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sábado, 11 de fevereiro de 2017

Albergue para Caminhoneiros.

Estavamos eu Alex e minha gostosa esposa Daia uma morena muito gostosa seios fartos bunda bem impinada e uma buceta bem carnuda. Nos estávamos em mais uma viajem de carro até o RS, e não tive a preocupação de reservar algum hotel ou pousada em nenhum lugar, pois levava comigo um bom dinheiro e havia bastante pousadas e hoteis em todo lugar. Mas devido uma obra na BR 101 dentro da Bahia os carros precisavam pegar um desvio o que nos atrasou um bom tempo. Já estava anoitecendo e procurei algum hotel ou pousada mas onde chegava todos estavam lotados, e já estava ficando preocupado, até que parei o carro próximo a motoboy em uma cidadezinha e perguntei se ele conhecia por ali, algum lugar para se hospedar, ele pensou um pouco e disse que conhecia, pediu que nós o seguíssemos e fomos até um lugar, um pouco afastado da estrada. Era um velho sobrado que funcionava como um bar, e tinha uma placa de Albergue para Caminhoneiros, e vários caminhões ali estavam. Minha esposa não gostou daquilo, mas como estava ficando tarde estávamos sem opção, e resolvi entrar no ambiente. Na entrada havia alguns caras, e fui até a recepção onde havia uma moça usando uma roupa bem ousada. Expliquei a ela minha situação, e ela disse que o lugar era para homens, mas já que havia um quarto disponível iria me ajudar. Acertamos tudo e fui até o carro pegar nossa mala, minha esposa usava um vestido leve acima do joelho, e um pouco curto nos seios, e chamou a atenção de todos quando entrou. Aquilo me deixou com um pouco de ciúmes, mas com um tesão maior ainda, entramos no quarto e após tomarmos um banho bem gostoso e descansar um pouco, resolvemos sair para comer alguma coisa. Minha esposa sempre gostou de usar roupas bem a vontade e botou um short de lycra e um blusa também justa, que a deixava deliciosa mostrando seu grande rabo apertado e sua grande buceta carnuda. Sentamos em uma mesa e ela ficou sendo alvo de muitos olhares, até que um caminhoneiro aparentando mais de 60 anos, que estava ao lado começou a puxar um assunto comigo, e perguntou de onde erramos. Ele era um cara bem inteligente e depois de algum tempo conversando, ficamos bons amigos, até que perguntou se poderia sentar conosco e para não ser indelicado aceitei. Percebi naquele momento que sua real intenção era minha esposa, pois ele não tirava os olhos dele, e ela parecia estar gostando dele, resolvi ir ao banheiro e quando voltei a mesa, ele já estava mais perto dela. Ao ver aquele coroa todo assanhado próximo da minha esposa fiquei com um tesão danado, e até sentei distante deixando eles a vontade na conversa. E passado algum tempo eles conversando, me levantei e pedi a minha para se levantar pois queria lhe dizer algo. Quando nos afastamos, perguntei a ela se ela havia gostado dele, e se gostaria de fazermos uma festinha a três, ela disse que estava toda molhadinha e que toparia. Voltamos a mesa e depois de mais algumas cervejas e o clima foi esquentando mais, até que o quando o safado percebeu que eu a deixava ela a vontade com ele, começou a elogiar minha esposa, e chegou a dizer que se tivesse uma mulher daquela seria o homem mais feliz do mundo e faria tudo por ela. Neste hora, eu olhei para ele e perguntei se até pagar para ficar com ela. Ele olhou para mim e perguntou quanto eu queria, falei que quinhentos reais. Ele simplesmente tirou do bolso um maço de dinheiro, e colocou cinco notas de cem reais em cima da mesa, guardei o dinheiro e nos levantamos da mesa e fomos em direção ao nosso quarto, assim que entramos ele foi logo agarrando ela e beijando, e ela como uma boa putinha, apenas cedia a seus carinhos, ele tirou sua blusa e chupava intensamente os seios dela, ao mesmo tempo que tirava seu short e sua calcinha. Ele pediu a ela para deitar na cama com as pernas abertas, e caiu de boca em sua bucetinha carnuda, ela gemia de tanto prazer que acabou gozando em sua boca. Ele tirou a calça e botou para fora um pau um pouquinho mais grosso que o meu e começou foi para cima dela, ela estava toda molhadinha e com tranquilidade recebeu ele todinha em sua xana carnuda. Ficaram um tempinho naquela posição até que ele gozou em sua xana, deixando-a toda meladinha. Eu já estava pronto e assim que ele saiu de cima dela, foi a minha vez de introduzir em sua bucetinha melada, assim que coloquei não demorou muito tempo e outro jato de esperma ela recebeu. Passamos aquela noite inteira os dois revezando nela, e chagamos até a fazer uma gostosa DP, mas assim que o dia clareou, nos despedimos dele e pegamos novamente a estrada.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Fodendo a Tia e a Sobrinha



Fodendo a Tia e a Sobrinha


O que vou contar aqui, acho que é o sonho de todo homem, transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Quando fazia faculdade conheci duas amigas que pelos comentários de alguns elas seriam lésbicas, comentários maldosos por sinal, simplesmente por que andavam sempre juntas e nunca se misturava com a turma principalmente homens. 
Eu que sempre tive uma vida sexual muito ativa e tinha como fantasia matar o desejo o tesão de duas lésbicas na hora H, aquela hora que as duas parecem suplicar pelo membro masculino na sua vagina, claro que é minha fantasia pois nem sei se elas tem esse desejo, mesmo assim procurei fazer amizade com as duas e não foi difícil, após alguns encontro na lanchonete da faculdade e descobrir que as duas iam de ônibus e como tinha carro ofereci para leva-las, para minha surpresa, não eram lésbicas e sim tia e sobrinha que moravam sozinhas desde que a tia Eloisa havia mudado do interior para fazer faculdade em São Paulo e para não ficar sozinha trouxe sua sobrinha Bruna.
Após alguns dias dando carona, as vezes parávamos em um lugar para tomar alguma coisa. Porém dessa vez a Bruna, falou com sua tia que iria pedir pizza e que estava convidado e prontamente aceitei.
Bruna era a sobrinha preferida da Eloisa, que a tinha criado desde que nascera devido sua mãe ser viúva e tinha q trabalhar fora. Bruna, nos seus 18 anos, era muito linda. Com 1,65 e 58 quilos, cabelos castanhos lisos e finos a cair nos ombros, no seu bumbum arrebitado e seios grandes para a idade, nos seus olhos verdes como esmeraldas, causava sensação por onde passava. A Eloisa, 28 anos,1,70 de altura e 65 quilos, seios pequenos e de bicos pontudos, boca carnuda, bunda bem saliente pela qual eu já estava louco. Bem, nesse dia nada aconteceu mas eu sabia não ia demorar para eu pegar aquelas duas de jeito, tudo acabou em pizza mesmo.
No outro dia encontrei a Eloisa sozinha na faculdade, ela me disse que Bruna tinha ficado em casa pois iria vê um emprego. Como sempre no final da aula encontrávamos no estacionamento e nesse dia levei somente a Eloisa e ao chegarmos ela me mandou entrar e pra minha surpresa ela pediu para entrar em silêncio, a principio não entendi mas logo se ouve uns gemido que vem do quarto da Bruna. Ela me diz:
- Bruna começou namorar um rapaz e está com ele no quarto
- Ela sempre deixa a porta meio aberta pra escutar quando eu chego.

