para... não para .. vaiiiii ... vaiii. Continua bem rápido
Quando estava gozando tirei e soquei na buceta que que essa altura estava escorrendo pelas coxas. Ela pedia pra eu falar xingar e eu atendi:
- toma sua puta gostosa... cadela safada, vou fazer você gozar sente minha pica la dentro de você sente a cabeça batendo no seu útero...gozaaaaaaa que vou gozar pra você... em você... com você.
- Aiiiiiii huummm hummm ham ... ham .... ham... hammmmm isssooo gozaaaaaa meu amor na pica do teu macho
Eloisa deu um gemido, esticou as pernas e caiu pro lado como se tivesse desmaido. Eu cair por cima dela e ficamos assim ate adormecer com o pau dentro.
No dia seguinte, um domingo pela manhã, ao tomarmos o desjejum, Márcia perguntou para a Bruna:
- Ficou chateada ou com medo.
- Não fiquei chateada não”, disse ela. “
- Fiquei dolorida, ficou doendo muito e então eu tive medo e fugi
-Desculpa, tá?”.
Perguntei se o namorado viria ver ela na manhã deste domingo.
-Vem não. Vai visitar a avó dele. Só vem de noite.
Olhei para a Eloisa e pisquei um olho. e sorriu.
- Bom, como a gente também vai ficar em casa, vou começar a preparar o almoço.
- Eu ajudo você tia”, respondeu Bruna.
Fui até o terraço e fiquei fumando. Estava morrendo de tesão. Nisso a Eloisa apareceu, me abraçou por trás, pegou no meu pau e riu.
- Puxa! Já tás assim?
- O que tu pensa? Você e ela. Ela e você. Quero mais.
Tenha calma homem. Quando chegar a hora....Você sabe que eu também quero, não sabe?, respondeu a Eloisa.
Lá pelas dez da manhã, comecei a beber umas cervejas no terraço quando a Eloisa apareceu e depois de me beijar e se esfregar em mim toda dengosa, disse:
- Tá na hora. Você vai primeiro. Ela tá bem à vontade no quarto dela. Vai. Não perdi tempo.
Estava de bermuda sem nada por baixo e nu da cintura pra cima. Entrei em casa e me dirigi ao quarto de Bruna. A porta estava encostada. Entreaberta e vi a garota, ainda de camisolinha transparente deitada de bruços na cama a ler uma revista. Entrei no quarto me aproximei dela e comecei a beijar suas lindas coxas pela parte de trás. Ela acusou os meus carinhos, mas não tentou fugir. Deixou que meus lábios começassem a invadir seu corpo por baixo da camisola. Estava cheirosa que só vendo pois tinha acabado de sair do banho. Baixei sua calcinha lentamente tirando-a e enfiei meu rosto na divisória de seu bumbum, lambi o cuzinho dela como louco e ela gemeu satisfeita, levantando a bunda e abrindo as coxas.
-Vai. Vai. Vai... Isso é bom... Vai”...
Me posicionei por trás daquela bunda maravilhosa e comecei a lamber ora o cuzinho ora a buceta que já estava toda melada de gozo. Ela rebolava a bundinha na minha língua e gemia...
- AAAhhhh...Ahhhhhh....Aaaahhhhh....nosssssaaa
Cuspi no cu dela e empurrei toda a saliva com minha língua para dentro dele. Ela sabia o que ia acontecer, mas se entregava toda. Enchi a boca com mais saliva e cuspi uma grande quantidade naquele buraquinho cinzento que estava a piscar para mim. Senti sua aderência enfiando três dedos no cuzinho dela. A buceta estava toda enxarcada. Mas eu nem ligava. Queria aquele anel escurinho. Baixei minha bermuda. Meu pau estava doendo de tão duro. Me posicionei por trás dela e comecei a enfiar devagarinho. No começo ela deixou, mas de repente quando a cabeçona do meu pau começou a entrar naquele buraquinho virgem ela deu um grito de dor e tentou escapar.
- Agora é tarde. Fique quieta
- Tá doendo. Tá doendo
- Fica quieta porra! Esse cu vai ser arrombado hoje e quem vai arrombar sou eu, disse, segurando ela com força para ela não fugir, montando nela e agarrando ela pelos cabelos.
- Titia! Socorro! Titia! Eu não quero! Me acuda!
- Deixa disso, porra! Fica quieta que tô quase dentro. Fica quieta!
A Eloisa escutou os gritos da entrou no quarto quase a correr. Parou junto de mim e sorriu.
-Tá entrando?”, perguntou.
- Tá, mas ela tá nervosa. Não quer ficar quieta, mas agora é tarde, vou enfiar tudo nesse cu e vou gozar dentro dele” De repente o pau entrou de uma só vez e ela deu um berro e se agarrou com o travesseiro. A Eloisa começou a acariciar ela, a chupar os peitinhos dela e depois enfiou a cabeça por baixo dela e começou a lamber a buceta melada de gozo dela. E também a lamber minhas bolas.
Comecei a dar bombadas naquele cu. Primeiro devagar, para depois ao vê-lo se tornar mais flexível, começar a bombar de verdade. A Bruna tinha parado de gritar e começou a remexer a bunda. Continuei montado nela, bombando com força e a Eloisa chupando a bucetinha da sobrinha.
-Tá gostando agora, não tá, safadinha? Tá gostando?
-Tô gostando...aiiii...aiiiii...tô gostando....tô... vaiaiiii gozzaaaa soca mais aiiiiiiiiii humm hammm haaaaaa haaaaaaa vaiii não não para não paraaaaaaa..
Gozei com vontade dentro do cuzinho dela, depois, ajudado pela Eloisa, fui saindo bem devagar e vendo o estrago que tinha feito. O cuzinho estava bem arredondado, com a minha porra a escorrer para fora dele. Aos poucos ele foi se fechando voltando a ser aquele buraquinho lindo que ainda hoje eu fodo quando me dá vontade. E ela adora ser fudida por mim.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS


NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS


Na Barraca Com o Marido Bêbado e Dois Amigos (Enquanto dormíamos)Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo?
O que passo a contar pra vocês, aconteceu no início do meu casamento logo após ir morar com Carlos meu marido, que amo muito e vivemos felizes até hoje.
Na época era uma menina ainda, não sabia quase nada da vida em relação a sexo, a não ser o que tinha aprendido com meu pai e meu irmão.
Carlos sempre foi apaixonado por motos e junto com seus melhores amigos, fundaram um motoclube e vivem viajando pra tudo quanto é lugar, até pra fora do Brasil.
Eu sempre que posso vou com ele, pois também adoro aventuras e nem me importo quando temos que dormir em barracas. Não é por falta de dinheiro, quem é do meio, sabe que isso faz parte do motociclismo.
Certa vez fomos para um encontro de motos em uma fazenda em Santa Catarina, se não me engano o nome da cidade era Rio Negrinho.
Neste dia fui eu, meu marido e mais dois integrantes do motoclube: O Toninho e o Antunes.
Chegando lá, me encantei com a grande quantidade de motos, triciclos, havia pessoas de todo lugar do Brasil, tinha até uns gringos.
Nestas festas, parece que todos se conhecem, pois o objetivo é encontrar com os velhos amigos e fazer novas amizades. Como dizem o pessoal do motoclube: Somos todos irmãos. Não há como negar que realmente formam uma grande família.
Os homens logo que chegaram começaram a beber, e eu me enturmei com um grupo de mulheres. Eram todas amigas, namoradas e esposas dos motociclistas. Ficamos em uma mesa conversando sobre as viagens. Enquanto umas tomavam cerveja ou outra bebida mais forte, eu que não sou muito de bebidas alcoólicas fiquei só no Refrigerante.
À noitinha o tempo começou a virar e foi uma correria para armar as barracas antes de a chuva começar a cair. Foi só aí que percebemos que o Toninho e o Antunes não tinham trazido às barracas. Um ficou na dependência do outro e nenhuns dos dois trouxeram.
Por a festa ser a céu aberto, os lugares cobertos era só o salão onde tocavam as bandas de rock, umas tendas onde vendiam os salgados e as bebidas e alguns chalés que o pessoal faz reserva uns seis meses antes.
Assim que começou a garoar, avisei meu marido e fui pra barraca. Eles continuaram bebendo e conversando animadamente.
Fiquei pensando em como o Toninho e o Antunes iam se virar pra passar a noite, pois a chuva estava aumentando. Dei graças a Deus por nossa barraca ser bem espaçosa e resistente à chuva, pois mesmo nosso colchão inflável sendo de casal, ainda sobrava um bom espaço para guardarmos os capacetes as bagagens.
Para dormir, tirei a calça jeans e a jaqueta e coloquei um conjuntinho branco de malha bem fininho que eu adoro usar quando acampamos. Carlos adora, pois é só afastar de lado e minha bucetinha fica livre para ser saboreada e fodida por seu pau delicioso, Já tive orgasmos maravilhosos com Carlos na nossa barraca, o nosso ninho de amor como ele costuma dizer.   
Lá pelas tantas da madrugada Carlos entrou na barraca se livrou da calça e deitou na minha frente. Como estava morrendo de tesão procurei seu pau, mas devido à quantidade de álcool que tinha ingerido logo notei que tinha que me aliviar sozinha, pois só por milagre conseguiria reanimá-lo. Dito e feito, pois logo Carlos literalmente desmaiou.
Enquanto a chuva caía lá fora agora num ritmo menor, ao som dos pingos na lona da barraca eu tentava me aliviar com meus dedinhos enfiados na minha bucetinha massageando meu grelinho com o polegar. Assim que gozei bem gostoso, ouço a voz do Toninho e do Antunes ao lado da barraca.
- Cara, ainda bem que o Carlos deixou a gente dormir na barraca dele.
- Putz cara nem me fale, o foda é dormir ao lado da gostosa da Ângela e não poder fazer nada.
- Pô cara é a mulher dele, mas é gostosa pra caralho! Maior tesão.
- Fale baixo Toninho, eles podem escutar!
- Capaz! Do jeito que o Carlos bebeu deve estar desmaiado.
- Será que a Ângela também está desmaiada? Se tiver vou arrombar aquela cadela.
- Só depois que eu meter a língua naquela bucetinha deliciosa e chupar pra caralho!
- Quero que aquela gostosa goze muito na minha boca antes de fazê-la gemer no meu pau.
Meu coração veio parar na boca enquanto ouvia a conversa daqueles dois travados. Pelo jeito eles também tinham exagerados na bebida, pois estavam completamente sem noção, imagina se o Carlos estivesse acordado e ouvido a conversa deles? Com certeza ia dar o maior B.O.
Tanto o Toninho quanto o Antunes eram lindos, o diferencial era que o Antunes era bem mais alto e mais gato. A diferença de tamanho entre os dois também era grande.
Ouvindo o que os dois falavam de mim, não teve como evitar encher minha cabeça de pensamentos libidinosos. Fez florescer minhas fantasias mais obscuras. Sabendo o que os meninos pensavam sobre mim, me fez voltar na época que comecei a dar para o meu pai e meu irmão sem que minha mãe soubesse, é claro. Aliás, nem meu pai nem meu irmão sabiam que dividiam meu cuzinho e minha bucetinha entre eles. Na época minha maior fantasia era dar para os dois ao mesmo tempo, mas isso era impossível, pois meu pai seria capaz de matar meu irmão se soubesse que ele me comia também.
Meus pensamentos dissiparam no momento que ouvi o zíper da barraca se abaixando para eles entrarem. Era difícil acreditar que meu marido tinha deixado os dois dormirem com a gente na mesma barraca, só podia estar louco pra levar um par de chifres.
Tentei acordar meu marido, mas o dito cujo desmaiado roncava como um porco.
Pensei em pular para frente do Carlos deixando o espaço atrás dele pros dois, mas, me travei bem na hora que o Antunes botou a cabeça pra dentro da barraca e me viu agarrada com Carlos em forma de conchinha com minha bundinha empinada pro seu lado.
Antunes cochichou pro Toninho:
- Cara, olha isso! Não acredito no que estou vendo!
-Meu Deus! Que delícia, como ela é gostosa! Já estou de pau duro.
- Que bundinha gostosa, olha o tamanho da testa da buceta dela.
- Me deixa entrar primeiro sussurrou Toninho!
Antunes empurrou Toninho e foi se acomodando atrás de mim não permitindo que o amigo entrasse primeiro.
Toninho injuriado tirou suas botas e se acomodou atrás do Antunes. Mesmo com meu coração batendo a mil me agarrei no meu marido fingindo estar num sono profundo.
Antes de tentar alguma coisa comigo, Antunes balançou várias vezes meu marido pra ter certeza que estava mesmo dormindo. Vendo que Carlos continuava desmaiado, colocou a boca no meu ouvido e me chamou baixinho várias vezes me empurrando devagarzinho para ver se acordava. Eu que não sou boba continuei fingindo estar em alfa, em outra dimensão e nem me mexia.
Toninho vendo o que o amigo estava fazendo disse:
- E daí cara, e daí?
- Acho que os dois estão desmaiados!
- A Ângela também bebeu?
- Com certeza cara, a mulher do Álvaro estava bebendo com ela e o Álvaro teve que levar arrastada pra barraca!
- Tem certeza?
- Claro porra! Por que mentiria?
Ouvindo o que o Toninho disse, logo senti a mão do Antunes nos meus peitinhos, ora passeando sobre eles, ora esfregando os dedos nos biquinhos e apertando suavemente me arrancando arrepios e enrijecendo-os cada vez mais.
Bobinhos, se eles soubessem que não pus uma gota de álcool na minha boca e que tenho o sono levíssimo, com certeza não se arriscariam a me bolinar ao lado do meu marido mesmo desmaiado de bêbado.
Enquanto era bolinada por Antunes, tentava segurar o máximo para não me entregar que estava acordadíssima e adorando tudo aquilo.
Quando a mão do Antunes alcançou minha bucetinha e seus dedos abriram passagens pelos grandes lábios adentrando no fundo da minha grutinha quase me denunciei, pois não teve como evitar um suspiro e um pequeno gemido que foi abafado pelos roncos do meu marido.
- Cara! A bucetinha da Ângela está alagada, será que o Carlos conseguiu comer ela? Disse Antunes sussurrando para o Toninho.
- Duvido muito! Pelo estado que ele veio pra barraca ela teve que se aliviar com os dedos.
Os dois riram baixinho. A seguir ouvi o barulho de um zíper sendo aberto e com cautela Antunes tirou seu pau pra fora, arrastou meu shortinho para o lado e logo senti a quentura da cabeça do seu pau encostar-se à entrada da minha bucetinha. Tomando todo o cuidado do mundo e com movimentos lentos, senti o pau do Antunes entrar centímetro por centímetro até senti-lo forçando levemente meu útero.
Devido ao meu estado de excitação, minha bucetinha não ofereceu muita resistência ao novo e desejado invasor, mesmo este invasor entrando bem apertado e ocupando todo seu espaço interno.
Disfarçadamente já tinha reparado no volume que formava na calça do Antunes e por diversas vezes o desejei, mas em respeito ao meu marido, reprimia estes desejos a todo custo. Agora naquela barraca agarrada ao meu marido, estava sentindo toda a potência, toda a rijeza, toda a intensidade, todo o ímpeto daquele falo no fundo das minhas entranhas.
Antunes com as duas mãos empalmando meus peitinhos cadenciadamente me penetrava profundamente evitando fazer o mínimo de ruído. Acho que para ele também estava sendo difícil foder minha bucetinha naquele ritmo, controlando seu ímpeto para não “me acordar”. Se ele soubesse que já tinha gozado várias vezes no seu pau delicioso!
Por mais que tentasse me controlar, meu corpo retesava cada vez que sentia seu pau bem no fundo da minha bucetinha. Acho que o pau do Antunes passava dos 20 cm e muito grosso. Eu tremia, suava frio, cerrava os dentes, mordia os lábios, enfiava as unhas no corpo do meu marido. Antunes se não estivesse cheio de cerveja deveria ter percebido, pois é difícil uma mulher disfarçar um orgasmo. Tenho minhas dúvidas se ele não percebeu.
Devagar o pau do Antunes entrava e saía da minha Xotinha perenemente, até sentir aquela tora se inflando ainda mais dentro de mim e encher minha bucetinha de porra. Enfim acabei gozando junto com ele novamente. Sinceramente não sei como não acordei meu marido, pois a força que apertei seu corpo e com minha respiração ofegante no seu ouvido, era difícil acreditar que alguém continuaria imóvel sem alterar suas reações.
Assim que gozou, Antunes ficou um pouco mais com seu pau no fundo da minha bucetinha, que, foi saindo aos poucos conforme amolecia. Antes de ceder o lugar para o amigo, ainda empalmando meus peitinhos deu um beijo no meu pescoço e cochichou no meu ouvido:
- Puta que o pariu Ângela! Como você é gostosa, queria te foder sempre! Estas palavras ficaram gravadas no meu subconsciente até hoje, e sempre que lembro não tem como evitar me masturbar e gozar bem gostoso lembrando aquela noite.
Enquanto trocavam de lugar, pude me ajeitar novamente sempre agarrada em meu marido.
Toninho assim que trocou de lugar com Antunes não perdeu tempo e já foi me bolinando por todos os lados, acho que pela angústia de aguardar sua vez e pelo tesão de ver seu amigo me fudendo, ficou um pouco mais tarado não tomando os mesmo cuidados que o Antunes.
Meio sem jeito ele me forçou a deitar de costas, puxou meu shortinho de lado deixando exposta minha bucetinha totalmente depilada, inchada, vermelha e vitoriosa por ter acabado de dar conta de um senhor cacete.
Toninho abriu minhas pernas e caiu de boca na minha bucetinha me chupando alucinadamente. Estranhei no início, mas tem muitos homens que tem o fetiche de chupar uma bucetinha toda gozada. Toninho demorou em perceber que tinha engolido uma enorme quantidade de porra que o amigo tinha deixado dentro da minha buceta. Quase pus tudo a perder soltando uma gargalhada quanto Toninho irritado empurrou o amigo e disse irritado:
- Pô seu filho da puta, você gozou dentro da buceta da Ângela!
- Sacanagem, você sabia que eu ia chupar a buceta dela!
- Vai se fuder! Quem manda ser otário.
Antunes virou pro lado e voltou a dormir.
Abri um pouco os olhos e vi Toninho desesperadamente limpando umas gotas de porra do amigo escorrendo no canto da sua boca.
Pensei que o Toninho ia desistir, mas logo o senti entre minhas pernas levantando-as e ajeitando seu pau na entrada da minha bucetinha.
Seu pau era um pouco mais fino que o do Antunes por isso entrava e saía com um pouco de folga, não tinha dado o tempo suficiente para que minha bucetinha voltasse às medidas normais.
Ouvi Toninho resmungando:
- Caralho! O Antunes arrombou a buceta desta vagabunda!
Quase ri novamente. Ia ser difícil pro Toninho gozar no estado que estava. Ainda mais que realmente o calibre do pau do Antunes era bem maior e mais grosso que o dele. Então tinha de arranjar um jeito de fazer o Toninho gozar logo e dar um fim naquilo tudo. O bobinho não sabia, mas mesmo com o seu pau entrando e saindo com folga da minha bucetinha, já me tinha feito gozar umas três vezes.
Resolvi agir e me mexer lentamente. Ao perceber, em frações de segundos, Toninho saiu entre as minhas pernas e deitou ao lado e ficou imóvel. Estrategicamente abracei meu marido em forma de conchinha novamente, abri um pouco as pernas jogando uma sobre meu marido e empinei minha bundinha para o lado do Toninho. Mesmo bêbado acho que entendeu a mensagem e pouco depois senti o Toninho me empurrando para ver se continuava dormindo, claro que não me movi.
Pouco depois, Toninho tomou coragem novamente e senti lambuzar seus dedos na minha bucetinha e molhar a porta do meu cuzinho, em pouco tempo Toninho estava com três dedos atolados no meu buraquinho. Confesso que adoro dar meu rabinho. Logo senti o pau do Toninho forçando meu anelzinho até passar a cabeça. Mesmo com o canal anal bem relaxado e lubrificado, não tive como evitar um gemido quando passou à cabeça. A sorte foi que o ronco do meu marido e do Antunes não deixaram o Toninho ouvir.
Toninho não tinha a sutileza do Antunes e logo senti seu saco bater na minha bucetinha.
O pau do Toninho tem o tamanho e a grossura ideal para quem gosta de tomar no cuzinho. Eram uma delícia os movimentos de vai e vem entrando e saindo do meu rabinho. Já fazia uns 15minutos que estava levando no cuzinho e nada do Toninho gozar. Mesmo estando adorando, estava com medo que meu marido acordasse, pois o dia já estava clareando.
Dei graças a Deus quando Toninho tirou seu pau do meu cuzinho, me deitou de costa novamente, se ajoelhou de lado, virou minha cabeça pra ele. Para evitar problemas quando senti seus dedos entre meus lábios forçando para que abrisse a boca, não ofereci resistência abrindo-a bem. O danado enfiou seu pau até a minha garganta e despejou uma enorme quantidade de porra que não tive outra opção se não engolir tudinho. Não satisfeito, o filho da puta meteu todo seu pau na minha boca me causando ânsia. Percebendo a cagada que tinha feito, retirou rapidamente.
Toninho, talvez por seu alto grau etílico, perdeu o senso do raciocínio, pois estes seus movimentos bruscos, teria acordado até a branca de neve quando estava sobre o efeito do veneno da bruxa. Depois de gozar, Toninho virou para o lado e desmaiou assim como o Antunes. Esperei um pouquinho e pulei pra frente do meu marido.
Nossa! Foi ótimo o Toninho ter chupado toda a porra que o Antunes tinha deixado na minha bucetinha, pois com os dois na barraca não tinha como pegar minha mochila onde estavam os materiais para fazer minha higiene íntima.
Se bem que conheço meu marido, assim que acordasse sumiria com aqueles dois e comeria minha bucetinha. Sei disso por que é sagrado, todas as vezes que acampamos, ele sempre arranja um jeito de me foder de toda maneira.
Quando acordei só estava eu e meu marido na barraca. A maioria do pessoal tinha desmontado suas barracas e já estavam na estrada há muito tempo, inclusive o Antunes e o Toninho.
Perguntei ao meu marido se tinha sonhado ou o Antunes e o Toninho tinham dormido na nossa barraca. Meu marido disse que acordou com os dois dormindo conosco então enxotou eles pra fora.
Por ser tarde, desmontamos a barraca, arrumamos nossa bagagem e voltamos pra casa sem meu marido tentar me comer. Ainda bem, pois estava com minha bucetinha e meu cuzinho ardendo de tanto levar pau.
Assim que chegamos a nossa casa, meu marido me jogou na cama, arrancou a calça jeans que tinha vestido para a viagem, arrancou meu shortinho com força quase rasgando-o. Mesmo implorando para me deixar tomar um banho primeiro, não teve como evitar que meu marido caísse de boca na minha bucetinha a sugando alucinadamente. Estava quase impossível controlar seu ímpeto. Em poucos minutos gozava deliciosamente na boca do meu marido que engolia com uma gana, as misturas do meu suco com o sabor do pau do Antunes e do Toninho.
Confesso que nunca tinha sido fodida por meu marido como naquele dia. Não sei de onde tirou tanto fôlego. Meu cuzinho e minha bucetinha já estavam pedindo arrego de tanto levar pau naquele final de semana. O que estranhei, foi que meu marido que passou a noite inteira desmaiado, dormiu quase 15 horas ininterruptamente.
O Antunes e o Toninho nunca deixaram transparecer o que aconteceu naquela noite. Continuam frequentando o clube e nossa casa. Sempre me tratam com o maior respeito mesmo longe do meu marido.
Eu também finjo que nada aconteceu. Continuo tratando os dois como antes. Tenho certeza que os dois lembram que me foderam naquela noite. Será que eles pensam que estava mesmo dormindo? É uma dúvida que se depender de mim eles carregarão pelo resto da vida.
Agora fica uma pergunta no ar: Será que foi armação do meu marido para realizar algumas de suas fantasias? Em algumas vezes percebia que ele não roncava, e outra vez quando estava tendo um orgasmo, minha mão sem querer encostou-se ao seu pau e estava super duro... Será? Se for, acho que obteve êxito, pois todas as vezes que gozei, estava abraçada em seu corpo e minha boca colada nos seus ouvidos, portanto deve ter se deliciado com meus gemidos e minha respiração ofegante.
Muitos anos se passaram e ainda não consegui esquecer a frase que o Antunes sussurrou no meu ouvido “- Puta que o pariu Ângela! Como você é gostosa, queria te foder sempre!” Cada vez que esta frase me vem à mente, não tem como evitar uma sessão de masturbação e gozar bem gostoso lembrando àquela noite.
Se gostou, deixa seu voto, comente o conto, pois isso serve como incentivo para continuar escrevendo.
Beijos a todos.