Sem que eles percebessem ficamos olhando pela porta entre aberta, quanto a Bruna era atrevida. O rapaz era tímido e foi aos poucos perdendo essa timidez devido aos avanços da Bruna.
Eu e Eloisa, na porta, ficávamos vendo tudo. Nosso tesão aumentava quando a ela pegou o pau do rapaz e começou a chupar com vontade. Quando conseguiu levar ele a chupar a bucetinha dela. Aos poucos, até o dia em que ela conseguiu fazer o namorado faturar a sua xoxota. Eu e Eloisa fomos testemunhas escondidas de tudo varias vezes. Depois, a gente ia pra cama e trepar como dois loucos. Até o dia em que eu não aguentei e perguntei para a Eloisa:
- Não seria ótimo que a Bruna estivesse aqui na cama com a gente?
Ela riu e respondeu:
- Eu tinha pensado a mesma coisa.
A Bruna já sabia que eu estava comendo a sua tia sempre que levava em casa. Assim, numa noite, logo depois que o namorado foi embora a Bruna entrou na sala e nos viu a ver um vídeo pornô onde duas mulheres transavam com um homem. Olhamos para ela e ela estava de olhos arregalados vendo tudo, pois a Eloisa nesse instante chupava o meu cacete com vontade.
- O que foi, meu bem? Assustou-se? perguntei.
- Nada, nada, desculpe. Eu não sabia que vocês estavam...
- Tudo bem, querida disse a Eloisa,
- não fique chateada não.
Eu, porém, fui mais além:
- Por que não fica junto com a gente e curte o momento. Você sabe que é gostoso, não sabe?
Ela saiu correndo para o quarto, como se estivesse com medo. Eloisa me olhou e disse:
- Acho que você assustou ela.
Levantou-se e foi atrás e não demorou muito as duas retornaram abraçadas e sorridentes. Eloisa olhou para ela e apontou para mim dizendo:
- Vá lá comprovar, querida. Vá lá.
Bruna veio até junto de mim e pegou no meu cacete, já completamente enrijecido e começou a acariciá-lo, beijou bem na pontinha, no buraquinho e depois começou a lamber ele. Com carinho colocou meu pau na boca e começou a chupá-lo como se chupa um picolé. Fiquei louco.
- Espera, espera”, disse e tirei logo toda minha roupa. A Eloisa fez o mesmo, ajudando a Bruna a ficar nua também. Meu tesão aumentou. Era uma visão linda, as duas, juntas, nuas como deusas. A Bruna com uma bucetinha peludinha e a Eloisa depilada como uma neném. Me deitei no chão da sala e puxei a Bruna pelas coxas e ela colocou a bucetinha na minha boca e eu comecei a chupa e a lamber aquela gruta deliciosa toda encharcada de gozo.
Enquanto eu fazia tudo isso, a Eloisa mamava os seios da sobrinha gostosa e ela gemia baixinho.
- Ai, ai, que gostoso, ai...aiii... han han han han
As coxas dela eram lindas. Eloisa se levantou, acendeu a luz da sala e na iluminação forte eu pude ver tudo da garota. A bucetinha rosada e peludinha toda melada do gozo dela. Consegui separar as nádegas e vi o cuzinho escurinho e cinzento a piscar para mim. Lambi e lambi e lambi com vontade.
- Também quero, pediu a Eloisa.
- Agora é sua vez
- Começo a lamber e a enfiar minha língua na xoxota da Eloisa. Eu vi a buceta da Bruna arreganhada e fui por trás me enfiando dentro dela com toda vontade. Encodtei a cabeça do meu na entradinha e comecei a bombar com força:
-Toma...toma.. toma. Aaiiiiiiii toma .. toma a pica do teu macho. toma cachorra...sente a rola de teu macho la dentro de você.. aaiiiiiiiiiiiiiiii delicia.
Continuei dando bombadas com forças e cada vez mais rápido eu podia sentir que ela já estava de pernas bambas. Quando senti que iria gozar saí e ofereci meu pau para a Eloisa que gulosa recebeu meus jatos de porra enchendo sua boca. A Bruna não perdeu tempo e colou sua boca na da Eloisa e ambas aproveitaram todo o meu suco.
- Gostei tanto”, disse Bruna.
- Você quer mais?”, perguntou a Eloisa.
- Claro. Quero!”, respondeu Bruna.
- Ele vai foder teu cuzinho.
- Eu sei que ele quer isso.
- Não sei. Tenho medo, disse Bruna.
- Não tenha medo. A gente prepara você, respondeu Eloisa e tomou logo a atitude, cuspindo naquele lindo cu virgem, enfiando o dedo indicador, cuspindo mais, enfiando mais dois dedos, para depois ao ver que tudo estava ido bem me chamou.
Meu pau já estava duro como um pedaço de cano de ferro. Me posicionei por trás da Bruna e ajudado por Eloisa comecei a enfiar. No começo a Bruna até que aceitou, mas quando eu forcei o pau dentro daquele buraquinho ela soltou um berro e escapuliu.
- Não tô preparada, não tô preparada, disse, correndo para o quarto e lá se trancando. Um tanto frustrado, olhei para a Eloisa, mas ela apenas sorriu e disse:
- Fica pra outra vez. Fode o meu.
Claro que atendi ao seu pedido. Coloquei ela de 4 comecei a socar a bem devagar, fui aumentando os movimentos bem rápidos , com forças e dava umas paradinhas e ela urrava, gritava e pedia:
- Não para... não para .. vaiiiii ... vaiii. Continua bem rápido
Quando estava gozando tirei e soquei na buceta que que essa altura estava escorrendo pelas coxas. Ela pedia pra eu falar xingar e eu atendi:
- toma sua puta gostosa... cadela safada, vou fazer você gozar sente minha pica la dentro de você sente a cabeça batendo no seu útero...gozaaaaaaa que vou gozar pra você... em você... com você.
- Aiiiiiii huummm hummm ham ... ham .... ham... hammmmm isssooo gozaaaaaa meu amor na pica do teu macho
Eloisa deu um gemido, esticou as pernas e caiu pro lado como se tivesse desmaido. Eu cair por cima dela e ficamos assim ate adormecer com o pau dentro.
No dia seguinte, um domingo pela manhã, ao tomarmos o desjejum, Márcia perguntou para a Bruna:
- Ficou chateada ou com medo.
- Não fiquei chateada não”, disse ela. “
- Fiquei dolorida, ficou doendo muito e então eu tive medo e fugi
-Desculpa, tá?”.
Perguntei se o namorado viria ver ela na manhã deste domingo.
-Vem não. Vai visitar a avó dele. Só vem de noite.
Olhei para a Eloisa e pisquei um olho. e sorriu.
- Bom, como a gente também vai ficar em casa, vou começar a preparar o almoço.
- Eu ajudo você tia”, respondeu Bruna.
Fui até o terraço e fiquei fumando. Estava morrendo de tesão. Nisso a Eloisa apareceu, me abraçou por trás, pegou no meu pau e riu.
- Puxa! Já tás assim?
- O que tu pensa? Você e ela. Ela e você. Quero mais.
Tenha calma homem. Quando chegar a hora....Você sabe que eu também quero, não sabe?, respondeu a Eloisa.
Lá pelas dez da manhã, comecei a beber umas cervejas no terraço quando a Eloisa apareceu e depois de me beijar e se esfregar em mim toda dengosa, disse:
- Tá na hora. Você vai primeiro. Ela tá bem à vontade no quarto dela. Vai. Não perdi tempo.
Estava de bermuda sem nada por baixo e nu da cintura pra cima. Entrei em casa e me dirigi ao quarto de Bruna. A porta estava encostada. Entreaberta e vi a garota, ainda de camisolinha transparente deitada de bruços na cama a ler uma revista. Entrei no quarto me aproximei dela e comecei a beijar suas lindas coxas pela parte de trás. Ela acusou os meus carinhos, mas não tentou fugir. Deixou que meus lábios começassem a invadir seu corpo por baixo da camisola. Estava cheirosa que só vendo pois tinha acabado de sair do banho. Baixei sua calcinha lentamente tirando-a e enfiei meu rosto na divisória de seu bumbum, lambi o cuzinho dela como louco e ela gemeu satisfeita, levantando a bunda e abrindo as coxas.
-Vai. Vai. Vai... Isso é bom... Vai”...
Me posicionei por trás daquela bunda maravilhosa e comecei a lamber ora o cuzinho ora a buceta que já estava toda melada de gozo. Ela rebolava a bundinha na minha língua e gemia...
- AAAhhhh...Ahhhhhh....Aaaahhhhh....nosssssaaa
Cuspi no cu dela e empurrei toda a saliva com minha língua para dentro dele. Ela sabia o que ia acontecer, mas se entregava toda. Enchi a boca com mais saliva e cuspi uma grande quantidade naquele buraquinho cinzento que estava a piscar para mim. Senti sua aderência enfiando três dedos no cuzinho dela. A buceta estava toda enxarcada. Mas eu nem ligava. Queria aquele anel escurinho. Baixei minha bermuda. Meu pau estava doendo de tão duro. Me posicionei por trás dela e comecei a enfiar devagarinho. No começo ela deixou, mas de repente quando a cabeçona do meu pau começou a entrar naquele buraquinho virgem ela deu um grito de dor e tentou escapar.
- Agora é tarde. Fique quieta
- Tá doendo. Tá doendo
- Fica quieta porra! Esse cu vai ser arrombado hoje e quem vai arrombar sou eu, disse, segurando ela com força para ela não fugir, montando nela e agarrando ela pelos cabelos.
- Titia! Socorro! Titia! Eu não quero! Me acuda!
- Deixa disso, porra! Fica quieta que tô quase dentro. Fica quieta!
A Eloisa escutou os gritos da entrou no quarto quase a correr. Parou junto de mim e sorriu.
-Tá entrando?”, perguntou.
- Tá, mas ela tá nervosa. Não quer ficar quieta, mas agora é tarde, vou enfiar tudo nesse cu e vou gozar dentro dele” De repente o pau entrou de uma só vez e ela deu um berro e se agarrou com o travesseiro. A Eloisa começou a acariciar ela, a chupar os peitinhos dela e depois enfiou a cabeça por baixo dela e começou a lamber a buceta melada de gozo dela. E também a lamber minhas bolas.
Comecei a dar bombadas naquele cu. Primeiro devagar, para depois ao vê-lo se tornar mais flexível, começar a bombar de verdade. A Bruna tinha parado de gritar e começou a remexer a bunda. Continuei montado nela, bombando com força e a Eloisa chupando a bucetinha da sobrinha.
-Tá gostando agora, não tá, safadinha? Tá gostando?
-Tô gostando...aiiii...aiiiii...tô gostando....tô... vaiaiiii gozzaaaa soca mais aiiiiiiiiii humm hammm haaaaaa haaaaaaa vaiii não não para não paraaaaaaa..
Gozei com vontade dentro do cuzinho dela, depois, ajudado pela Eloisa, fui saindo bem devagar e vendo o estrago que tinha feito. O cuzinho estava bem arredondado, com a minha porra a escorrer para fora dele. Aos poucos ele foi se fechando voltando a ser aquele buraquinho lindo que ainda hoje eu fodo quando me dá vontade. E ela adora ser fudida por mim.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS


NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS


Na Barraca Com o Marido Bêbado e Dois Amigos (Enquanto dormíamos)Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo?
O que passo a contar pra vocês, aconteceu no início do meu casamento logo após ir morar com Carlos meu marido, que amo muito e vivemos felizes até hoje.
Na época era uma menina ainda, não sabia quase nada da vida em relação a sexo, a não ser o que tinha aprendido com meu pai e meu irmão.
Carlos sempre foi apaixonado por motos e junto com seus melhores amigos, fundaram um motoclube e vivem viajando pra tudo quanto é lugar, até pra fora do Brasil.
Eu sempre que posso vou com ele, pois também adoro aventuras e nem me importo quando temos que dormir em barracas. Não é por falta de dinheiro, quem é do meio, sabe que isso faz parte do motociclismo.
Certa vez fomos para um encontro de motos em uma fazenda em Santa Catarina, se não me engano o nome da cidade era Rio Negrinho.
Neste dia fui eu, meu marido e mais dois integrantes do motoclube: O Toninho e o Antunes.
Chegando lá, me encantei com a grande quantidade de motos, triciclos, havia pessoas de todo lugar do Brasil, tinha até uns gringos.
Nestas festas, parece que todos se conhecem, pois o objetivo é encontrar com os velhos amigos e fazer novas amizades. Como dizem o pessoal do motoclube: Somos todos irmãos. Não há como negar que realmente formam uma grande família.
Os homens logo que chegaram começaram a beber, e eu me enturmei com um grupo de mulheres. Eram todas amigas, namoradas e esposas dos motociclistas. Ficamos em uma mesa conversando sobre as viagens. Enquanto umas tomavam cerveja ou outra bebida mais forte, eu que não sou muito de bebidas alcoólicas fiquei só no Refrigerante.
À noitinha o tempo começou a virar e foi uma correria para armar as barracas antes de a chuva começar a cair. Foi só aí que percebemos que o Toninho e o Antunes não tinham trazido às barracas. Um ficou na dependência do outro e nenhuns dos dois trouxeram.
Por a festa ser a céu aberto, os lugares cobertos era só o salão onde tocavam as bandas de rock, umas tendas onde vendiam os salgados e as bebidas e alguns chalés que o pessoal faz reserva uns seis meses antes.
Assim que começou a garoar, avisei meu marido e fui pra barraca. Eles continuaram bebendo e conversando animadamente.
Fiquei pensando em como o Toninho e o Antunes iam se virar pra passar a noite, pois a chuva estava aumentando. Dei graças a Deus por nossa barraca ser bem espaçosa e resistente à chuva, pois mesmo nosso colchão inflável sendo de casal, ainda sobrava um bom espaço para guardarmos os capacetes as bagagens.
Para dormir, tirei a calça jeans e a jaqueta e coloquei um conjuntinho branco de malha bem fininho que eu adoro usar quando acampamos. Carlos adora, pois é só afastar de lado e minha bucetinha fica livre para ser saboreada e fodida por seu pau delicioso, Já tive orgasmos maravilhosos com Carlos na nossa barraca, o nosso ninho de amor como ele costuma dizer.   
Lá pelas tantas da madrugada Carlos entrou na barraca se livrou da calça e deitou na minha frente. Como estava morrendo de tesão procurei seu pau, mas devido à quantidade de álcool que tinha ingerido logo notei que tinha que me aliviar sozinha, pois só por milagre conseguiria reanimá-lo. Dito e feito, pois logo Carlos literalmente desmaiou.
Enquanto a chuva caía lá fora agora num ritmo menor, ao som dos pingos na lona da barraca eu tentava me aliviar com meus dedinhos enfiados na minha bucetinha massageando meu grelinho com o polegar. Assim que gozei bem gostoso, ouço a voz do Toninho e do Antunes ao lado da barraca.
- Cara, ainda bem que o Carlos deixou a gente dormir na barraca dele.
- Putz cara nem me fale, o foda é dormir ao lado da gostosa da Ângela e não poder fazer nada.
- Pô cara é a mulher dele, mas é gostosa pra caralho! Maior tesão.
- Fale baixo Toninho, eles podem escutar!
- Capaz! Do jeito que o Carlos bebeu deve estar desmaiado.
- Será que a Ângela também está desmaiada? Se tiver vou arrombar aquela cadela.
- Só depois que eu meter a língua naquela bucetinha deliciosa e chupar pra caralho!
- Quero que aquela gostosa goze muito na minha boca antes de fazê-la gemer no meu pau.
Meu coração veio parar na boca enquanto ouvia a conversa daqueles dois travados. Pelo jeito eles também tinham exagerados na bebida, pois estavam completamente sem noção, imagina se o Carlos estivesse acordado e ouvido a conversa deles? Com certeza ia dar o maior B.O.
Tanto o Toninho quanto o Antunes eram lindos, o diferencial era que o Antunes era bem mais alto e mais gato. A diferença de tamanho entre os dois também era grande.
Ouvindo o que os dois falavam de mim, não teve como evitar encher minha cabeça de pensamentos libidinosos. Fez florescer minhas fantasias mais obscuras. Sabendo o que os meninos pensavam sobre mim, me fez voltar na época que comecei a dar para o meu pai e meu irmão sem que minha mãe soubesse, é claro. Aliás, nem meu pai nem meu irmão sabiam que dividiam meu cuzinho e minha bucetinha entre eles. Na época minha maior fantasia era dar para os dois ao mesmo tempo, mas isso era impossível, pois meu pai seria capaz de matar meu irmão se soubesse que ele me comia também.
Meus pensamentos dissiparam no momento que ouvi o zíper da barraca se abaixando para eles entrarem. Era difícil acreditar que meu marido tinha deixado os dois dormirem com a gente na mesma barraca, só podia estar louco pra levar um par de chifres.
Tentei acordar meu marido, mas o dito cujo desmaiado roncava como um porco.
Pensei em pular para frente do Carlos deixando o espaço atrás dele pros dois, mas, me travei bem na hora que o Antunes botou a cabeça pra dentro da barraca e me viu agarrada com Carlos em forma de conchinha com minha bundinha empinada pro seu lado.
Antunes cochichou pro Toninho:
- Cara, olha isso! Não acredito no que estou vendo!
-Meu Deus! Que delícia, como ela é gostosa! Já estou de pau duro.
- Que bundinha gostosa, olha o tamanho da testa da buceta dela.
- Me deixa entrar primeiro sussurrou Toninho!