Foto 1 do Conto erotico: NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS

Foto 2 do Conto erotico: NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS

Foto 3 do Conto erotico: NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS

Foto 4 do Conto erotico: NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS

Foto 5 do Conto erotico: NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS

domingo, 25 de setembro de 2016

Esposa dopada e foi fudida

ESPOSA DOPADA E FUDIDA


Ola meu apelido e Dora alto moreno 1.80 corpo atlético .tenho uma esposa linda pele branquinha 1.60 de altura cabelo castanho peitos médios muita gostosa .sempre tiver vontande de vê alguém comendo ela .mas isso não seria possível por que ela e evangélica jamais toparia fazer isso mas minha vontade era grande de vê alguém comendo ela então as vezes nois ia para praia eu e ela .cominamos de passa um final de praia ai resolvi chama meu primo e um colega dele eles e meio safado mas sempre me respeito .falei com ela do meu primo e do colega no começo ela não gostou mas aceito final de semana chegou e descemos para praia aproveitei para pega um remédio que a prima dela sirleia tomava para depresao por que teve um filho e ficou 4 meses internado . Falei pra minha esposa ja ir de biquine ela falou que não ia por por causa do meu primo e do colega dele então falei pra ela nos vamos para praia se vc não tirar aqui vai tirar la então ela foi com uma tanga e um biquini que estufafa seus peitos logo de cara vi os 2 olhando pra ela .chegamos na praia curtimos e fomos para casa que nos tinha aulugado eu e meu primo bebemos um pouco o colega dele não ai pedimos uma pizza e fizemos um suco como ela ja teve problemas do estomago não deixei toma refrigarante falei para meu primo que ia fazer o suco e que ele e o colega dele fica sem um pouco com ela ai falei rindo confio em vcs fui fazer o suco ja coloquei 2 comprimido voltei e dei para ela tomar a essa altura eu e meu primo ja estávamos alegre da bebida ate que o remédio começa a fazer efeito levei ela pra cama deixando de biquine so a porta do quarto fica de frente para cozinha deixei a porta meio aberta de proposito ja para eles olharem voltei de novo perto dele esperei uns 10 minutos e pedir para colega do meu primo pega mas bebida pra gente ele foi e ficou. Parado olhando qdo ele voltou percebi que tava com volume da calça ja notei que tinha de pau duro . Ai ele falou com meu primo no ouvido dele meu primo também do para cozinha e voltou me dizendo que a porta tava aberta e que minha esposa tava quase pelada então fui la vê fingindo que não sabia de então falei ela deve ter tomado remédio para durmi e esqueceu a porta aberta mas que era de boa so tinha nos ali mesmo então continuamos bebendo. Fui para o quarto e tirei o biquini dela deixando sua buceta pequena e apertada a mostra famos para o quital pedir novamente para o colega do meu primo pegar mais bebida e vê a mas gelada que tem ele foi notei que demorou vi que a rola dele tava mechendo de tão dura que tava .bebemos mas um pouco e falei para meu primo que ia descança um pouco ali tava fresco tempo os dois resolveram entra dei a volta e espei pela janela meu primo e o colega dele conversando segurando o pal ai eu escutei o colega do meu primo falando cara seu primo ta bêbado la fora a mulher dele ta aki pelada e ele disse que ela deve ter tomado remédio desse jeito ta querendo ser corno então ele tirou akela pika para fora e colocou na boca dela fez ela chupa meu primo não aguentou e começou a bater punheta na cara dela falou ja que meu primo deixou a mulhuer dele assim. Pra nois vamos aproveitar e foder essa vadia gostosa .eu ja tinha batido umas 3 punheta então o colega do meu primo abriu a pena de e colocou na buceta apertada .e falando nossa que buceta e essa parecer ate virgem então meu primo cuspiu no cuzinho e começou a força nisso minha esposa gemeu não sei se era pela dor ou por prazer mas ele continuaram e cada vez metendo mas forte eu vendo aqui falando ta pior do que puta eles trazaram com ela durante umas 3 horas minha esposa tava toda gosada e fudida do jeito que queria então chamei meu primo para beber mais ele falou para o colega limpa ela e deixa do jeito que ela tava ai foi la para fora os 2 depois e meu primo falou que ela tava dormindo totalmente pelada com a porta aberta mas ele tinha coberto ela eu ja com pau duro e meio bêbado falei . Ja falei pra ela não durmi pelada quando tiver alguém em casa junto com a gente seja onde for ai ele falou que ser eu não ligava falei que não eu quero mas a que ela ser foda. Ai ele falou cara não vou mentir não quando vi akela buceta gostosa batir uma punheta e acabei gozando e ele falou que o colega dele foi alem e comeu ela e ele falou cupado e vc que deixou ela tomar remédio e durmi pelada com a porta aberta então fui para o quarto e os 2 tava com a rola dura mas eles também perceberam que eu fiquei com pau duro e falou vc quis isso agora vamos continua falou o colega do meu primo e como eu não falei nada os começou de novo um no cu outro na buceta eu não aguentei e coloquei na boca dela também ai o outro falou isso que e primo e amigo corno traz a mulher pra nois fuder ai depois os 2 foi feita exausto eu também quando ela arcodou reclamou que tava doendo sua bunda e tava sentido cheiro de porra então falei pra ela que eu comir ela a noite inteira ela não gostou por que ficou com o cu doendo mas depois de uns 2.3 dia tudo voltou ao normal e ela nem sonha que deu para 3