Antunes empurrou Toninho e foi se acomodando atrás de mim não permitindo que o amigo entrasse primeiro.
Toninho injuriado tirou suas botas e se acomodou atrás do Antunes. Mesmo com meu coração batendo a mil me agarrei no meu marido fingindo estar num sono profundo.
Antes de tentar alguma coisa comigo, Antunes balançou várias vezes meu marido pra ter certeza que estava mesmo dormindo. Vendo que Carlos continuava desmaiado, colocou a boca no meu ouvido e me chamou baixinho várias vezes me empurrando devagarzinho para ver se acordava. Eu que não sou boba continuei fingindo estar em alfa, em outra dimensão e nem me mexia.
Toninho vendo o que o amigo estava fazendo disse:
- E daí cara, e daí?
- Acho que os dois estão desmaiados!
- A Ângela também bebeu?
- Com certeza cara, a mulher do Álvaro estava bebendo com ela e o Álvaro teve que levar arrastada pra barraca!
- Tem certeza?
- Claro porra! Por que mentiria?
Ouvindo o que o Toninho disse, logo senti a mão do Antunes nos meus peitinhos, ora passeando sobre eles, ora esfregando os dedos nos biquinhos e apertando suavemente me arrancando arrepios e enrijecendo-os cada vez mais.
Bobinhos, se eles soubessem que não pus uma gota de álcool na minha boca e que tenho o sono levíssimo, com certeza não se arriscariam a me bolinar ao lado do meu marido mesmo desmaiado de bêbado.
Enquanto era bolinada por Antunes, tentava segurar o máximo para não me entregar que estava acordadíssima e adorando tudo aquilo.
Quando a mão do Antunes alcançou minha bucetinha e seus dedos abriram passagens pelos grandes lábios adentrando no fundo da minha grutinha quase me denunciei, pois não teve como evitar um suspiro e um pequeno gemido que foi abafado pelos roncos do meu marido.
- Cara! A bucetinha da Ângela está alagada, será que o Carlos conseguiu comer ela? Disse Antunes sussurrando para o Toninho.
- Duvido muito! Pelo estado que ele veio pra barraca ela teve que se aliviar com os dedos.
Os dois riram baixinho. A seguir ouvi o barulho de um zíper sendo aberto e com cautela Antunes tirou seu pau pra fora, arrastou meu shortinho para o lado e logo senti a quentura da cabeça do seu pau encostar-se à entrada da minha bucetinha. Tomando todo o cuidado do mundo e com movimentos lentos, senti o pau do Antunes entrar centímetro por centímetro até senti-lo forçando levemente meu útero.
Devido ao meu estado de excitação, minha bucetinha não ofereceu muita resistência ao novo e desejado invasor, mesmo este invasor entrando bem apertado e ocupando todo seu espaço interno.
Disfarçadamente já tinha reparado no volume que formava na calça do Antunes e por diversas vezes o desejei, mas em respeito ao meu marido, reprimia estes desejos a todo custo. Agora naquela barraca agarrada ao meu marido, estava sentindo toda a potência, toda a rijeza, toda a intensidade, todo o ímpeto daquele falo no fundo das minhas entranhas.
Antunes com as duas mãos empalmando meus peitinhos cadenciadamente me penetrava profundamente evitando fazer o mínimo de ruído. Acho que para ele também estava sendo difícil foder minha bucetinha naquele ritmo, controlando seu ímpeto para não “me acordar”. Se ele soubesse que já tinha gozado várias vezes no seu pau delicioso!
Por mais que tentasse me controlar, meu corpo retesava cada vez que sentia seu pau bem no fundo da minha bucetinha. Acho que o pau do Antunes passava dos 20 cm e muito grosso. Eu tremia, suava frio, cerrava os dentes, mordia os lábios, enfiava as unhas no corpo do meu marido. Antunes se não estivesse cheio de cerveja deveria ter percebido, pois é difícil uma mulher disfarçar um orgasmo. Tenho minhas dúvidas se ele não percebeu.
Devagar o pau do Antunes entrava e saía da minha Xotinha perenemente, até sentir aquela tora se inflando ainda mais dentro de mim e encher minha bucetinha de porra. Enfim acabei gozando junto com ele novamente. Sinceramente não sei como não acordei meu marido, pois a força que apertei seu corpo e com minha respiração ofegante no seu ouvido, era difícil acreditar que alguém continuaria imóvel sem alterar suas reações.
Assim que gozou, Antunes ficou um pouco mais com seu pau no fundo da minha bucetinha, que, foi saindo aos poucos conforme amolecia. Antes de ceder o lugar para o amigo, ainda empalmando meus peitinhos deu um beijo no meu pescoço e cochichou no meu ouvido:
- Puta que o pariu Ângela! Como você é gostosa, queria te foder sempre! Estas palavras ficaram gravadas no meu subconsciente até hoje, e sempre que lembro não tem como evitar me masturbar e gozar bem gostoso lembrando aquela noite.
Enquanto trocavam de lugar, pude me ajeitar novamente sempre agarrada em meu marido.
Toninho assim que trocou de lugar com Antunes não perdeu tempo e já foi me bolinando por todos os lados, acho que pela angústia de aguardar sua vez e pelo tesão de ver seu amigo me fudendo, ficou um pouco mais tarado não tomando os mesmo cuidados que o Antunes.
Meio sem jeito ele me forçou a deitar de costas, puxou meu shortinho de lado deixando exposta minha bucetinha totalmente depilada, inchada, vermelha e vitoriosa por ter acabado de dar conta de um senhor cacete.
Toninho abriu minhas pernas e caiu de boca na minha bucetinha me chupando alucinadamente. Estranhei no início, mas tem muitos homens que tem o fetiche de chupar uma bucetinha toda gozada. Toninho demorou em perceber que tinha engolido uma enorme quantidade de porra que o amigo tinha deixado dentro da minha buceta. Quase pus tudo a perder soltando uma gargalhada quanto Toninho irritado empurrou o amigo e disse irritado:
- Pô seu filho da puta, você gozou dentro da buceta da Ângela!
- Sacanagem, você sabia que eu ia chupar a buceta dela!
- Vai se fuder! Quem manda ser otário.
Antunes virou pro lado e voltou a dormir.
Abri um pouco os olhos e vi Toninho desesperadamente limpando umas gotas de porra do amigo escorrendo no canto da sua boca.
Pensei que o Toninho ia desistir, mas logo o senti entre minhas pernas levantando-as e ajeitando seu pau na entrada da minha bucetinha.