sábado, 24 de setembro de 2016

Ladrões Comeram Minha Esposa na Minha Frente

Ladrões Comeram Minha Esposa na Minha Frente

O que vou contar aconteceu em janeiro agora de 2015. Moro Foz do Iguaçu uma cidade meio violenta, pois faz divisa com Paraguay e Argentina e onde existe muito bandido e muito assalto.
Estávamos em casa, eu e minha esposa assistindo tv, já era meio tarde da noite, tipo umas 23:30, estávamos quase indo dormir quando dois cara invadiram nossa casa por uma janela que estava aberta.
Nos renderam e amarraram, e queriam dinheiro. O que tinha de coisas pequenas, fáceis de carregar e de valor ele juntaram tudo, tipo algumas jóias, um pouco de dinheiro, celular, relógios. Eu estava amarrado em uma cadeira e minha esposa estava na minha frente em outra.
Quando achei que eles já estavam de saída, um dos caras se interessou por minha esposa. Ela é bem gostosa, tem 22 anos, morena, seios médios, rosto lindo, coxas bem torneadas, uma bundinha perfeita, 1,60 de altura, nem magra nem gorda, uma barriguinha linda que ela malha na academia, resumindo, chama a atenção dos homens.
Eu até tentei me soltar, tentar impedir, mas um dos caras me bateu e tive que se aquetar. Minha esposa entrou em desespero e chorava, dai o cara falou que se ela chamasse atenção de alguém ou algum vizinho seria pior, e ela se aquetou.
Os dois foram pra cima dela, na minha frente, e eu vendo tudo sem poder fazer nada. Desamarraram ela e começaram a tirar a roupa dela. Ela me olhava e chorava baixinho. Até hoje ela só tinha sido minha, nunca tinha ficado com outro homem na vida dela. Deixaram ela só de calcinha. Então se despiram e fizeram ela chupar o pau deles. Ela tentou resistir, mas não teve escolha. Os caras me olhavam, me chamavam de corno e davam risadas. Ela chupava um pouco um, depois o outro e as vezes os dois ao mesmo tempo. Um cara era negro e tinha um pau enorme, tipo uns 22 cm meio grosso e o outro era moreno e tinha um pau normal, tipo o meu, 18 cm.
Depois de algum tempo, o cara moreno arrancou a calcinha dela e começou a chupar a xaninha dela.
Eu nunca tinha pensado em minha mulher com outro cara, e apesar da situação, eu estava ficando muito excitado com aquilo tudo que estava vendo, minha esposa chupando um cara e outro chupando a bucetinha dela.
Depois de umas chupadas, o moreno começou a esfregar o pau na buceta dela, e penetrou ela. Pelo menos, os caras não estavam machucando ela, pelo menos pelo que eu via.
O cara moreno estava no maior vai e vem na minha esposa, e o outro metia o pau na boca dela, que mau entrava a cabeça, pelo tamanho daquilo.
Não demorou muito e ambos gozaram. O moreno na buceta dela, fazendo escorrer porra pelas pernas e o negro que encheu a boca dela de porra, e fez ela engolir tudo, quase se afogando.
Depois, o cara negro fez minha esposa ir por cima dele, e aos poucos foi penetrando aquela pica enorme nela, que dava gritinhos de dor, mas depois foi se acostumando.
O cara moreno foi por traz dela e queria comer o cúzinho dela. Ela implorou para ele não fazer aquilo, pois ela nunca tinha dado a bundinha. A gente nunca tinha feito anal. Mas não teve acerto, ele lubrificou ela com cuspe e foi colocando a cabeça do pau que devagar foi entrando. Ela chorava, acho que de medo, de vergonha da situação e de dor ao mesmo tempo. E estavam la, fazendo uma dupla penetração na minha esposa, que sempre foi tão inocente, que nunca havia conhecido outro homem, bem na minha frente, e eu estava envergonhado, pois estava muito excitado, estava com medo sem saber aonde isso terminaria.
Depois de muito vai e vem, os dois pararam e colocaram ela na frente deles de joelho e gozaram na cara dela e na boca, fazendo ela engolir. A coitada estava extasiada, estava toda melecada.
Satisfeitos, os dois caras deixaram minha esposa deitada no sofá, em choque. Se vestiram, pegaram as sacolas com nossas coisas e foram embora.
Depois de algum tempo minha esposa conseguiu se levantar, me desamarrou, aos prantos, chorava muito. Chamamos a policia, mas até hoje nunca pegaram ninguém. O que a gente fez foi se mudar para um apartamento, mais seguro.
Não falamos muito sobre o ocorrido e tentamos levar nossa vida normalmente, mas aquilo não me sai da cabeça, ver minha naquela situação, e já me masturbei muito pensando na cena que vi. Acho que minha esposa até gostou, mas não fala. E agora estou comendo o cúzinho dela bem gostoso.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Polícias revistaram minha esposa de cabo a rabo.