Seu pau era um pouco mais fino que o do Antunes por isso entrava e saía com um pouco de folga, não tinha dado o tempo suficiente para que minha bucetinha voltasse às medidas normais.
Ouvi Toninho resmungando:
- Caralho! O Antunes arrombou a buceta desta vagabunda!
Quase ri novamente. Ia ser difícil pro Toninho gozar no estado que estava. Ainda mais que realmente o calibre do pau do Antunes era bem maior e mais grosso que o dele. Então tinha de arranjar um jeito de fazer o Toninho gozar logo e dar um fim naquilo tudo. O bobinho não sabia, mas mesmo com o seu pau entrando e saindo com folga da minha bucetinha, já me tinha feito gozar umas três vezes.
Resolvi agir e me mexer lentamente. Ao perceber, em frações de segundos, Toninho saiu entre as minhas pernas e deitou ao lado e ficou imóvel. Estrategicamente abracei meu marido em forma de conchinha novamente, abri um pouco as pernas jogando uma sobre meu marido e empinei minha bundinha para o lado do Toninho. Mesmo bêbado acho que entendeu a mensagem e pouco depois senti o Toninho me empurrando para ver se continuava dormindo, claro que não me movi.
Pouco depois, Toninho tomou coragem novamente e senti lambuzar seus dedos na minha bucetinha e molhar a porta do meu cuzinho, em pouco tempo Toninho estava com três dedos atolados no meu buraquinho. Confesso que adoro dar meu rabinho. Logo senti o pau do Toninho forçando meu anelzinho até passar a cabeça. Mesmo com o canal anal bem relaxado e lubrificado, não tive como evitar um gemido quando passou à cabeça. A sorte foi que o ronco do meu marido e do Antunes não deixaram o Toninho ouvir.
Toninho não tinha a sutileza do Antunes e logo senti seu saco bater na minha bucetinha.
O pau do Toninho tem o tamanho e a grossura ideal para quem gosta de tomar no cuzinho. Eram uma delícia os movimentos de vai e vem entrando e saindo do meu rabinho. Já fazia uns 15minutos que estava levando no cuzinho e nada do Toninho gozar. Mesmo estando adorando, estava com medo que meu marido acordasse, pois o dia já estava clareando.
Dei graças a Deus quando Toninho tirou seu pau do meu cuzinho, me deitou de costa novamente, se ajoelhou de lado, virou minha cabeça pra ele. Para evitar problemas quando senti seus dedos entre meus lábios forçando para que abrisse a boca, não ofereci resistência abrindo-a bem. O danado enfiou seu pau até a minha garganta e despejou uma enorme quantidade de porra que não tive outra opção se não engolir tudinho. Não satisfeito, o filho da puta meteu todo seu pau na minha boca me causando ânsia. Percebendo a cagada que tinha feito, retirou rapidamente.
Toninho, talvez por seu alto grau etílico, perdeu o senso do raciocínio, pois estes seus movimentos bruscos, teria acordado até a branca de neve quando estava sobre o efeito do veneno da bruxa. Depois de gozar, Toninho virou para o lado e desmaiou assim como o Antunes. Esperei um pouquinho e pulei pra frente do meu marido.
Nossa! Foi ótimo o Toninho ter chupado toda a porra que o Antunes tinha deixado na minha bucetinha, pois com os dois na barraca não tinha como pegar minha mochila onde estavam os materiais para fazer minha higiene íntima.
Se bem que conheço meu marido, assim que acordasse sumiria com aqueles dois e comeria minha bucetinha. Sei disso por que é sagrado, todas as vezes que acampamos, ele sempre arranja um jeito de me foder de toda maneira.
Quando acordei só estava eu e meu marido na barraca. A maioria do pessoal tinha desmontado suas barracas e já estavam na estrada há muito tempo, inclusive o Antunes e o Toninho.
Perguntei ao meu marido se tinha sonhado ou o Antunes e o Toninho tinham dormido na nossa barraca. Meu marido disse que acordou com os dois dormindo conosco então enxotou eles pra fora.
Por ser tarde, desmontamos a barraca, arrumamos nossa bagagem e voltamos pra casa sem meu marido tentar me comer. Ainda bem, pois estava com minha bucetinha e meu cuzinho ardendo de tanto levar pau.
Assim que chegamos a nossa casa, meu marido me jogou na cama, arrancou a calça jeans que tinha vestido para a viagem, arrancou meu shortinho com força quase rasgando-o. Mesmo implorando para me deixar tomar um banho primeiro, não teve como evitar que meu marido caísse de boca na minha bucetinha a sugando alucinadamente. Estava quase impossível controlar seu ímpeto. Em poucos minutos gozava deliciosamente na boca do meu marido que engolia com uma gana, as misturas do meu suco com o sabor do pau do Antunes e do Toninho.
Confesso que nunca tinha sido fodida por meu marido como naquele dia. Não sei de onde tirou tanto fôlego. Meu cuzinho e minha bucetinha já estavam pedindo arrego de tanto levar pau naquele final de semana. O que estranhei, foi que meu marido que passou a noite inteira desmaiado, dormiu quase 15 horas ininterruptamente.
O Antunes e o Toninho nunca deixaram transparecer o que aconteceu naquela noite. Continuam frequentando o clube e nossa casa. Sempre me tratam com o maior respeito mesmo longe do meu marido.
Eu também finjo que nada aconteceu. Continuo tratando os dois como antes. Tenho certeza que os dois lembram que me foderam naquela noite. Será que eles pensam que estava mesmo dormindo? É uma dúvida que se depender de mim eles carregarão pelo resto da vida.
Agora fica uma pergunta no ar: Será que foi armação do meu marido para realizar algumas de suas fantasias? Em algumas vezes percebia que ele não roncava, e outra vez quando estava tendo um orgasmo, minha mão sem querer encostou-se ao seu pau e estava super duro... Será? Se for, acho que obteve êxito, pois todas as vezes que gozei, estava abraçada em seu corpo e minha boca colada nos seus ouvidos, portanto deve ter se deliciado com meus gemidos e minha respiração ofegante.
Muitos anos se passaram e ainda não consegui esquecer a frase que o Antunes sussurrou no meu ouvido “- Puta que o pariu Ângela! Como você é gostosa, queria te foder sempre!” Cada vez que esta frase me vem à mente, não tem como evitar uma sessão de masturbação e gozar bem gostoso lembrando àquela noite.
Se gostou, deixa seu voto, comente o conto, pois isso serve como incentivo para continuar escrevendo.
Beijos a todos.