Policiais revistaram minha esposa




Estou casado há 2 anos e minha esposa, Luiza, é um mulherão - uma loira de 1,70m, 55kg bem distribuídos. Eu sou bem magro, então fico até desproporcional perto da minha esposinha e sempre que passeamos juntos os caras ficam olhando pra ela na cara dura ou fazem alguma brincadeirinha com ela, na minha presença - isso sempre me incomodou.
Vou contar o que aconteceu durante uma das nossas viagens, para Maceió.
Tinhamos alugado um carro para passear pelas praias de Maceió e uma delas fica bem distante, chamada Maragogi. Estávamos dirigindo à noite pois haviamos reservado uma pousada que ficava naquela praia, mas o avião chegou no aeroporto de Maceió mesmo.
Durante o percurso minha esposinha estava que não aguentava de tesão, ela falou no meu ouvido, e dava umas lambidas em mim, dizendo que queria foder alí mesmo, do lado da estrada, mas eu queria chegar o mais rápido possível na pousada para descansarmos. Ela estava com um vestidinho vermelho coladinho, na altura das coxas, e sutiã e calcinha vermelhos também. Ela tirou meu pau pra fora e foi batendo uma punheta e chupando de vez em quando. Meu pau demorou pra ficar duro, então ela chupava o seu dedo e colocava no cuzinho, enquanto se masturbava com a outra mão... tava louca pra gozar bem gostoso.
A estrada estava bem vazia e bem escura... ao longe vimos uma luz vermelha e quando fomos chegando perto vimos que era um carro policial. Quando chegamos perto, tentei colocar o o pau pra dentro da calça enquanto a Luiza tentava baixar o vestido até as coxas - e os 2 guardas presumindo o que estava acontecendo pediram para encostarmos.
Um dos guardas chegou no carro com sua lanterna e ao me iluminar percebeu que meu zíper estava aberto e me perguntou o que eu estava fazendo. Eu respondi falando que não sabia e que provavelmente tinha esquecido de fechar quando tinha ido no banheiro pela última vez. Em seguida ele iluminou a minha esposa, que fechou os olhos pela claridade, e foi descendo lentamente e parou mais abaixo, admirando as lindas coxas da minha mulher.
O policial pediu para descermos e se dirigir à frente do carro. Ele pediu para que o outro policial viesse me revistar. Me revistaram primeiro e viram que não estava armado, mas não pediram nenhum documento. Então chegou a vez da minha esposinha.
Perguntaram pra ela o que ela era de mim. Eu respondi prontamente que ela era minha esposa e o segundo policial me repreendeu dizendo que não estava falando comigo e que não acreditava que ela era minha esposa, pois era muito bonita pra mim. Ele perguntou denovo à Luiza o que ela era e ela confirmou que era minha mulher e até mostrou sua aliança mas o policial, com uma cara de desconfiado, achou que ela estivesse mentindo e fosse na verdade uma garota de programa. Ele então falou que se continuássemos mentindo ia ser pior pois iriamos à delegacia e então falamos que não estávamos mentido.
Ele voltou a perguntar o que fazíamos no carro e ambos falamos que não estávamos fazendo nada. O policial perguntou se ela estava me masturbando enquanto eu dirigia e ela negou. Ele perguntou então porque nós estávamos nos arrumando antes de sermos parado. Ela olhou pra mim esperando que eu dissesse algo e então eu falei que não sabia do que ele estava falando. O policial falou para eu apenas confessasse que ele aplicaria a multa referente à distração no volante e que nos soltaria. Eu estava com medo que se eu falasse que ela estava me masturbando, eles abusassem da minha mulher, e então disse categoricamente que não.
O policial soriu cinicamente e falou que se eu continuasse mentindo só pioraria as coisas e eu retruquei dizendo que não estávamos fazendo nada. Ele lentamente pegou a mão da minha mulher - nesse momento meu coração começou a bater forte - e delicadamente as cheirou para verificar se havia algum odor específico. Dito e feito, ele notou que o cheiro do dedo dela era do cuzinho dela.
O guarda falou: - bom meu garoto, infelizmente sei que você está mentindo e agora preciso fazer uma revista em sua "esposa", dizendo cinicamente. Eu retruquei dizendo que eles não podiam pois precisaria ser por policial feminina. Aí ele disse: - o Sr. está correto, se não tivermos suspeitas não poderíamos, mas como constatei que o Sr. está mentindo isso os torna suspeitos e agora sim podemos revistá-los.
Lentamente o policial segurou ela pela cintura e pediu para que colocasse as mãos sobre o capô, que por ser mais baixo, a deixava com o bumbum empinado. Ela apresentou muito nervosismo na hora, hesitou, mas ficou quietinha com medo do que viria. Nesse momento eu corri para tentar pará-lo, enquanto o outro policial me segurou, e aí ele falou que acreditava que ela era minha esposa mesmo. O policial disse para mim que eu estava apresentando sinais de violência e me algemou à maçaneta do carro.
Ele seguiu com a revista, ficando por trás dela e encostando levemente seu corpo naquele bumbum arrebitado. Começou a passar as mãos pelos cabelos dela massagenando bem lentamente. Nesse momento minha esposinha fechou os olhos, como se estivesse gostando daquela massagem. Ele puxou seus cabelos lentamente para trás e ela não mostrou nenhuma resisitência com o pescoço e inclinou a cabeça para trás e com aquele bumbum empinado... o policial então começou a cheirar o pescoço dela, roçando sua barba nela, dizendo que estava verificando se tinha algum outro odor pelo corpo dela que indicasse que estávamos mentindo. Quando a barba do policial passou pelo seu pescoço, ela deu uma tremida de arrepio e forçou seu bumbum contra o policial, e eu assistindo tudo aquilo logo ao lado, preso na porta do carro e ela acho que estava tentando disfarçar, mas ela olhava pra mim fazendo uma cara de desgosto, então não entendia se ela estava começando a gostar ou se estava nervosa com a situação.
O policial então terminou a revista nos cabelos e segurando denovo pela cinturinha da minha gatinha pediu para ela se virar de frente. Daí ele falou para ela: - bom minha jovem, como procedimento padrão precisamos verificar se você está armada. Para isso, podemos ou revistá-la com as mãos ou se isso for causar muito incômodo para a Srta ou para o seu marido (que canalha!) a Srta pode despir-se para que a revista seja apenas visual.
Ela olhou pra mim esperando que eu dissesse para o policial de que jeito eu queria ver minha esposa ser abusada. O meu coração bateu muito forte e estava muito nervoso, mas mesmo assim meu pau começou a ficar duro, involuntariamente - não entendo pois não estava gostando da cena mas estava ficando com tesão. Eu, sem pensar direito, falei que era melhor fazer uma revista visual.
Ela perguntou que peças precisaria tirar, e ele falou: - Srta, sei que é difícil mas precisa tirar tudo, até as sandálias. Minha esposinha então começou a tirar seu vestidinho, puxando bem devagarzinho como se quisesse provocá-los. Foi levantando até mostrar sua calcinha e de vez em quando levantava os olhos e olhava para os policiais, de uma forma bem sexy. Quando o vestido estava na parte do sutiã, o dedo dela enroscou no sutiã e ela reveou um de seus biquinho, que já estava durinho a esse ponto. Ela rapidamente voltou o sutiã no lugar, como se fosse estragar a surpresa para os policiais. E finalmente ficou só com as roupas íntimas.
Em seguida tirou o sutiã tampando o bico dos peitos e quando terminou deu mais uma olhada para os policiais e ao mesmo tempo revelou os biquinhos dos peitos, que até tirou um suspiro dos policiais. Em seguida, ela se virou de lado e começou a tirar a calcinha vermelha, nesse momento os policiais foram para o lado para terem uma visão mais favorável. A vadia da minha linda esposinha ia abaixando a calcinha e sem dobrar os joelhos e ela foi descendo até a canela - e daí eu fiquei totalmente puto e meu tesão subtamente ia aumentando - já estava com o pau super duro. E o pau dos policiais também. Ao tirar tudo, o policial chegou mais perto, segurando pelos quadris, pediu para ela sentar no capô e apoiar o corpo para trás com os braços. O policial então começou a cheirar o corpo ela tentando identificar o aquel cheiro que tinha sentido. Nisso ele roçava denovo a barba, agora pelo corpo todo e ela foi relaxando e enquanto um policial a cheirava ela olhava com cara de safada para o outro policial, querendo dizer para ele ajudá-lo.
Ela então foi lentamente reclinando e já estava apoiada sobre os cotovelos em cima do capô, fazendo com que que seu corpo ficasse quase deitado. Nisso o policial estava quase chegando na xaninha, quando parou e disse: - Luiza, seu clítoris está muito umedecido, o que indica que foi estimulado antes de pararmos o veículo. A Srta. está escondendo algo aí dentro? Espera um pouquinho, também estou vendo que a região anal está úmida e levemente aberta. Srta. Luiza, precisamos saber se esconde algo aí dentro. Diga! Nesse momento ela falou que não, mas com aquele olhar de "se não acreditar vem checar".
O policial então avisou que teria que fazer a verificação com os dedos e então nesse momento eu falei para o policial que ele não podia tocar nela. Ele então falou firmemente: - Eu não irei "tocá-la", mas sim vou "revistar" a vagina dela pois há indício de que há algo escondido lá dentro e como a sua Srta. não está negando em ajudar o nossos trabalho, iremos prosseguir com a averiguação. Nesse momento eu olhei para a Luiza, que me disse: - meu bem, vamos terminar logo com isso pois assim eles nos liberam, e como eu não tenho nada escondido aqui dentro, e você sabe disso, logo tudo isso vai passar e poderemos ir embora meu amor. Eu pensei, que vagabunda, ela estava relamente querendo aquilo alí, o que eu poderia fazer, estava imobilizado?
O policial então disse: - bom, deixa eu passar meus dedos em volta do seu clítoris para que fique lubrificado e para que você não sinta incômodo durante o procedimento. E ele começou a acariciar o clítoris com 2 dedos, dando a impressão que quisesse deixá-la excitada. E ele continuou por alguns minutos enquanto ela bem discretamente passava a língua em seus lábios. O policial disse: - Agora que meus 2 dedos estão bem lubrificados eu irei inserí-los em sua vagina. Lentamente ele foi enfiando seus 2 dedos molhadinhos lá para dentro e dava até pra ouvir os barulhinho de melado no meio daquele silencioso lugar deserto. Ela novamente fez aquela carinha de safada e falou que estava incomodando-a pois não estava propriamente lubrificada (eu não acreditava no que ouvia - não tinha como não estar lubrifiacada pois ela estava todinha molhada). E ela perguntou se eles não tinham nenhum material lubrificante para fazer esse tipo de revista. O policial falou: - Nós não temos nada, então ou continuamos assim ou terei que utilizar minha saliva se a Srta. permitir. Ela falou que estava muito incômodo e autorizou a saliva. Nesse momento o policial abaixou e com a língua começou a lubrificar ao redor da bucetinha molhada da minha esposinha, tudo bem lentamente.
Enquanto fazia isso, o outro policial falou se queria ajuda com o ânus, pois assim poderiam terminar a revista e nos liberar mais rápido. Então eles colocaram a minha esposinha de pé, contra o carro e com as mãos no capô e com o bumbum empinado, dessa vez ela se afastou bem mais do carro e como consequência empinou bem mais o seu rabinho, como se quisesse dar para os policiais, o pior é que eu não via nada agora pois estava com o bumbum virado para o outro lado.
O segundo policial começou a lamber o cuzinho da minha esposa para ajudar a lubrificá-lo e depois foi massageando em volta do cuzinho enquanto o outro continuava a enfiar os dedos e mexê-los, como se procurasse alguma coisa. Quando o segundo colocou o dedo no cuzinho dela, ela fez uma cara de quem ia gozar e já nem olhava pra mim, ela fechava os olhos e se deliciava com aqueles policiais safados abusando dela - os dois policias estavam comendo o cuzinho e a bucetinha da minha esposinha com os dedos, e ao mesmo tempo. Passados alguns minutos, eles pararam a revista e disseram que tinham terminado e pedindo desculpas a ela pelo eventual incômodo, e nem olharam para mim, a ofereceram que ela fosse até a viatura policial pois lá tinha água e algumas toalhas para que ela se lavasse e se vestisse depois daquele procedimento policial de revista.
Ela então seguiu os policiais até a viatura deles, que estava mais a frente e tudo muito escuro. Os policiais falaram para eu esperar lá que assim que ela se trocasse nós estaríamos liberados. Eles foram andando em direção à viatura e eu só via a silhueta dos 3 e da viatura. De repente vejo que eles pararam, a seguraram pela cintura, e fizeram ela se abaixar e com a mão atrás da cabeça dela começaram a forçar a minha esposinha a chupar o pau deles. Que filhos da puta, e eles tinham falado que a revista já tinha terminado. Ela querendo ir embora e os 2 marmanjos forçando ela a chupá-los por mais uns 10 min. Depois entraram na viatura e ficaram por mais outros 10 minutos, agora já não via nada, mas ouvia alguns sons esquisitos.
Quando ela voltou, estava com o rosto todo melado, o que era esquisito pois ela tinha acabado de se limpar. Perguntei o que tinha acontecido que ela tinha demorado e ela falou que eles ainda fizeram alguns questionamentos, anotaram tudo em um boletim de ocorrência e depois a liberaram.
Pegamos então o carro e continuamos nossa viagem, e que por sinal foi muito legal pois pegamos muito sol naquele fim de semana.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Meu Marido Bebeu de Mais e Não Conseguiu evitar.

Meu marido bebeu demais e nao consegui evitar...