Foto 1 do Conto erotico: NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS

Foto 2 do Conto erotico: NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS

Foto 3 do Conto erotico: NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS

Foto 4 do Conto erotico: NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS

Foto 5 do Conto erotico: NA BARRACA COM O MARIDO BÊBADO E DOIS AMIGOS

domingo, 25 de setembro de 2016

Esposa dopada e foi fudida

ESPOSA DOPADA E FUDIDA


Ola meu apelido e Dora alto moreno 1.80 corpo atlético .tenho uma esposa linda pele branquinha 1.60 de altura cabelo castanho peitos médios muita gostosa .sempre tiver vontande de vê alguém comendo ela .mas isso não seria possível por que ela e evangélica jamais toparia fazer isso mas minha vontade era grande de vê alguém comendo ela então as vezes nois ia para praia eu e ela .cominamos de passa um final de praia ai resolvi chama meu primo e um colega dele eles e meio safado mas sempre me respeito .falei com ela do meu primo e do colega no começo ela não gostou mas aceito final de semana chegou e descemos para praia aproveitei para pega um remédio que a prima dela sirleia tomava para depresao por que teve um filho e ficou 4 meses internado . Falei pra minha esposa ja ir de biquine ela falou que não ia por por causa do meu primo e do colega dele então falei pra ela nos vamos para praia se vc não tirar aqui vai tirar la então ela foi com uma tanga e um biquini que estufafa seus peitos logo de cara vi os 2 olhando pra ela .chegamos na praia curtimos e fomos para casa que nos tinha aulugado eu e meu primo bebemos um pouco o colega dele não ai pedimos uma pizza e fizemos um suco como ela ja teve problemas do estomago não deixei toma refrigarante falei para meu primo que ia fazer o suco e que ele e o colega dele fica sem um pouco com ela ai falei rindo confio em vcs fui fazer o suco ja coloquei 2 comprimido voltei e dei para ela tomar a essa altura eu e meu primo ja estávamos alegre da bebida ate que o remédio começa a fazer efeito levei ela pra cama deixando de biquine so a porta do quarto fica de frente para cozinha deixei a porta meio aberta de proposito ja para eles olharem voltei de novo perto dele esperei uns 10 minutos e pedir para colega do meu primo pega mas bebida pra gente ele foi e ficou. Parado olhando qdo ele voltou percebi que tava com volume da calça ja notei que tinha de pau duro . Ai ele falou com meu primo no ouvido dele meu primo também do para cozinha e voltou me dizendo que a porta tava aberta e que minha esposa tava quase pelada então fui la vê fingindo que não sabia de então falei ela deve ter tomado remédio para durmi e esqueceu a porta aberta mas que era de boa so tinha nos ali mesmo então continuamos bebendo. Fui para o quarto e tirei o biquini dela deixando sua buceta pequena e apertada a mostra famos para o quital pedir novamente para o colega do meu primo pegar mais bebida e vê a mas gelada que tem ele foi notei que demorou vi que a rola dele tava mechendo de tão dura que tava .bebemos mas um pouco e falei para meu primo que ia descança um pouco ali tava fresco tempo os dois resolveram entra dei a volta e espei pela janela meu primo e o colega dele conversando segurando o pal ai eu escutei o colega do meu primo falando cara seu primo ta bêbado la fora a mulher dele ta aki pelada e ele disse que ela deve ter tomado remédio desse jeito ta querendo ser corno então ele tirou akela pika para fora e colocou na boca dela fez ela chupa meu primo não aguentou e começou a bater punheta na cara dela falou ja que meu primo deixou a mulhuer dele assim. Pra nois vamos aproveitar e foder essa vadia gostosa .eu ja tinha batido umas 3 punheta então o colega do meu primo abriu a pena de e colocou na buceta apertada .e falando nossa que buceta e essa parecer ate virgem então meu primo cuspiu no cuzinho e começou a força nisso minha esposa gemeu não sei se era pela dor ou por prazer mas ele continuaram e cada vez metendo mas forte eu vendo aqui falando ta pior do que puta eles trazaram com ela durante umas 3 horas minha esposa tava toda gosada e fudida do jeito que queria então chamei meu primo para beber mais ele falou para o colega limpa ela e deixa do jeito que ela tava ai foi la para fora os 2 depois e meu primo falou que ela tava dormindo totalmente pelada com a porta aberta mas ele tinha coberto ela eu ja com pau duro e meio bêbado falei . Ja falei pra ela não durmi pelada quando tiver alguém em casa junto com a gente seja onde for ai ele falou que ser eu não ligava falei que não eu quero mas a que ela ser foda. Ai ele falou cara não vou mentir não quando vi akela buceta gostosa batir uma punheta e acabei gozando e ele falou que o colega dele foi alem e comeu ela e ele falou cupado e vc que deixou ela tomar remédio e durmi pelada com a porta aberta então fui para o quarto e os 2 tava com a rola dura mas eles também perceberam que eu fiquei com pau duro e falou vc quis isso agora vamos continua falou o colega do meu primo e como eu não falei nada os começou de novo um no cu outro na buceta eu não aguentei e coloquei na boca dela também ai o outro falou isso que e primo e amigo corno traz a mulher pra nois fuder ai depois os 2 foi feita exausto eu também quando ela arcodou reclamou que tava doendo sua bunda e tava sentido cheiro de porra então falei pra ela que eu comir ela a noite inteira ela não gostou por que ficou com o cu doendo mas depois de uns 2.3 dia tudo voltou ao normal e ela nem sonha que deu para 3

sábado, 24 de setembro de 2016

Ladrões Comeram Minha Esposa na Minha Frente

Ladrões Comeram Minha Esposa na Minha Frente

O que vou contar aconteceu em janeiro agora de 2015. Moro Foz do Iguaçu uma cidade meio violenta, pois faz divisa com Paraguay e Argentina e onde existe muito bandido e muito assalto.
Estávamos em casa, eu e minha esposa assistindo tv, já era meio tarde da noite, tipo umas 23:30, estávamos quase indo dormir quando dois cara invadiram nossa casa por uma janela que estava aberta.
Nos renderam e amarraram, e queriam dinheiro. O que tinha de coisas pequenas, fáceis de carregar e de valor ele juntaram tudo, tipo algumas jóias, um pouco de dinheiro, celular, relógios. Eu estava amarrado em uma cadeira e minha esposa estava na minha frente em outra.
Quando achei que eles já estavam de saída, um dos caras se interessou por minha esposa. Ela é bem gostosa, tem 22 anos, morena, seios médios, rosto lindo, coxas bem torneadas, uma bundinha perfeita, 1,60 de altura, nem magra nem gorda, uma barriguinha linda que ela malha na academia, resumindo, chama a atenção dos homens.
Eu até tentei me soltar, tentar impedir, mas um dos caras me bateu e tive que se aquetar. Minha esposa entrou em desespero e chorava, dai o cara falou que se ela chamasse atenção de alguém ou algum vizinho seria pior, e ela se aquetou.
Os dois foram pra cima dela, na minha frente, e eu vendo tudo sem poder fazer nada. Desamarraram ela e começaram a tirar a roupa dela. Ela me olhava e chorava baixinho. Até hoje ela só tinha sido minha, nunca tinha ficado com outro homem na vida dela. Deixaram ela só de calcinha. Então se despiram e fizeram ela chupar o pau deles. Ela tentou resistir, mas não teve escolha. Os caras me olhavam, me chamavam de corno e davam risadas. Ela chupava um pouco um, depois o outro e as vezes os dois ao mesmo tempo. Um cara era negro e tinha um pau enorme, tipo uns 22 cm meio grosso e o outro era moreno e tinha um pau normal, tipo o meu, 18 cm.
Depois de algum tempo, o cara moreno arrancou a calcinha dela e começou a chupar a xaninha dela.
Eu nunca tinha pensado em minha mulher com outro cara, e apesar da situação, eu estava ficando muito excitado com aquilo tudo que estava vendo, minha esposa chupando um cara e outro chupando a bucetinha dela.
Depois de umas chupadas, o moreno começou a esfregar o pau na buceta dela, e penetrou ela. Pelo menos, os caras não estavam machucando ela, pelo menos pelo que eu via.
O cara moreno estava no maior vai e vem na minha esposa, e o outro metia o pau na boca dela, que mau entrava a cabeça, pelo tamanho daquilo.
Não demorou muito e ambos gozaram. O moreno na buceta dela, fazendo escorrer porra pelas pernas e o negro que encheu a boca dela de porra, e fez ela engolir tudo, quase se afogando.
Depois, o cara negro fez minha esposa ir por cima dele, e aos poucos foi penetrando aquela pica enorme nela, que dava gritinhos de dor, mas depois foi se acostumando.
O cara moreno foi por traz dela e queria comer o cúzinho dela. Ela implorou para ele não fazer aquilo, pois ela nunca tinha dado a bundinha. A gente nunca tinha feito anal. Mas não teve acerto, ele lubrificou ela com cuspe e foi colocando a cabeça do pau que devagar foi entrando. Ela chorava, acho que de medo, de vergonha da situação e de dor ao mesmo tempo. E estavam la, fazendo uma dupla penetração na minha esposa, que sempre foi tão inocente, que nunca havia conhecido outro homem, bem na minha frente, e eu estava envergonhado, pois estava muito excitado, estava com medo sem saber aonde isso terminaria.
Depois de muito vai e vem, os dois pararam e colocaram ela na frente deles de joelho e gozaram na cara dela e na boca, fazendo ela engolir. A coitada estava extasiada, estava toda melecada.
Satisfeitos, os dois caras deixaram minha esposa deitada no sofá, em choque. Se vestiram, pegaram as sacolas com nossas coisas e foram embora.
Depois de algum tempo minha esposa conseguiu se levantar, me desamarrou, aos prantos, chorava muito. Chamamos a policia, mas até hoje nunca pegaram ninguém. O que a gente fez foi se mudar para um apartamento, mais seguro.
Não falamos muito sobre o ocorrido e tentamos levar nossa vida normalmente, mas aquilo não me sai da cabeça, ver minha naquela situação, e já me masturbei muito pensando na cena que vi. Acho que minha esposa até gostou, mas não fala. E agora estou comendo o cúzinho dela bem gostoso.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Polícias revistaram minha esposa de cabo a rabo.

Policiais revistaram minha esposa




Estou casado há 2 anos e minha esposa, Luiza, é um mulherão - uma loira de 1,70m, 55kg bem distribuídos. Eu sou bem magro, então fico até desproporcional perto da minha esposinha e sempre que passeamos juntos os caras ficam olhando pra ela na cara dura ou fazem alguma brincadeirinha com ela, na minha presença - isso sempre me incomodou.
Vou contar o que aconteceu durante uma das nossas viagens, para Maceió.
Tinhamos alugado um carro para passear pelas praias de Maceió e uma delas fica bem distante, chamada Maragogi. Estávamos dirigindo à noite pois haviamos reservado uma pousada que ficava naquela praia, mas o avião chegou no aeroporto de Maceió mesmo.
Durante o percurso minha esposinha estava que não aguentava de tesão, ela falou no meu ouvido, e dava umas lambidas em mim, dizendo que queria foder alí mesmo, do lado da estrada, mas eu queria chegar o mais rápido possível na pousada para descansarmos. Ela estava com um vestidinho vermelho coladinho, na altura das coxas, e sutiã e calcinha vermelhos também. Ela tirou meu pau pra fora e foi batendo uma punheta e chupando de vez em quando. Meu pau demorou pra ficar duro, então ela chupava o seu dedo e colocava no cuzinho, enquanto se masturbava com a outra mão... tava louca pra gozar bem gostoso.
A estrada estava bem vazia e bem escura... ao longe vimos uma luz vermelha e quando fomos chegando perto vimos que era um carro policial. Quando chegamos perto, tentei colocar o o pau pra dentro da calça enquanto a Luiza tentava baixar o vestido até as coxas - e os 2 guardas presumindo o que estava acontecendo pediram para encostarmos.
Um dos guardas chegou no carro com sua lanterna e ao me iluminar percebeu que meu zíper estava aberto e me perguntou o que eu estava fazendo. Eu respondi falando que não sabia e que provavelmente tinha esquecido de fechar quando tinha ido no banheiro pela última vez. Em seguida ele iluminou a minha esposa, que fechou os olhos pela claridade, e foi descendo lentamente e parou mais abaixo, admirando as lindas coxas da minha mulher.
O policial pediu para descermos e se dirigir à frente do carro. Ele pediu para que o outro policial viesse me revistar. Me revistaram primeiro e viram que não estava armado, mas não pediram nenhum documento. Então chegou a vez da minha esposinha.
Perguntaram pra ela o que ela era de mim. Eu respondi prontamente que ela era minha esposa e o segundo policial me repreendeu dizendo que não estava falando comigo e que não acreditava que ela era minha esposa, pois era muito bonita pra mim. Ele perguntou denovo à Luiza o que ela era e ela confirmou que era minha mulher e até mostrou sua aliança mas o policial, com uma cara de desconfiado, achou que ela estivesse mentindo e fosse na verdade uma garota de programa. Ele então falou que se continuássemos mentindo ia ser pior pois iriamos à delegacia e então falamos que não estávamos mentido.
Ele voltou a perguntar o que fazíamos no carro e ambos falamos que não estávamos fazendo nada. O policial perguntou se ela estava me masturbando enquanto eu dirigia e ela negou. Ele perguntou então porque nós estávamos nos arrumando antes de sermos parado. Ela olhou pra mim esperando que eu dissesse algo e então eu falei que não sabia do que ele estava falando. O policial falou para eu apenas confessasse que ele aplicaria a multa referente à distração no volante e que nos soltaria. Eu estava com medo que se eu falasse que ela estava me masturbando, eles abusassem da minha mulher, e então disse categoricamente que não.
O policial soriu cinicamente e falou que se eu continuasse mentindo só pioraria as coisas e eu retruquei dizendo que não estávamos fazendo nada. Ele lentamente pegou a mão da minha mulher - nesse momento meu coração começou a bater forte - e delicadamente as cheirou para verificar se havia algum odor específico. Dito e feito, ele notou que o cheiro do dedo dela era do cuzinho dela.
O guarda falou: - bom meu garoto, infelizmente sei que você está mentindo e agora preciso fazer uma revista em sua "esposa", dizendo cinicamente. Eu retruquei dizendo que eles não podiam pois precisaria ser por policial feminina. Aí ele disse: - o Sr. está correto, se não tivermos suspeitas não poderíamos, mas como constatei que o Sr. está mentindo isso os torna suspeitos e agora sim podemos revistá-los.
Lentamente o policial segurou ela pela cintura e pediu para que colocasse as mãos sobre o capô, que por ser mais baixo, a deixava com o bumbum empinado. Ela apresentou muito nervosismo na hora, hesitou, mas ficou quietinha com medo do que viria. Nesse momento eu corri para tentar pará-lo, enquanto o outro policial me segurou, e aí ele falou que acreditava que ela era minha esposa mesmo. O policial disse para mim que eu estava apresentando sinais de violência e me algemou à maçaneta do carro.
Ele seguiu com a revista, ficando por trás dela e encostando levemente seu corpo naquele bumbum arrebitado. Começou a passar as mãos pelos cabelos dela massagenando bem lentamente. Nesse momento minha esposinha fechou os olhos, como se estivesse gostando daquela massagem. Ele puxou seus cabelos lentamente para trás e ela não mostrou nenhuma resisitência com o pescoço e inclinou a cabeça para trás e com aquele bumbum empinado... o policial então começou a cheirar o pescoço dela, roçando sua barba nela, dizendo que estava verificando se tinha algum outro odor pelo corpo dela que indicasse que estávamos mentindo. Quando a barba do policial passou pelo seu pescoço, ela deu uma tremida de arrepio e forçou seu bumbum contra o policial, e eu assistindo tudo aquilo logo ao lado, preso na porta do carro e ela acho que estava tentando disfarçar, mas ela olhava pra mim fazendo uma cara de desgosto, então não entendia se ela estava começando a gostar ou se estava nervosa com a situação.
O policial então terminou a revista nos cabelos e segurando denovo pela cinturinha da minha gatinha pediu para ela se virar de frente. Daí ele falou para ela: - bom minha jovem, como procedimento padrão precisamos verificar se você está armada. Para isso, podemos ou revistá-la com as mãos ou se isso for causar muito incômodo para a Srta ou para o seu marido (que canalha!) a Srta pode despir-se para que a revista seja apenas visual.
Ela olhou pra mim esperando que eu dissesse para o policial de que jeito eu queria ver minha esposa ser abusada. O meu coração bateu muito forte e estava muito nervoso, mas mesmo assim meu pau começou a ficar duro, involuntariamente - não entendo pois não estava gostando da cena mas estava ficando com tesão. Eu, sem pensar direito, falei que era melhor fazer uma revista visual.