Sou casada, tenho 28 anos ainda nao tenho filhos, me chamo Neuza,sou morena cabelos curtos, olhos castanhos, 1,72, 55k, meu marido tem 30 anos é muito bonito e sensual se chama Carlos, ele é muito ciumento e somos muito intensos na cama onde acho que nos completamos bem, ele diz q tenho a bunda q ele sempre sonhou. O que vou contar nunca imaginei que poderia acontecer comigo. Tudo aconteceu em janeiro desse ano qdo fomos a festa de aniversario de um amigo nosso, onde encontramos muitos conhecidos, amigos de infancia e ficamos bastante a vontade. Como o clima estava quente, eu fui com um vestido estampado floral pouco acima dos joelhos q me refrescava, por baixo um conjunto de renda azul marinho com a calcinha cavada e o sutiã pequenino do jeito q meu marido gosta de me ver, estava cheia de boas intensoes para o final da festa com ele. Tudo ia as mil maravilhas, meu marido se juntou numa roda com velhos amigos e eu fiquei noutra com as respectivas esposas. A noite foi passando e o papo foi girando por todos os assuntos, até q surgiu os comentarios das paqueras, as meninas diziam q eu estava linda e q estava chamando muito a atençãon dos homens da festa, mas eu desconversava, dizia q era impressao, e ficou nisso e mais algumas amenidades. Mas passei a observar depois disso q realmente eu estava chamando a atencao, ate percebi numa outra rodinha eles me apontando com os olhos e me comendo de cima embaixo. Até aí tudo bem, só olhares nao arrancam pedacos, e fiquei foi mais feliz com isso, só meu maridinho não podia perceber, senão iriamos embora na hora. E a festa foi rolando e a hora passando, eu bebericando uma cervejinha e meu marido na outra roda tb bebendo as dele, de vez em quando vinha ate mim e perguntava se estava precisando de algo, me cobrindo de atenções como sempre. Pedi a ele pra ficar ao meu lado um pouco mas disse q ia terminar um assunto com os amigos. E foi nessa a noite quase toda, veio umas tres vezes e ficou comigo e logo saia, mas isso eram todos, estavamos entre amigos. Mas com o passar do tempo fui percebendo que estavamos ficando por ultimo na festa, entao chamei meu marido pra irmos embora, e ele estava num papo acirrado com o dono da casa, um velho amigo, com os seus 40 e poucos anos, se chama Aroldo, e o mesmo insistia para que ficassemos mais, e eu recusando querendo ir embora. Foi qdo percebi que só restávamos nos na festa entao intimei meu marido a irmos embora. Aí caí na real q ele ja estava bastante alterado e talvez nem desse conta de dirigir. Nosso amigo e sua esposa que ja demonstrva bastante cansaço foram nos levar ate a porta qdo meu marido trocou pernas. Aí o Aroldo percebendo e parece q ele nao tinha bebido nada, interveio nos oferecendo para passar a noite na casa deles e depois com a nosssa negativa se oferecendo pra nos levar em casa. Mostrando chamou a atenção do Carlos aceitamos, onde ele guardou nosso carro em sua garagem e nos levou no seu carro, sua esposa dizendo-se cansada preferiu ficar afirmando q seu marido voltaria logo. Qdo entramos no carro meu marido entrou no banco de trás pra ficar mais a vontade e sentei-me na frente com o Aroldo que conversou um pouco com meu marido q mal respondeu lá atrás se deitando. Nesse papo foi q percebi Aroldo olhando minhas pernas enquanto se virava pra falar com meu marido. Fiquei vermelha, tentei disfarçar mas gostei e ate me subiu um calafrio, e mais a frente qdo ele passava marcha esbarrou de leve no meu joelho. Aí o calafrio subiu mesmo pela minha espinha e recolhi a perna rápido e ele pediu desculpas me olhando daquele jeito maroto. Respondi meio sem jeito mas fiquei na minha.Ele se virou nessa hora pra ver o Carlos e se voltou pra olhar gulosamente pras minhas pernas. Fiquei meio q assustada e com tesao, pois nunca tinha sentido aquilo antes. No resto do trajeto ele esbarrou masi umas tres vezes na minha perna e pude perceber q era de propósito mesmo, mas fui deixando minha perna lá, apesar do medo q Carlos percebesse algo, aí seria o fim da picada. O medo pedia pra q a viagem acabasse logo e eu pudesse correr pra minha casa e me preoteger, por outro lado o tesao estava tomando conta de mim e pedia pra viagem continuar por mais tempo, pois ele apesar de me bolinar discretamente nao era direto tb, tentava disfarçar. Me assustei qdo ele freou o carro e avisou, "chegamos". Aí chamei meu marido e ele só resmungou, chamei dinovo e ele meio q acordado e dormindo resmungou novamente. Aroldo disse então q seria melhor ajuda-lo a entrar e dar-lhe um banho frio pra ver se ele melhorava. Entao entrou no banco de tras chamou meu marido e veio puxando ele e colocando ele em pé com muita dificuldade, tentei ajuda-lo tb e sorri daquela situação, nao era a primeira vez q meu maridinho exagerava daquele jeito apesar de nao ser sempre. Entao ele colocou o braço do meu marido sobre seu ombro e foi levando ele pra dentro, corri na frente pra abrir a porta quando ouvi meu marido resmungar: "Estou bem, pode deixar q entro sozinho". Aroldo sorriu e pediu pra ele ficar tranquilo, que iria dar lhe um banho frio. Meu amrido resistiu e disse que nao, nao precisava de banho, queria ir direto pra cama. Relutamos mas nao conseguimos convencelo, entao pediu para ajudalo a subir para o quarto. E lá fomos nós dinovo, corri na frente da escada enquanto ele vinha trazendo meu mardio apoiado no ombro de cabeca baixa. Foi qdo estava no meio da escada e resolvi olhar pra tras pra ver se tava tudo bem e vi Aroldo parado segurando meu marido olhando pra cima. Imaginei o q ele deveria estar olhando, com meu vestido nao muito curto, mas q naquela posicao estava dando pra ele uma privilegiada visao, visão essa q é o maior motivo de ciumes do meu maridinho. Voltei a sentir calafrios dinovo e não sabia se voltava se continuava a subir, entao resolvi e continuei a subida e de vez em qdo olhava pra tras e via a cara dele vindo num esforco heroico pela escada acima. Entrei no quarto acendi a luz e indiquei a cama. Ele levou meu marido ate lá ainda resmungando q estava bem. Concordamos e ajudei ele a ajeita-lo na cama, foi qdo dinovo o surpreendi encarando meu decote, aí estavamos bem perto um do outro e nossos olhares se cruzaram. Fiquei arrepiada dinovo desviei o olhar com vergonha e medo, apesar de ja naquele momento estar toda molhada. Ele entao despediuse de meu marido q só resmungou e dirigiu-se a porta do quarto e eu o acompanhei depois de ajeitar o Carlos na cama. Descemos as escadas e ofereci-lhe agua e ele aceitou, pedindo depois pra trocar por uma cervejnha gelada, afirmando q acabou nao bebendo quase nada na sua casa pra dar atencao aos convidados. Trouxe duas latinhas e quando fui lhe entregar ele segurou minha mao junto com a lata e me olhou nos olhos, tentei puxar mas ele segurou firme e se aproximou mais de mim, ele é mais alto que eu e fiquei meio q hipnotizada, nao sei se foi devido as cervejas da festinha ou se pelo calor q comecei a sentir, voltei a forcar pra soltar minha mao e ele nao soltava, pensei em meu marido no quarto de cima e que ele podeira acordar e descer, mas ele segurava firme minha mao e foi se encostando mais em mim. Qdo estava quase colado levou a outra mao pela minha cintura, foi me puxando sem fazer forca, pois eu continuava hipnotizada e tentava esbocar reação mas já nao conseguia e fui atraida pra junto dele e recebi um beijo na boca suave e ardente, e seu braço ja me enlaçava mais firme e me puxava, correspondi aquele bejijo de olhos fechados e já ofegando, ele me beijou e me juntou a ele com tanta firmeza que num instante de lucidez tentei argumentar dizendo q era errado, que nunca tinha traido o Carlos, mas ele só me deu esta oporutnidade, voltou a me beijar novamente desta vez mais ofegante ainda, no que instintivamente correspondi loucamente, e ele sentiu q era dono da situação soltou a lata que estava na sua mao, me fez soltar a minha e me abraçou de vez me juntando a ele, foi qdo senti pela primeira vez o volume em suas calças precionarem minha xaninha, fiquei ofegante, ele comecou a beijar meu pescoco, de um lado e de outro, voltava na minha boca. Estavamos ate entao de pe na sala no meio dos sofás. Eu nao tinha coragem de abracalo, nao sei se medo ou o que, fiquei entregue aos caprichos dele. Ele percebendo continuou a me beijar e a me lamber o pescoco e foi descendo e mordiscando meus ombros por cima da alca do vestido, me soltou sem tirar as maos da minha cintura e foi dando a volta sem parar de beijar meu pescoco, ficou por tras de mim e levantou meus curtos cabelos e comecou a mordiscar minha nuca o que enclinei minha cabeca para o lado facilitando, descia nos ombros e subia lambendo e mordiscando me deixando arrepiada e molhada, suas maos acariciavam minha barriga foram subindo e seguraram meus peitos, um em cada uma e comecou a apertalos suavemente, depois comecou a brincar com os mamilos que já estavam espetando quase furamdo a peça. Nisso ele esfregava seu volume na minha bunda, e eu ja comecava a me arrebitar pra sentir melhor suas roçadas. Sentia a respiração ofegante dele no meu pescoço. Foi qdo ele afastou uma alça e depois a outra e fez meu vestido cair suvemente pelos meus ombros até chegar aos meus quadris onde ficou preso, ele deixou lá e levou suas maos aos meus seios novamente comecou a bolinar meus mamilos, hora bolinava um hora apertava os dois, depois puxou o sutia de lado ate aparecer meu biquinho, e ele sem sair de trás continuou acariciando e mexeu neles como se estivesse sintonizando um rádio, torcendo os biquinhos e deixando eles mais durinhos ainda. Sussurrou no meu ouvido que eram os peitos mais lindos que ja tinha visto, e foi me virando e segurando os dois levou sua boca e primeiro lambeu um de cada vez, fui as nuvens e voltei só pra ver mais, depois comecou a chupar passando alingua com volupia mas muito carinhoso, aquilo fez descer um rio nas minhas pernas, estava toda lambuzada e eu já segurava sua cabeca enquanto ele mamava nos meus biquinhos. entao ele foi descendo beijando minha barriga e tescendo elogios, achou lindo minha barriga ficar toda arrepiada quando ele lambeu e beijou, beijou, lambeu meu umbigunho e continuou descendo, chegou na cintura deparou com o vestido ainda ali, me pediu pra virar de costas, no que obedeci hipnotizada. Ele comecou a puxar o vestido e a medida que ia descendo ele ia beijando as partes que apareciam. Qdo apareceu a calcinha ele fez questao de desviar e descer somente vestido deixando a calcinha, fazendo cair no chao onde acabei de tirar. Nisso ele ja estava beijando minha bunda lambendo e dando beijinhos e mordidinhas, não pude evitar e me arrebitei pra facilitar suas caricias. Depois de beijar e mordiscar minha bundinha toda se levantou me segurou pela cintura e me virou me dando um delicioso beijo na boca e acabou de tirar meu sutia. Como eu nao tomei ate aquele momento a iniciativa ele comecou a tirar sua camisa, nesse momento ainda aproveitei pra dar uma conferida no alto da escada pra ver se estava tudo bem, e voltei pro ambiente da sala, ele acabou de tirar a camisa e comecou a desabotoar o cinto, aí resolvi tomar a iniciativa e terminei de desabotoar a calça e fui abrindo o ziper, como agarrou um pouco pelo volume, me sentei pra facilitar o resto e fui abrindo, mas o volume que formava atrapalahva um pouco, foi qdo ele me ajudou baixando as calcas e ficando só de cuecas, foi qdo pude ver o volume era enorme. Fiquei olhando e ele puxou minha cabeca de encontro, exitei um pouco mas com a incistencia da mao dele na minha nuca me aproximei e