Ela perguntou que peças precisaria tirar, e ele falou: - Srta, sei que é difícil mas precisa tirar tudo, até as sandálias. Minha esposinha então começou a tirar seu vestidinho, puxando bem devagarzinho como se quisesse provocá-los. Foi levantando até mostrar sua calcinha e de vez em quando levantava os olhos e olhava para os policiais, de uma forma bem sexy. Quando o vestido estava na parte do sutiã, o dedo dela enroscou no sutiã e ela reveou um de seus biquinho, que já estava durinho a esse ponto. Ela rapidamente voltou o sutiã no lugar, como se fosse estragar a surpresa para os policiais. E finalmente ficou só com as roupas íntimas.
Em seguida tirou o sutiã tampando o bico dos peitos e quando terminou deu mais uma olhada para os policiais e ao mesmo tempo revelou os biquinhos dos peitos, que até tirou um suspiro dos policiais. Em seguida, ela se virou de lado e começou a tirar a calcinha vermelha, nesse momento os policiais foram para o lado para terem uma visão mais favorável. A vadia da minha linda esposinha ia abaixando a calcinha e sem dobrar os joelhos e ela foi descendo até a canela - e daí eu fiquei totalmente puto e meu tesão subtamente ia aumentando - já estava com o pau super duro. E o pau dos policiais também. Ao tirar tudo, o policial chegou mais perto, segurando pelos quadris, pediu para ela sentar no capô e apoiar o corpo para trás com os braços. O policial então começou a cheirar o corpo ela tentando identificar o aquel cheiro que tinha sentido. Nisso ele roçava denovo a barba, agora pelo corpo todo e ela foi relaxando e enquanto um policial a cheirava ela olhava com cara de safada para o outro policial, querendo dizer para ele ajudá-lo.
Ela então foi lentamente reclinando e já estava apoiada sobre os cotovelos em cima do capô, fazendo com que que seu corpo ficasse quase deitado. Nisso o policial estava quase chegando na xaninha, quando parou e disse: - Luiza, seu clítoris está muito umedecido, o que indica que foi estimulado antes de pararmos o veículo. A Srta. está escondendo algo aí dentro? Espera um pouquinho, também estou vendo que a região anal está úmida e levemente aberta. Srta. Luiza, precisamos saber se esconde algo aí dentro. Diga! Nesse momento ela falou que não, mas com aquele olhar de "se não acreditar vem checar".
O policial então avisou que teria que fazer a verificação com os dedos e então nesse momento eu falei para o policial que ele não podia tocar nela. Ele então falou firmemente: - Eu não irei "tocá-la", mas sim vou "revistar" a vagina dela pois há indício de que há algo escondido lá dentro e como a sua Srta. não está negando em ajudar o nossos trabalho, iremos prosseguir com a averiguação. Nesse momento eu olhei para a Luiza, que me disse: - meu bem, vamos terminar logo com isso pois assim eles nos liberam, e como eu não tenho nada escondido aqui dentro, e você sabe disso, logo tudo isso vai passar e poderemos ir embora meu amor. Eu pensei, que vagabunda, ela estava relamente querendo aquilo alí, o que eu poderia fazer, estava imobilizado?
O policial então disse: - bom, deixa eu passar meus dedos em volta do seu clítoris para que fique lubrificado e para que você não sinta incômodo durante o procedimento. E ele começou a acariciar o clítoris com 2 dedos, dando a impressão que quisesse deixá-la excitada. E ele continuou por alguns minutos enquanto ela bem discretamente passava a língua em seus lábios. O policial disse: - Agora que meus 2 dedos estão bem lubrificados eu irei inserí-los em sua vagina. Lentamente ele foi enfiando seus 2 dedos molhadinhos lá para dentro e dava até pra ouvir os barulhinho de melado no meio daquele silencioso lugar deserto. Ela novamente fez aquela carinha de safada e falou que estava incomodando-a pois não estava propriamente lubrificada (eu não acreditava no que ouvia - não tinha como não estar lubrifiacada pois ela estava todinha molhada). E ela perguntou se eles não tinham nenhum material lubrificante para fazer esse tipo de revista. O policial falou: - Nós não temos nada, então ou continuamos assim ou terei que utilizar minha saliva se a Srta. permitir. Ela falou que estava muito incômodo e autorizou a saliva. Nesse momento o policial abaixou e com a língua começou a lubrificar ao redor da bucetinha molhada da minha esposinha, tudo bem lentamente.
Enquanto fazia isso, o outro policial falou se queria ajuda com o ânus, pois assim poderiam terminar a revista e nos liberar mais rápido. Então eles colocaram a minha esposinha de pé, contra o carro e com as mãos no capô e com o bumbum empinado, dessa vez ela se afastou bem mais do carro e como consequência empinou bem mais o seu rabinho, como se quisesse dar para os policiais, o pior é que eu não via nada agora pois estava com o bumbum virado para o outro lado.
O segundo policial começou a lamber o cuzinho da minha esposa para ajudar a lubrificá-lo e depois foi massageando em volta do cuzinho enquanto o outro continuava a enfiar os dedos e mexê-los, como se procurasse alguma coisa. Quando o segundo colocou o dedo no cuzinho dela, ela fez uma cara de quem ia gozar e já nem olhava pra mim, ela fechava os olhos e se deliciava com aqueles policiais safados abusando dela - os dois policias estavam comendo o cuzinho e a bucetinha da minha esposinha com os dedos, e ao mesmo tempo. Passados alguns minutos, eles pararam a revista e disseram que tinham terminado e pedindo desculpas a ela pelo eventual incômodo, e nem olharam para mim, a ofereceram que ela fosse até a viatura policial pois lá tinha água e algumas toalhas para que ela se lavasse e se vestisse depois daquele procedimento policial de revista.
Ela então seguiu os policiais até a viatura deles, que estava mais a frente e tudo muito escuro. Os policiais falaram para eu esperar lá que assim que ela se trocasse nós estaríamos liberados. Eles foram andando em direção à viatura e eu só via a silhueta dos 3 e da viatura. De repente vejo que eles pararam, a seguraram pela cintura, e fizeram ela se abaixar e com a mão atrás da cabeça dela começaram a forçar a minha esposinha a chupar o pau deles. Que filhos da puta, e eles tinham falado que a revista já tinha terminado. Ela querendo ir embora e os 2 marmanjos forçando ela a chupá-los por mais uns 10 min. Depois entraram na viatura e ficaram por mais outros 10 minutos, agora já não via nada, mas ouvia alguns sons esquisitos.
Quando ela voltou, estava com o rosto todo melado, o que era esquisito pois ela tinha acabado de se limpar. Perguntei o que tinha acontecido que ela tinha demorado e ela falou que eles ainda fizeram alguns questionamentos, anotaram tudo em um boletim de ocorrência e depois a liberaram.
Pegamos então o carro e continuamos nossa viagem, e que por sinal foi muito legal pois pegamos muito sol naquele fim de semana.