beijei por cima da cueca. Qdo beijei dinovo ele segurou minha cabeca colada nele e senti o cheiro dele, que foi com um elixir, não resisti e abri a boca e comecei a fazer caricias por cima da cueca, ele continuou me segurando, mas como fui diminuindo a resistencia ele me soltou e eu ja acariciava espontaneamente passando a boca em toda a estensao por cima da cueca, pois nao tinha a intensao de fazer diretamente, estava ainda cheia de pudores, mas qto mais acariciava e percebia a cara de tesao dele mais excitada ficava, aí ele veio e enfiou a mao dentro da cueca e comecou a tirar pra fora, como nao me afastei, pois fiquei hipnotizada pelo tamanho do pau que foi saindo pra fora da cueca, ele ficou balancando aquilo na miha frente, era muito maior que o do meu marido, tinha a cabeca grande e vermelha, era reto e nao torto como o do Carlos. Então Aroldo foi esfregando aquele mastro no meu rosto, passou na minha buchecha de um lado e de outro. Não conseguia sair de perto entao ele se posicionou meio q de lado e colocou ele de lado e esfregou na minha boca fazendo vai e vem. Não resistindo coloquei a lingua pra fora onde ele deslizou num vai e vem lateral, nao aguentando mais sentir ele de lado e o cheiro gostoso que exalava dele, me afastei devido ao tamanho pra cabeca ficar de frenta pra mim. Então Beijei a cabeca e fiz como meu maridinho me ensinou, fui lambendo molhando ela depois fui engolindo como se fosse um sorvete e voltava sugando novamente, fazendo vai e vem suave, comecava a engolir e quando pensava que ia caber encostava na minha garganta ficando um tanto ainda pra fora, e acho isso ruim pois me incomoda, entao me dediquei so na cabecona e lambendo o pau todo de lado, fui lambendo e sugando ate a base, quando comecei a fazer movimento de vai e vem dinovo na cabecona, senti ela comecar a pulsar e ele foi fazendo movimentos com os quadris pra ajudar, senti q iria gozar, entao pensei q se caisse no chao poderia manchar o tapete, nao teve outro jeito, nao daria tempo parar e apesar de nem com meu maridinho ter feito isso, ele gemeu forte e veio o primeiro jato na minha boca no que e ngoli rapidinho, e veio outro e mais outro e outro e segurei na base daquele pauzao e e fui mamando tudo sem deixar uma gota cair no chao e ele se contorcendo e gemendo abafado pra nao alardiar, ajudou segurando minha cabeca pra nao me afastar. Depois de sua ultima contração ele me puxou pra ficar de pé e me beijou na boca ardentemente e disse que foi uma loucura, que ja havia alguns dias q nao transava com sua mulher e por isso acabou rapido, e me beijou dinovo e me susurrou no ouvido: "Agora é sua vez minha delicia, vem q vou te retribuir tudinho, cada lambida". E foi beijando meu pescoço e descendo parou nos meus peitos que ja doiam de tesao e mamou em cada um alternadamente, alisando minha barriguinha foi descendo cheirou minha chaninha por cima da calcinha e passou a mão nela e me mostrando como eu estava melada, tanto que vazava por ela, se abaixou beijou por cima da calcinha e me pediu pra virar de costas novamente e me empurrou de encontro ao sofá, onde fiquei ajoelhada no assento e me apoiei no encosto, tudo isso guiada por ele, foi entao que veio por trás, disse que era uma bunda maravilhosa, contei q meu marido morria de ciumes e comentava q os homens nao tiravam os olhos dela, ele confirmou e comecou a beijar minhas coxa embaixo e veio subindo, lambendo e beijando, eu fiquei louca de tesao, quando chegou na minha bunda ele passou a lingua em toda ela, me arrebitei e ele gemeu de tesão, "que linda, deixa assim arrebitada safadinha". Lambeu minha xaninha por cima da calcinha, beijou minha bundinha toda e nao parava de elogiar, eu ate entao estava de olhos fechados resolvi olhar pra tras, ele lambendo e beijando e se posicionou para tirar minha calcinha, foi quando vi que seu pau ja estava novamente duro e latejando e parecia maior q antes, ajoelhado atrás de mim ele foi puxando a calcinha e fazendo ela descer por minhas pernas e levou ate os joelhos dobrados deixando lá, enfiou a mão no meio das minhas pernas e levou o polegar na minha rachinha e passou em toda sua extensao de cima pra baixo, quase gozei arfando de tesão, desceu ate meu grelinho q tava inchado como uma uva e parou nele e comecou a massagear de leve, continuei delirando e olhando aquela cena e sentindocalafrios e minha xaninha se contraindo , quando ele veio com seu rosto se aproximando e sem tirar o dedo e parar a massagem beijou minha xaninha e comecou a esfregar os labios nela e a cheirar e me chamar de gostosa tesuda, que era a bunda mais cheirosa que ele ja lambeu e comecou a passar a lingua de leve na rachinha, pra cima e pra baixo devagar, e o danado do polegar continuava me fustigando meu grelo, e lambia, e massageava meu grelo e só tirava o dedo dele pra poder substituir pela lingua, fiquei louca e lambia pra cima e subiu mais e descia e chegava com a lambida pertinho do meu cuzinho e voltava lambendo minha chana e subia, ate q num momento subiu e comecou a lamber em volta do meu cuzinho devagar e foi lambendo e se aproximando, minha bucetinha comecou ate a doer de tesão, aquilo foi me dando um tesao tao grande que minhas pernas estavam ficando bamba e eu quase caindo do sofá, mas ele nao parava e quando estava ja lambendo bem na portinha do meu aninhos ele parou e desceu pra rachinha e fooi subindo devagar novamente, só q dessa vez nao parou, sua lingua passou pelo meu aninhos todo de um lado para o outro e parou nele lambendo ele todo, e sem parar o dedinho no meu grelo levou a outra mão e comecou a massagear meu aninhos com o indicador, e revesava lambendo e passando o dedo, depois posicionou a pontinha da sua lingua no meu aninhos e comecou a forcar a entrada, e a medida que forcava aumentava a masssagem no meu gerlinho, me deixando fora de mim, depois substituiu a lingua pelo dedo e foi forcando devagar e fui sentindo ele fazendo vai vem com o dedo que entrou macio no meu rabinho que estava todo lambido e babado, fui me descontrolando e comecei a sentir as contracoes chegando, a unica reação que tive foi abafar meus gemidos no sofá, arrebitei meu rabinho o mais que pude na cara dele e sentindo seu dedo no meu rabinho e o outro no grelo senti meu grelinho inchando e pulsando, rebolei gozando na cara dele, e em movimentos rapidos ele descia lambendo e enfiando a lingua na minha rachinha, senti meu gozo descer pelas pernas e ele lambendo. Antes de acabar minhas contrações percebi ele se posicionando em pé atrás de mim e segurar aquele pauzão enorme apontando pra minha bundinha arrebitada, nao tinha forças para reagir pois estava me contraindo ainda pelo primeiro gozo que parecia nao querer acabar, só espereisentir a estocada, mas ele veio delicado esfregou a cabecona na minha rachinha de cima abaixo, repetiu mais uma vez, e posicionou na entrada e comecou a empurrar, não quis entrar de primeira, enlouqueci, queria ele dentro, ele forcou dinovo e eu rebolei me ajeitando nela, quando entrou a cabeca, senti me preenchendo toda e o resto começou a deslizar atrás e ele comecou a enfiar devagarinho, as contracoes que estavam quase parando foram voltando, e antes dele acabar de enfiar aquele pau em mim, quando comecou a puxar pra segunda estocada entrei em parafusos e veio meu segundo orgasmo ou o primeiro que nem tinha acabado, e ele sentiu minha bucetinha mordendo seu pau comecou a cadenciar o movimento do pecado e veio metendo aquele pauzão dinovo e fui gozando, gozaaaaando, gozaaaaaaando, parece q o safado sabia que adoro ser fodida devagar, ele nao socou forte, metia tudo na minha bucetinha e tirava cadenciado e devagar, e fui gozaaaaaaanddooo, não queria para de gozar e morder o pau dele com a rachinha, aí fui relaxando dinovo voltando a respiracao ao normal e o safado me perguntou se gozei gostoso? Não respondi, mas adorei a pergunta. Ele continuou dentro de mim sem gozar desta vez e ficou metendo e tirando, olhando pra minha bunda tarado, entao ele metendo levou seu polegar no meu aninhos e acariciou, depois trocou pelo indicador e enfiou devagar, adorei, e eu olhava pra ele e ja adivinhando o q ele queria, fiquei com medo mas sabia que pediria, foi qdo ele tirou pra fora todo e fez escorregar melado do meu gozo no meu rego, e ficou escorregando aquela varona me fustigando, fazendo ele escorregar bem no meu cuzinho como fez na minha boca no comeco, isso tava uma delicia, podia ver aquele pauzão escorregando entre minhas nádegas e me arrebitei provocando ele, mas se ele quisesse entrar nele... nao deu outra, ele segurou com a mao na base e pincelou na minha raxinha e entrou todo nela, tirou e entrou dinovo, depois tirou, ficou olhando minha bunda um instante e veio com ele e posicionou a cabeca na entrada do meu cuzinho. Eu tava olhando pra ele e ele acenou com a cabeca como quem pedia permissão, eu meio receiosa sem dizer uma palavra acenei tb com a cabeca concedendo o q ele me pedia, ele então posicionou nele e comecou a forcar, eu fiz careta pedindo cuidado, entao ele atendeu, ai veio forcando dinovo, senti a pressao mas segurei firme, e senti ela passando, senti dor fechei os olhos, mas ele tirou rápido pra meu alívio, aí comecou a colocar novamente e a tirar somente a cabeca e fui me acostumando e me arrebitando pra ele, a medida que ele tirava e colocava ele deixava ir um pouco mais fundo, aquilo lubrificado pelo meu gozo foi num crescente e ele ainda segurando na base foi tirando e colocando até que sentiu que eu estava relachada soltou a base dele e foi so nos movimentos de quadris, entrando e saindo, olhei pra trás vitoriosa pois ele ja entrava todo no meu aninhos e saia macio, segurou minha cintura e me chamou de potranca e que era meu cavalao e que ia comer meu cuzinho gostoso, e comecou a socar mais fundo e tirando e socando senti sua pelvis bater na minha bunda, se inclinou um pouco e enfiou a mao direita nas minhas pernas e comecou a massagear meu clitóris, aí fui ao delírio, comecei a sentir muito tesao e ele me chamando de cadela de potranca, pedia pra eu arrebitar mais meu cuzinho pra ele, eu obedecia prontamente, nem com meu marido tinha sido tao gostoso e sem dor como estava sendo, apesar de ser menor. Entao ele foi ficando mais agitado e comecou a socar mais forte com mais vigor e continiuava masssageando meu grelo e fui sentindo meu grelinho inchar novamente, e meu cuzinho preenchido, ele avisou que ia gozar no meu cuzinho, aquilo foi como um choque elétrico no meu grelinho, comecei a sentir espasmos novamente quando ouvi ele comecando a arfar no meu ouvido avisando que ia encher meu rabinho de leite quente, e comecei a gozar dinovo, gozei gostoso espetada por tras como nem meu maridinho fez comigo antes e senti ele derramando em golfadas seu leitinho quentinho dentro meu cuzinho, arfou e estocou fundo me enchendo toda e eu sentindo meu cuzinho ordenhando aquele pauzao e minha xannha se contraindo junto me deixando louca. Quando acabou deitei no sofá e ele caiu de lado um pouco com seu pauzão todo ordenhado e melado, mas levantou se logo e disse que precisava ir, concordei plenamente, ele me beijou se vestiu e se foi. Me levantei tb, conferi o estado da sala pra ver se nao ficou vestijos, entrei no chuveiro me lavei satisfeita e fui deitar do lado do meu maridinho que perguntou o que aconteceu e eu disse que ele nao quis ir tomar banho que eu fui em seu lugar, pois estava muito calor, e ele nem notou, dormimos agaradinhos e tranquilos. Isso nunca mais se repetiu.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

FUDI MINHA CUNHADA POR ENGANO,MINHA MULHER AO LADO

FUDI MINHA CUNHADA POR ENGANO,MINHA MULHER AO LADO


Esse relato foi verídico. Todos os anos no são joão no mês de junho, a família de minha esposa se reúne para ir para o interior onde os pais dela mora. a casa tem 3 quartos onde se acomoda geralmente mais 4 famílias de irmãos dela. Meu cunhado tem uma esposa que tem uma senhora bunda. É de chamar a atenção por ser empinada e tem uma cintura fina. Ele já me pegou varias vezes olhando a bunda dela e fazia aquela carinha de safada. Mas eu respeitava por ser minha co-cunhada e não tinha nenhuma intenção nela. Mas certa noite, saímos todos para dançar forro e quando chegamos lá para as 3 da matina todo mundo melado de licor e cerveja e preparamos as camas para dormir. Nesta época lá faz muito frio e tem muito pernilongo, que faz com que quando vamos dormir temos que cobrir o corpo todo e a cabeça. Quando fui deitar no quarto onde estava os dois filhos dela e o marido...(Eram três camas de casal e a do meio era só o colchão no chão.Eu e minha esposa dormiamos do lado direito da parede e eles dormiam no centro no chão.) O marido dela de tão bêbado que chegou se jogou na cama onde eu dormia mas minha esposa. Chamei ele varias vezes para ele ir para baixo mas ele estava anestesiado de cachaça. Então eu resolvi deixar ele lá mesmo e deitei no colchão do chão e cobri ele com o lençol e me cobri também. As mulheres ficaram na cozinha terminando de arrumar as coisas. passado algum tempo elas vinharem e se deitaram. só que minha mulher deitou na cama do lado direito e a mulher do meu cunhado deitou no chão ao meu lado. eu estava também meio tonto e sonolento. Eu só ouvia s conversa delas como um zum zum zum, sem entender o que falavam. passado algum tempo ficaram em silêncio e provavelmente minha esposa pegou no sono. De repente eu sinto uma uma bunda se esfregando em meu cassete como minha esposa sempre faz quando quer trepar. Eu pensei que era minha esposa e prontamente botei o pau pra fora pelo lado do calção e deixei ela se ajeitar com a bunda no que o pau ficou durão e latejando, como sempre faço passei a mão pela frente dela e meti a mão na buceta para lambuzar os lábios e facilitar a entrada. Mas achei meio estranho o volume da buceta e mesmo assim prossegui sem saber de nada. fiquei dedilhando o pinguelo dela e metendo um pouco o dedo dentro do buraquinho e tirando. Isso tudo sem fazer barulho. Eu estava achando muito exitante minha esposa fazer isso com pessoas do lado.Achei meio esquisito da parte dela, mas como havia bebido muito na noite, achei que era loucura mesmo. Então resolvi abaixar a calcinha dela e ela levantou um pouco de forma que a calcinha ficou no meio das coxas dela. ela começou a esfregar a bunda quente em meu pau que latejava mais que vara verde na fogueira. Eu peguei o cassete e segurei firme e esperei ela se posicionar na cabela, ele começou a se espetar em meu pau que ficou só a cabecinha dentro, ela começou a se mexer para frente e para traz só na cabecinha entrando e saindo. eu não aguentei de tanta tesão e segurei nas ancas dela e puxei para traz.Foi ao que senti algo diferente e percebi que não era minha esposa, uma porque a cintura era muito fina e outra era a buceta bem apertada e entrava com certa dificuldade.Quando entrou toda ficamos se esfregando e mengando. Já tinha certeza que não era minha esposa. e ela eu não sabia se sabia que eu não era o marido dela. foi quando eu comecei a meter e tirar com mais velocidade até o pau sair por completo e enfiava de novo, começou a fazer um barulho de sexo e a respiração começou a ficar ofegante e passamos a suar em baixo do lençol. ela sentindo tanta tesão passou a lubrificar mais a buceta e fazia barulho se choque choque. quando fazia alto demais, parávamos um pouquinho e ficava com o pau latejando dentro, depois começávamos outra vez devagarzinho até aumentar e assim ficamos um bom tempo. Eu não sei se quem estava do lado estava ouvindo ou percebendo algo. mas que era uma tesão saber que tinha gente do lado era. Ela começou a perceber que eu não era o marido dela e ficou parada por algum tempo sem dizer nada. e o pau dentro latejando e querendo amolecer, quando ela percebeu que estava amolecendo ela começou a mexer outra vez de forma mais gostosa ainda. ela deu um jeito de virar a mão para traz dela e passou a mão no meu rosto e em minha boca. foi ai que ela percebeu que era eu pois eu usava barba. Ela ficou para da mais uns instante como que tivesse pensando e o pau latejando a cabeça dentro e eu fudendo bem lento pra dentro e pra fora o pau estava tão duro que parecia uma pedra, a essa altura ela já sabia que não era o marido dela a assumiu o controle da situação. ela apertava com força a s pernas e sugava meu pau com a bunda, ela esticava as pernas e pressionava a bunda para dentro e para fora apertando meu pau de forma que sugava para dentro. quando o galo começou a cantar eu sem gozar ainda e ela toda lambuzada do parópio gozo dela, de repente o pau escapuliu da buceta e bateu em minha barriga com força e fez barulho.ficamos mais uma vez quetinho se se mexer e tornei a pegar o pau todo melado e direcionei na bunda dela e deixei ela se colocar. mas pra minha surpresa eu tentava colocar o pau na buceta e ela se espremia e tirava e subia para direcionar no cuzinho. eu sentia com a ponta do pau o cuzinho dela piscando abrindo e fechando mas sem o pau entrar, mais uma vez eu tentei enfiar na buceta e ela suspendia a anca e posicionava no cuzinho. eu segurei firme o meio do pau e deixei ela fazer o que queria. ela abriu o cuzinho prendendo a respiração e a cabeça do pau pulou dentro e ficamos parados pou uns minutos, ela começou a se mexer pra frente e para traz e o pau começou a deslizar para dentro e para fora, eu sentia o cuzinho dela estrangulando o meio do meu pau e a cabeça achava um vazio dentro. senti uma quentura na cabeça do pau e ela apertava quando saia e folgava quando entrava eu estava revirando os olhos de tanto prazer parece que eu gozei no cu dela sem ejacular, foi um prazer inédito em minha experiência sexual. já me sentia exausto e o pau parecia que estava sangrando de tanto meter, o xeiro de fezes começou a exalar em baixo do lençol e o cuzinho dela ficou tão lubrificado que até pensei que ela tinha defecado. ela parecia que tinha gozado pelo cu, e resolvemos acelerar a entrada e a saída de forma que o barulho e o odor aumentou tanto que não ligamos mais pra nada que estava ao nosso redor e com a boca e os dentes travados esporrei dentro do cu dela com o pau todo enterrado. Foi varias ejaculadas que dei, acho que foi mais de oito, ficamos um pouco parados e quieto ouvindo o galo cantar e o dia clarear, resolvi retirar o lençol da cabeça e olhar para os lados das camas, mas não dava pra ver ninguém pois eles estavam mais alto que nós e nos recompomos e fomos dormir. Sabíamos que não poderíamos trocar de cama e ficamos ali mesmo e ela trocou a posição indo colocar a cabeça contraria a minha e apagou. Lá pela 11 horas da manhã quando acordamos estavam todos na mesa tomando café e curtindo um com a cara do outro da bebedeira da noite e meu cunhado então falou. -O negócio foi tão bom que eu nem me lembro que hora cheguei, apaguei e não vi mais nada. Então eu suspirei e disse - ainda bem que ele não viu. Mas minha esposa olhando pra mim me perguntou como é que eu fui parar no colhão do chão se eu estava na cama? Eu disse pra ela que o irmão dela estava lá e ele não queria descer. então eu dormir em baixo mesmo. Ela então falou.- ainda bem que estava todo mundo bêbado porque se não tivesse o bicho ia pegar. Só que ela não sabe que o bicho pegou mesmo